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- 28 de setembro de 2023
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Não existe autoestima sem o amor do Pai
Por Ultimatoonline
É muito raro encontrar as palavras “autoestima” e “fé cristã” na mesma frase. Afirmações como “negar-se a si mesmo”, “ser o último, e não o primeiro”, entre outras, apontam estranhamento entre a abordagem bíblica e a abordagem secular da autoestima
Bem, agora, ficou mais fácil compreender e desenvolver uma autoestima madura e saudável considerando a realidade da queda e do pecado. É disso que trata o lançamento A Cruz e o Paradoxo da Autoestima - Fé cristã, valor e dignidade humana.
Com a palavra, o pastor Ricardo Barbosa:
• Não existe autoestima real e verdadeira sem o conhecimento da misericórdia de Deus e da miséria humana.
• Conhecer a Deus implica nos conhecermos e, ao nos conhecermos, nossa própria condição nos constrange a conhecer a Deus.
• Se aceitamos as dificuldades como parte necessária do discipulado cristão, podemos resistir às desilusões e às aflições.
• A ingenuidade, quase infantil, de muitos adultos em não aceitar aquilo que é próprio do ser humano caído, leva muitos a crises profundas e ao sentimento negativo de autoestima.
• A verdadeira autoestima é determinada pela memória transcendente única do amor do Pai.
--
Ricardo Barbosa escreve com a profundidade de um teólogo e a beleza e leveza de um poeta. Em A Cruz e o Paradoxo da Autoestima, esse pastor de pastores nos desafia a uma revisão de vida, sob a luz da Graça, e, portanto, sobre como o Pai nos vê. Um excelente diálogo entre espiritualidade cristã e psicologia.
– Gerson Borges
O pecado distorce a nossa essência, por escolhermos ser como Deus em vez de ser em Deus. Muitos cristãos ainda não assimilaram que nascer de novo significa reconstruir sua autoestima em Deus e continuam dependendo dos critérios da cultura. Afinal, é o amor incondicional de Deus que nos dá a coragem de reconhecer nossos descaminhos, nos liberta e nos transforma. Uma reflexão inspiradora sobre os fundamentos da autoestima.
– Isabelle Ludovico
A Cruz e o Paradoxo da Autoestima é a quarta obra literária do pastor Ricardo que leio. O capítulo “Memória”, especialmente, capturou meu coração, com desdobramentos de pensamentos e reflexões que ainda não haviam ocorrido em mim.
E, assim como seus demais livros – O Caminho do Coração, Pensamentos
Transformados, Emoções Redimidas e Quando a Alegria não Vem pela Manhã –, me desafia e confronta na mesma medida em que me consola e me enche de esperança.
Suas palavras escritas e o pouco contato que tivemos já me abraçaram e me aqueceram a alma em dias consideravelmente “frios".
– Paulo Cesar Baruk
Assim como o cuidado pastoral não substitui conhecimentos específicos de profissionais de saúde, não podemos ignorar nem substituir os preciosos dons oferecidos pela atenção espiritual e pastoral no cuidado da pessoa humana. Precisamos retornar ao cerne de nossa identidade, a matriz que nos faz olhar para o Criador, para nós mesmos e uns para os outros. Recomendo, assim, a leitura de A Cruz e o Paradoxo da Autoestima.
– Karen Bomilcar
Saiba mais:
» A cruz e o paradoxo da autoestima - Live de lançamento
» Ser É o Bastante – Felicidade à luz do Sermão do Monte, Carlos Pinheiro Queiroz
» Somos Todos Narciso, edição 383 de Ultimato
» O eu, o nós e a autoestima
» Quanto vale uma pessoa?
É muito raro encontrar as palavras “autoestima” e “fé cristã” na mesma frase. Afirmações como “negar-se a si mesmo”, “ser o último, e não o primeiro”, entre outras, apontam estranhamento entre a abordagem bíblica e a abordagem secular da autoestima
Bem, agora, ficou mais fácil compreender e desenvolver uma autoestima madura e saudável considerando a realidade da queda e do pecado. É disso que trata o lançamento A Cruz e o Paradoxo da Autoestima - Fé cristã, valor e dignidade humana.
Com a palavra, o pastor Ricardo Barbosa:
• Não existe autoestima real e verdadeira sem o conhecimento da misericórdia de Deus e da miséria humana.
• Conhecer a Deus implica nos conhecermos e, ao nos conhecermos, nossa própria condição nos constrange a conhecer a Deus.
• Se aceitamos as dificuldades como parte necessária do discipulado cristão, podemos resistir às desilusões e às aflições.
• A ingenuidade, quase infantil, de muitos adultos em não aceitar aquilo que é próprio do ser humano caído, leva muitos a crises profundas e ao sentimento negativo de autoestima.
• A verdadeira autoestima é determinada pela memória transcendente única do amor do Pai.
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Ricardo Barbosa escreve com a profundidade de um teólogo e a beleza e leveza de um poeta. Em A Cruz e o Paradoxo da Autoestima, esse pastor de pastores nos desafia a uma revisão de vida, sob a luz da Graça, e, portanto, sobre como o Pai nos vê. Um excelente diálogo entre espiritualidade cristã e psicologia.
– Gerson Borges
O pecado distorce a nossa essência, por escolhermos ser como Deus em vez de ser em Deus. Muitos cristãos ainda não assimilaram que nascer de novo significa reconstruir sua autoestima em Deus e continuam dependendo dos critérios da cultura. Afinal, é o amor incondicional de Deus que nos dá a coragem de reconhecer nossos descaminhos, nos liberta e nos transforma. Uma reflexão inspiradora sobre os fundamentos da autoestima.
– Isabelle Ludovico
A Cruz e o Paradoxo da Autoestima é a quarta obra literária do pastor Ricardo que leio. O capítulo “Memória”, especialmente, capturou meu coração, com desdobramentos de pensamentos e reflexões que ainda não haviam ocorrido em mim.
E, assim como seus demais livros – O Caminho do Coração, Pensamentos
Transformados, Emoções Redimidas e Quando a Alegria não Vem pela Manhã –, me desafia e confronta na mesma medida em que me consola e me enche de esperança.
Suas palavras escritas e o pouco contato que tivemos já me abraçaram e me aqueceram a alma em dias consideravelmente “frios".
– Paulo Cesar Baruk
Assim como o cuidado pastoral não substitui conhecimentos específicos de profissionais de saúde, não podemos ignorar nem substituir os preciosos dons oferecidos pela atenção espiritual e pastoral no cuidado da pessoa humana. Precisamos retornar ao cerne de nossa identidade, a matriz que nos faz olhar para o Criador, para nós mesmos e uns para os outros. Recomendo, assim, a leitura de A Cruz e o Paradoxo da Autoestima.
– Karen Bomilcar
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» Ser É o Bastante – Felicidade à luz do Sermão do Monte, Carlos Pinheiro Queiroz
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