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- 30 de janeiro de 2008
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Os direitos de Deus
Atualmente se fala bastante em direitos. Há muito o que se "respeitar" hoje. Direitos humanos, direito de escolher a opção sexual, direito da mulher, das crianças, dos animais, do meio ambiente, de crença, dos pobres, dos ricos etc. Mas em meio a tantos direitos, nos esquecemos do mais soberano deles: o direito de Deus, ou melhor, os direitos de Deus.
Na edição 254 (setembro-outubro 1998) Ultimato publicou o artigo "Os direitos de Deus" que você lê na íntegra aqui em Prateleira. Boa leitura!
"Estamos falando muito sobre os direitos do homem. E muito pouco ou nada sobre os direitos de Deus. Por incrível que pareça, os direitos do homem estão afastando os direitos de Deus.
Um dos direitos de Deus é escolher quem Ele quiser e para o que Ele quiser. Até para salvar da doença, da morte física e da morte eterna, Deus é quem escolhe os agraciados. Daí a necessidade de o homem se confessar totalmente dependente da misericórdia divina.
Se Moisés teve o direito de escolher seus próprios auxiliares (Ex 18.25), se Josué teve o direito de escolher um homem de cada tribo para retirar doze pedras do rio Jordão para ficarem por memorial (Js 4.4), se o rei Saul teve o direito de escolher três mil homens de Israel para formar o seu exército (1 Sm 13.2) -- por que Deus não teria o direito de escolher os que hão de ser salvos e os que hão de ser enviados?
A soberania de Deus é uma tradição histórica. Entre os muitos povos, Ele escolheu Israel. Entre as doze tribos de Israel, Ele escolheu Judá. Entre as cidades de Israel, Ele escolheu Jerusalém. Entre os oito filhos de Jessé, Ele escolheu Davi. Entre os muitos filhos de Davi, Ele escolheu Salomão, filho da mulher com a qual ele havia cometido adultério. Entre as muitas viúvas necessitadas quando o céu se fechou no tempo de Elias, Ele escolheu apenas a viúva de Sarepta para abastecer a sua despensa (Lc 4.25-26). Entre os muitos leprosos existentes em Israel nos dias de Eliseu, Ele escolheu apenas Naamã, que não era israelita, para ser curado (Lc 4.27). Entre centenas de opositores e perseguidores, Ele escolheu Saulo para levar o nome de Jesus perante reis (At 9.15). Entre bilhões de pecadores, aqui e acolá, Ele escolheu alguns para lhes abrir o coração e, como conseqüência, aceitarem plenamente o evangelho (Ef 1.3-5, 2 Ts 2.13-14).
A soberania de Deus é uma doutrina: 'Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia, e compadecer-me-ei de quem me aprouver ter compaixão' (Rm 9.15).
É melhor que respeitemos os direitos de Deus."
Leia também
• Direitos dados pelo Criador e direitos inventados pela criatura, ed. 254
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Na edição 254 (setembro-outubro 1998) Ultimato publicou o artigo "Os direitos de Deus" que você lê na íntegra aqui em Prateleira. Boa leitura!
"Estamos falando muito sobre os direitos do homem. E muito pouco ou nada sobre os direitos de Deus. Por incrível que pareça, os direitos do homem estão afastando os direitos de Deus.
Um dos direitos de Deus é escolher quem Ele quiser e para o que Ele quiser. Até para salvar da doença, da morte física e da morte eterna, Deus é quem escolhe os agraciados. Daí a necessidade de o homem se confessar totalmente dependente da misericórdia divina.
Se Moisés teve o direito de escolher seus próprios auxiliares (Ex 18.25), se Josué teve o direito de escolher um homem de cada tribo para retirar doze pedras do rio Jordão para ficarem por memorial (Js 4.4), se o rei Saul teve o direito de escolher três mil homens de Israel para formar o seu exército (1 Sm 13.2) -- por que Deus não teria o direito de escolher os que hão de ser salvos e os que hão de ser enviados?
A soberania de Deus é uma tradição histórica. Entre os muitos povos, Ele escolheu Israel. Entre as doze tribos de Israel, Ele escolheu Judá. Entre as cidades de Israel, Ele escolheu Jerusalém. Entre os oito filhos de Jessé, Ele escolheu Davi. Entre os muitos filhos de Davi, Ele escolheu Salomão, filho da mulher com a qual ele havia cometido adultério. Entre as muitas viúvas necessitadas quando o céu se fechou no tempo de Elias, Ele escolheu apenas a viúva de Sarepta para abastecer a sua despensa (Lc 4.25-26). Entre os muitos leprosos existentes em Israel nos dias de Eliseu, Ele escolheu apenas Naamã, que não era israelita, para ser curado (Lc 4.27). Entre centenas de opositores e perseguidores, Ele escolheu Saulo para levar o nome de Jesus perante reis (At 9.15). Entre bilhões de pecadores, aqui e acolá, Ele escolheu alguns para lhes abrir o coração e, como conseqüência, aceitarem plenamente o evangelho (Ef 1.3-5, 2 Ts 2.13-14).
A soberania de Deus é uma doutrina: 'Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia, e compadecer-me-ei de quem me aprouver ter compaixão' (Rm 9.15).
É melhor que respeitemos os direitos de Deus."
Leia também
• Direitos dados pelo Criador e direitos inventados pela criatura, ed. 254
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É jornalista e assistente editorial da Ultimato.
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