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- 19 de novembro de 2007
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Os embalos de sábado à noite
Mesmo morando fora da cidade, outro dia -- ou melhor, outra noite -- dormir foi missão impossível. Uma festa rave e os seus efeitos colaterais perturbaram os arredores do prosaico bairro onde moro. Polícia, som de ensurdecer e algum bate-boca povoaram o sono dos desavisados. Nada muito diferente do que aconteceu no final de outubro em Itaboraí, região metropolitana do Rio. Lá, um cenário semelhante com conseqüências menos previsíveis: além de drogas e bebidas de praxe, a polícia contou um morto e dezoito internados.
Os embalos de um sábado à noite não é o que se pode chamar de novidade. Os mais velhos sabem de cor e no original em inglês: “Saturday Night Fever”. A voz estridente e sedutora dos Bee Gees embalavam mais do que os requebros de John Travolta, ainda novo, no final dos anos 70. Os mais novos, como se fossem cinderelas, repetem mesmo sem saber os sussurros de Lulu Santos: “Todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite”.
A noite não é invenção do homem. Aliás, o seu nome original é “trevas”, batizada pelo próprio Deus de “noite”, que, originalmente, não se mistura com a luz. Talvez, por isso, o que se faz à noite não se faz com a mesma facilidade à luz do dia. Paulo, o apóstolo, não deixa por menos: “Vocês todos [crentes de Tessalônica] são filhos da luz, filhos do dia. Não somos da noite nem das trevas” (1Ts 5.5).
Para ler mais, acesse o artigo de abertura da edição de novembro-dezembro de Ultimato, “Não somos filhos da noite”.
Leia o que Ultimato publicou sobre o assunto
• O mistério da iniqüidade em alta, ed. 309
Os embalos de um sábado à noite não é o que se pode chamar de novidade. Os mais velhos sabem de cor e no original em inglês: “Saturday Night Fever”. A voz estridente e sedutora dos Bee Gees embalavam mais do que os requebros de John Travolta, ainda novo, no final dos anos 70. Os mais novos, como se fossem cinderelas, repetem mesmo sem saber os sussurros de Lulu Santos: “Todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite”.
A noite não é invenção do homem. Aliás, o seu nome original é “trevas”, batizada pelo próprio Deus de “noite”, que, originalmente, não se mistura com a luz. Talvez, por isso, o que se faz à noite não se faz com a mesma facilidade à luz do dia. Paulo, o apóstolo, não deixa por menos: “Vocês todos [crentes de Tessalônica] são filhos da luz, filhos do dia. Não somos da noite nem das trevas” (1Ts 5.5).
Para ler mais, acesse o artigo de abertura da edição de novembro-dezembro de Ultimato, “Não somos filhos da noite”.
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