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- 14 de junho de 2011
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O casal da Folha poderia ter lido Amar Outra Vez
No Dia dos Namorados, último domingo, a Folha de São Paulo contou a história da artista visual Angella Conte, 55, e do engenheiro Paulo Sergio Jakovac, 58. Após um casamento de 20 anos e 5 filhos, seguidos por um período de dez anos de separação, os dois se casaram novamente e hoje vivem juntos, em Perdizes (zona oeste de São Paulo). A matéria, Após separação, casais reatam com antigos parceiros (para assinantes), sustenta a tese de que o segundo casamento com a mesma pessoa pode ser melhor do que o primeiro. "Tive o privilégio de namorar e casar com Angella duas vezes. A diferença é que o nosso segundo casamento está mais baseado na realidade. É um relacionamento muito mais "pé no chão'", diz Paulo.
Talvez, se Angella e Paulo tivessem lido antes o livro Amar Outra Vez, não precisariam ter passado pelo prejuízo familiar de 10 anos de separação. “Na maioria das vezes, quando um casal opta pela separação, ainda não percorreu caminhos possíveis para uma retomada, em que as dores podem ser bem menores”, alerta o autor Rinaldo Berbert.
Não é o caso de subestimar os problemas que o casal viveu, mas vale a pena questionar a tendência do “casamento fácil e descartável”, onde a separação é sempre uma opção óbvia e possível. Para Berbert, “a separação nunca é solução, mas consequência de algo que não deu certo, ou que não foi acertado”.
O mais difícil não é casar, separar e depois casar novamente com a mesma pessoa. Desafiante mesmo é, impulsionado pelo perdão, começar de novo no mesmo casamento.
Talvez, se Angella e Paulo tivessem lido antes o livro Amar Outra Vez, não precisariam ter passado pelo prejuízo familiar de 10 anos de separação. “Na maioria das vezes, quando um casal opta pela separação, ainda não percorreu caminhos possíveis para uma retomada, em que as dores podem ser bem menores”, alerta o autor Rinaldo Berbert.
Não é o caso de subestimar os problemas que o casal viveu, mas vale a pena questionar a tendência do “casamento fácil e descartável”, onde a separação é sempre uma opção óbvia e possível. Para Berbert, “a separação nunca é solução, mas consequência de algo que não deu certo, ou que não foi acertado”.
O mais difícil não é casar, separar e depois casar novamente com a mesma pessoa. Desafiante mesmo é, impulsionado pelo perdão, começar de novo no mesmo casamento.
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