Prateleira
- 20 de janeiro de 2011
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Na tragédia, a oração serve para alguma coisa?
Não é a primeira vez que fazemos essa pergunta. E não é exatamente uma pergunta nova. Em outubro do ano passado, Harold Segura nos ajudou a respondê-la. Teológica e biblicamente. Agora, diante de uma tragédia tão grande e assustadora, nos parece pouco pedir a Deus pelos que sofrem. E, mais uma vez, precisamos relembrar que Deus é bom e misericordioso. Aliás, não sem constrangimento, escutamos aquele que mais entende de sofrimento, Jó, chamar de "ímpio" o que pergunta: "Que vantagem temos em orar a Deus?" (Jó 21.15).
Como temos feito nos últimos dias, toda a equipe Ultimato separou um tempo na manhã de ontem para orar de modo mais intenso e específico pelas vítimas das chuvas na região serrana do Rio de Janeiro. Em duplas oramos pelos seguintes motivos: a) desaparecidos e sobreviventes; b) danos materiais; c) autoridades políticas (municipal, estadual e federal); c) gratidão pela solidariedade; d) pessoas e autoridades que trabalham no local; e) crianças; f) ações pós-catástrofe (trabalho das igrejas, ongs e instituições governamentais).
Amanhã, dia 21, um dos nossos diretores, que nasceu e viveu a infância e adolescência em Nova Friburgo, junto com alguns irmãos da Igreja Presbiteriana de Viçosa e com donativos recolhidos pela nossa equipe e pela igreja, viajam para a região serrana do Rio. Um pequeno gesto diante dos números avassaladores. Mas não são apenas números. São pessoas.
E, mais uma vez, recorremos ao homem da terra de Uz: “Uma pessoa desesperada deve receber a compaixão dos seus amigos, mesmo que tenha deixado de temer ao Deus Todo-Poderoso” (Jó 6.14)
Para saber como ajudar financeiramente, por meio de igrejas e organizações cristãs, aqui.
Para conhecer postos de coleta e encaminhar doações, acesse SOS Global.
Ivny Monteiro e Marcos Bontempo
Como temos feito nos últimos dias, toda a equipe Ultimato separou um tempo na manhã de ontem para orar de modo mais intenso e específico pelas vítimas das chuvas na região serrana do Rio de Janeiro. Em duplas oramos pelos seguintes motivos: a) desaparecidos e sobreviventes; b) danos materiais; c) autoridades políticas (municipal, estadual e federal); c) gratidão pela solidariedade; d) pessoas e autoridades que trabalham no local; e) crianças; f) ações pós-catástrofe (trabalho das igrejas, ongs e instituições governamentais).
Amanhã, dia 21, um dos nossos diretores, que nasceu e viveu a infância e adolescência em Nova Friburgo, junto com alguns irmãos da Igreja Presbiteriana de Viçosa e com donativos recolhidos pela nossa equipe e pela igreja, viajam para a região serrana do Rio. Um pequeno gesto diante dos números avassaladores. Mas não são apenas números. São pessoas.
E, mais uma vez, recorremos ao homem da terra de Uz: “Uma pessoa desesperada deve receber a compaixão dos seus amigos, mesmo que tenha deixado de temer ao Deus Todo-Poderoso” (Jó 6.14)
Para saber como ajudar financeiramente, por meio de igrejas e organizações cristãs, aqui.
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Ivny Monteiro e Marcos Bontempo
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