Prateleira
- 11 de março de 2008
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Missão Integral
Esta semana o site Ultimato ganhou uma nova sugestão de fórum e enquete, e gostaríamos de contar com sua participação nessas discussões. Cremos que tal método acrescenta conhecimentos e amplia nossa visão de mundo, graças às opiniões diversas.
Para princípio de conversa, Prateleira relembra esta semana um artigo de Valdir Steuernagel publicado há 4 anos (ed.286): “Missão integral é seguir a Jesus. Simples!”. Leia e participe.
“Há tempo para todo propósito na vida, nos ensina o livro de Eclesiastes (3.1-9). Assim, há tempo de coisa grande. Tempo de alto consumo de adrenalina. O primeiro namoro, o nascimento do primeiro filho, a conversão a Cristo, a morte de um ente querido, uma doença repentina, a perda inesperada do emprego... São tempos e momentos fortes, uns marcados pela felicidade; outros, pela tristeza. Mas esses são tempos e momentos.
A maior parte da nossa vida, no entanto, quase sempre ocorre num clima que poderíamos chamar de “normalidade”. É acordar e dormir a cada dia. O café da manhã seguido do trabalho. O almoço composto de feijão com arroz. É chegar em casa, conversar sobre as coisas do dia e preparar-se para dormir. É preocupar-se com a escola dos filhos, a compra no supermercado e o saldo bancário. É ir sempre à mesma igreja. Essa normalidade, aliás muito importante, estabelece uma rotina que se constitui em base para a vida e forma em nós uma espécie de camada de resistência que nos prepara para os tempos de grande consumo de adrenalina.
A pergunta é se a nossa vida cristã também é assim, uma vida que percebe a Deus na cotidianidade e que busca uma vida testemunhal em meio ao feijão-com-arroz e à escola das crianças...” Leia mais
Para receber a revista Ultimato em sua casa, assine aqui.
Para princípio de conversa, Prateleira relembra esta semana um artigo de Valdir Steuernagel publicado há 4 anos (ed.286): “Missão integral é seguir a Jesus. Simples!”. Leia e participe.
“Há tempo para todo propósito na vida, nos ensina o livro de Eclesiastes (3.1-9). Assim, há tempo de coisa grande. Tempo de alto consumo de adrenalina. O primeiro namoro, o nascimento do primeiro filho, a conversão a Cristo, a morte de um ente querido, uma doença repentina, a perda inesperada do emprego... São tempos e momentos fortes, uns marcados pela felicidade; outros, pela tristeza. Mas esses são tempos e momentos.
A maior parte da nossa vida, no entanto, quase sempre ocorre num clima que poderíamos chamar de “normalidade”. É acordar e dormir a cada dia. O café da manhã seguido do trabalho. O almoço composto de feijão com arroz. É chegar em casa, conversar sobre as coisas do dia e preparar-se para dormir. É preocupar-se com a escola dos filhos, a compra no supermercado e o saldo bancário. É ir sempre à mesma igreja. Essa normalidade, aliás muito importante, estabelece uma rotina que se constitui em base para a vida e forma em nós uma espécie de camada de resistência que nos prepara para os tempos de grande consumo de adrenalina.
A pergunta é se a nossa vida cristã também é assim, uma vida que percebe a Deus na cotidianidade e que busca uma vida testemunhal em meio ao feijão-com-arroz e à escola das crianças...” Leia mais
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É jornalista e assistente editorial da Ultimato.
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