Opinião
- 25 de julho de 2014
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Meus encontros com John Stott
Um pastor anglicano faleceu aos 90 anos de idade na Inglaterra, e em todo o mundo milhares de pessoas de todas as denominações cristãs reagem à notícia com pesar e com gratidão a Deus por sua vida. No dia 27 de julho de 2011, numa quarta-feira, John Stott foi à presença de Deus em St. Barnabas, a residência para pastores anglicanos aposentados onde vivia.
A notícia da sua viagem à casa do Pai teve repercussão mundial. Isso porque, em todo o mundo, há pessoas cujas vidas foram enriquecidas e abençoadas pelo ministério como pregador, professor e escritor desse infatigável servo de Deus. Em abril de 2005, a conhecida revista semanal norte-americana “Time” incluiu Stott entre as cem pessoas mais influentes do mundo. Como uma pequena homenagem, limito-me agora a relembrar alguns momentos de uma longa amizade com que Stott me honrou, na esperança de que meus leitores também venham a apreciá-lo.
Relembro meu primeiro encontro com Stott e recordo que seu livro Cristianismo Básico tinha acabado de ser publicado em inglês, e meu mentor e amigo Roberto Young presenteou-me com ele em março de 1959. O livro me cativou, e ainda lembro que viajávamos por terra de Quito, no Equador, a Ipiales, na Colômbia, por uma estrada de terra. Apesar dos solavancos constantes do ônibus não pude parar de ler. A clareza, a convicção e o estilo agradável não me deixaram soltar o livro.
Um pouco mais adiante, em agosto do mesmo ano, conheci-o pessoalmente. Estávamos com René Padilla e outros assessores da Comunidade Internacional de Estudantes Evangélicos (CIEE-GBU) fazendo um curso na Inglaterra. John Stott foi nosso guia na visita à Universidade de Cambridge, e ouvimos sua pregação durante o curso. Seu porte elegante, sua amabilidade, sua profunda convicção evangélica e sua devoção a Cristo sem afetação deixaram em mim uma impressão profunda e duradoura.
Como “bom” batista peruano, na época eu não dava valor à liturgia. Quando, no domingo, visitamos a Igreja Anglicana de All Souls, no centro de Londres, que Stott pastoreava, e vi as vestes dos oficiantes e em seguida a congregação se colocando em pé ou de joelhos, de acordo com o momento, fiquei desconfiado e inquieto. Levei algum tempo para compreender a riqueza e variedade da liturgia cristã universal que hoje aprecio de maneira especial. O sermão de Stott foi uma exposição clara, bela e aplicável da passagem bíblica que foi lida. Daquele momento em diante tratei de ler tudo que saída de sua pena.
(...)
Leia o texto completo no blog O Legado de John Stott.
Leia também
Três anos sem John Stott
Vida e obra de John Stott
Catálogo de livros de Stott (ABU Editora e Ultimato)
A notícia da sua viagem à casa do Pai teve repercussão mundial. Isso porque, em todo o mundo, há pessoas cujas vidas foram enriquecidas e abençoadas pelo ministério como pregador, professor e escritor desse infatigável servo de Deus. Em abril de 2005, a conhecida revista semanal norte-americana “Time” incluiu Stott entre as cem pessoas mais influentes do mundo. Como uma pequena homenagem, limito-me agora a relembrar alguns momentos de uma longa amizade com que Stott me honrou, na esperança de que meus leitores também venham a apreciá-lo.
Relembro meu primeiro encontro com Stott e recordo que seu livro Cristianismo Básico tinha acabado de ser publicado em inglês, e meu mentor e amigo Roberto Young presenteou-me com ele em março de 1959. O livro me cativou, e ainda lembro que viajávamos por terra de Quito, no Equador, a Ipiales, na Colômbia, por uma estrada de terra. Apesar dos solavancos constantes do ônibus não pude parar de ler. A clareza, a convicção e o estilo agradável não me deixaram soltar o livro.
Um pouco mais adiante, em agosto do mesmo ano, conheci-o pessoalmente. Estávamos com René Padilla e outros assessores da Comunidade Internacional de Estudantes Evangélicos (CIEE-GBU) fazendo um curso na Inglaterra. John Stott foi nosso guia na visita à Universidade de Cambridge, e ouvimos sua pregação durante o curso. Seu porte elegante, sua amabilidade, sua profunda convicção evangélica e sua devoção a Cristo sem afetação deixaram em mim uma impressão profunda e duradoura.
Como “bom” batista peruano, na época eu não dava valor à liturgia. Quando, no domingo, visitamos a Igreja Anglicana de All Souls, no centro de Londres, que Stott pastoreava, e vi as vestes dos oficiantes e em seguida a congregação se colocando em pé ou de joelhos, de acordo com o momento, fiquei desconfiado e inquieto. Levei algum tempo para compreender a riqueza e variedade da liturgia cristã universal que hoje aprecio de maneira especial. O sermão de Stott foi uma exposição clara, bela e aplicável da passagem bíblica que foi lida. Daquele momento em diante tratei de ler tudo que saída de sua pena.
(...)
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Ricardo Barbosa