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- 30 de agosto de 2013
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O caso Donadon é uma das faces da corrupção
Na última quarta-feira, dia 27, a Câmara Federal surpreendeu Imprensa e Opinião Pública ao preservar o mandato do deputado Natan Donadon (ex-PMDB-RO), preso há dois meses por desvio de dinheiro público e formação de quadrilha. Mais do que entrar no mérito da questão, no entanto, uma pergunta mais ampla e cabível é: estaríamos subestimando a corrupção?
Como lembra Paul Freston no artigo A Corrupção: causas e reações, “a corrupção se relaciona com as instituições, mas também com a cultura e as características das lideranças. Quase nunca tem causa única. Por isso é necessário combatê-la em várias frentes ao mesmo tempo e durante muito tempo”.
A verdade é que a corrupção é um tema que possui muitas faces; algumas ocultas, escondidas nas máscaras culturais, outras bem abertas, porém que apenas geram discursos moralistas, e não soluções concretas. A revista Ultimato de julho-agosto perguntou sobre o assunto para cinco líderes cristãos. Você lê aqui a versão completa das entrevistas.
Vale lembrar a citação de um dos entrevistados. O teólogo Martin Weingaertner lembrou-se do que o segundo secretário-geral da ONU, Dag Hammarskjold (1905-1961), escreveu em seu diário: “Quem não quiser corromper-se na diplomacia e na política precisa estar disposto a morrer pela verdade”.
Leia mais
Corrupção – do Éden ao jeitinho brasileiro (revista Ultimato 343)
Religião e política, sim. Igreja e Estado, não (Paul Freston)
Corrupção: aspectos sociais, bíblicos e teológicos (Daniel de Almeida e Souza Júnior)
Como lembra Paul Freston no artigo A Corrupção: causas e reações, “a corrupção se relaciona com as instituições, mas também com a cultura e as características das lideranças. Quase nunca tem causa única. Por isso é necessário combatê-la em várias frentes ao mesmo tempo e durante muito tempo”.
A verdade é que a corrupção é um tema que possui muitas faces; algumas ocultas, escondidas nas máscaras culturais, outras bem abertas, porém que apenas geram discursos moralistas, e não soluções concretas. A revista Ultimato de julho-agosto perguntou sobre o assunto para cinco líderes cristãos. Você lê aqui a versão completa das entrevistas.
Vale lembrar a citação de um dos entrevistados. O teólogo Martin Weingaertner lembrou-se do que o segundo secretário-geral da ONU, Dag Hammarskjold (1905-1961), escreveu em seu diário: “Quem não quiser corromper-se na diplomacia e na política precisa estar disposto a morrer pela verdade”.
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