Opinião
- 12 de agosto de 2016
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O testemunho de fé de Laurentino Gomes, autor de 1808
Eu me preparei para essa jornada durante décadas, mas sem me dar conta disso. Foi, portanto, uma preparação mais em nível inconsciente do que real. Estava no caminho sem saber. Era parte de uma busca profunda e menos visível por um significado espiritual para minha existência e para o mundo que me rodeia.
Venho de uma família católica, rural e conservadora, do interior do Paraná. Era uma tradição que o filho mais velho se tornasse padre. Por isso, na adolescência, fui seminarista da Pia Sociedade de São Paulo – a congregação dos padres e irmãos paulinos – por três anos. Saí ao descobrir que não tinha vocação para o sacerdócio.
Anos depois, ao me tornar jornalista, afastei-me quase que totalmente de qualquer prática religiosa. Nos meus tempos de redação, julgava que seria um sacrilégio alguém ousar dizer que era cristão, orar ou acreditar em qualquer coisa que não fosse o universo visível, racional e comprovável, prometido e autorizado pela ciência e pelas ideologias políticas do século 20. Apesar de todo esse ambiente, havia, sim, dentro de mim, um resíduo de vida espiritual, embora raso e inconstante. Nos momentos de dificuldades, repetia as orações aprendidas na infância, de formação católica. Por algum tempo, pratiquei meditação oriental – como, aliás, boa parte de minha geração. Nada disso, no entanto, me satisfazia plenamente [...]
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