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- 13 de abril de 2016
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Manuscritos do Mar Morto poderão ser consultados na internet
O projeto Scripta Qumranica Electronica, orçado em 1,6 milhão de euros, pretende disponibilizar na rede mundial de computadores os Manuscritos do Mar Morto. Estes documentos bíblicos de 2 mil anos, descobertos nas cavernas de Qumran, em Israel, são considerados o maior e mais antigo quebra-cabeça do mundo.
Os artefatos serão disponibilizados em um site, onde qualquer pessoa, especialista ou leigo, poderá consultar os manuscritos, que somam cerca de 20 mil fragmentos, dos quais 3 mil ainda nem foram digitalizados.
O projeto é uma tentativa de desvendar mais rapidamente os antigos escritos contidos nos minúsculos fragmentos, que estão sujeitos a uma rápida deterioração e não podem ser expostos à luz natural sob perigo de perderem ainda mais a nitidez ou se desintegrarem.
Quando os documentos foram encontrados, entre 1946 e 1956, alguns estavam quase intactos graças ao ambiente seco do deserto da Judeia e ao fato de terem passado os últimos 2.000 anos no escuro, dentro de vasos de argila escondidos em cavernas. Os primeiros jarros foram revelados em 1946, mas por dez anos ainda retiravam-se pergaminhos do local.
Os 972 textos encontrados datam de 400 a.C. até 300 d.C. São escritos principalmente em hebraico, mas há textos também em aramaico, grego e numa escrita críptica quase ininteligível. Dos 225 textos bíblicos (os mais antigos já descobertos), há, por exemplo, o mais antigo exemplo dos Dez Mandamentos.
Com informações do jornal Folha de São Paulo
Os artefatos serão disponibilizados em um site, onde qualquer pessoa, especialista ou leigo, poderá consultar os manuscritos, que somam cerca de 20 mil fragmentos, dos quais 3 mil ainda nem foram digitalizados.
O projeto é uma tentativa de desvendar mais rapidamente os antigos escritos contidos nos minúsculos fragmentos, que estão sujeitos a uma rápida deterioração e não podem ser expostos à luz natural sob perigo de perderem ainda mais a nitidez ou se desintegrarem.
Quando os documentos foram encontrados, entre 1946 e 1956, alguns estavam quase intactos graças ao ambiente seco do deserto da Judeia e ao fato de terem passado os últimos 2.000 anos no escuro, dentro de vasos de argila escondidos em cavernas. Os primeiros jarros foram revelados em 1946, mas por dez anos ainda retiravam-se pergaminhos do local.
Os 972 textos encontrados datam de 400 a.C. até 300 d.C. São escritos principalmente em hebraico, mas há textos também em aramaico, grego e numa escrita críptica quase ininteligível. Dos 225 textos bíblicos (os mais antigos já descobertos), há, por exemplo, o mais antigo exemplo dos Dez Mandamentos.
Com informações do jornal Folha de São Paulo
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