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- 26 de setembro de 2006
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Pastores, bispos e irmãos: às urnas
Onde estiverem dois ou três reunidos... cuidado
Parece que a, digamos, vocação clerical, não anda nos seus melhores dias. São mais de 300 os pastores, padres e irmãos registrados no TSE como candidatos nas eleições do próximo domingo. Ou estamos diante de um avivamento da vocação ao poder civil, como diria Calvino, ou de um ataque de “levitas” ao Planalto Central.
Pelo número de registros de “bispos”, “pastores”, “missionários”, entre outros homônimos, o Congresso Nacional e as assembléias legislativas de todo o país podem ser tomados de assalto, com o perdão do trocadilho infame, por uma legião de sacerdotes a partir de 2007.
Isso é bom para o país? É bom para as igrejas? É sempre possível piorar. Mesmo quando falamos de parlamentares. Espera-se que, no próximo domingo, os critérios para a escolha dos candidatos seja mais do que o púlpito, as vestes ou o título que cada um carregue. Se alguém perguntar ou afirmar que “irmão vota em irmão”, a nossa resposta é: “depende do irmão”. É sempre bom lembrar que a equação matemática: um crente bonzinho + um crente bonzinho + um crente bonzinho não é igual a um país bonzão...
Leia o livro
Religião e política, sim; Igreja e Estado, não
Cristianismo e Política
A Igreja o País e o Mundo
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www.politicosdobrasil.com.br
http://perfil.transparencia.org.br
http://www.camara.gov.br
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