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- 10 de outubro de 2013
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Manual ajuda igrejas a criarem ambientes seguros para as crianças
Como uma igreja local pode tornar seu ambiente um lugar mais seguro para as crianças? Talvez a pergunta seja nova para alguns líderes e pastores, mas infelizmente os riscos não. A prudência mostra que, apesar de as comunidades cristãs levantarem a bandeira de acolhimento e cuidado uns com os outros, casos de abuso sexual e violência infantil não são tão raros assim até em igrejas.
O PEPE Network, um ministério que trabalha com plantação de igrejas a partir de ações voltadas para crianças, percebeu a necessidade de criar um manual de fácil compreensão que ajude pastores s líderes a promoverem a proteção das crianças. Surgiu então o “Manual de Orientações e Práticas para a Proteção das Crianças nas Igrejas”. A publicação tem 69 páginas e traz dicas muito práticas para que as igrejas, no final, elaborem suas “políticas de proteção infantil”, isto é, normas de qualidade que moldem os hábitos das igrejas com relação à dignidade das crianças.
O manual mostra aspectos que vão desde a escolha de pessoas que cuidarão das crianças, mecanismos de avaliação até normas de comportamento que podem ser adotadas que respeitem os “pequeninos”.
A boa notícia é que esta publicação pode ser baixada gratuitamente (em PDF) no site do Movimento Bola na Rede. Clique aqui e faça o download.
O conteúdo do manual é baseado no kit Um Lugar Seguro para as Crianças que apresenta mais detalhadamente orientações para organizações sociais e igrejas sobre a proteção das crianças.
A seguir, leia algumas dicas para igrejas retiradas do “Manual de Orientações e Práticas para a Proteção das Crianças nas Igrejas”.
Recomendações para as igrejas que desenvolvem ministério com crianças:
1. Assegurar-se de que há auxiliares da igreja e da comunidade suficientes para que o trabalho seja seguro e eficaz. Para qualquer grupo de até 20 crianças o ideal é que haja 2 professores, e 3 para números maiores que 20.
2. Para trabalhos com crianças, apenas aceitar pessoas que são conhecidas há algum tempo e cujo caráter e experiência anterior, neste tipo de ministério, sejam reconhecidos. Mesmo em caso de grande necessidade, não é seguro deixar sozinha com as crianças a pessoa que frequenta a igreja há pouco tempo. É muito importante que alguém de confiança dê à igreja uma boa referência daquela que está se candidatando a trabalhar no ministério infantil.
3. Desenvolver a própria política e normas de proteção à criança na igreja. (Orientações podem ser obtidas no Apêndice deste manual).
4. Ter uma pessoa responsável pelo assunto de proteção infantil, eleita pela igreja e capacitada para exercer tal função, que tenha sabedoria para dar suporte aos que trabalham com crianças, caso haja suspeita de que alguma criança foi vítima de violência. Esta pessoa deve conhecer as práticas locais de proteção à criança. Será necessário alguém para cuidados pastorais com os professores ou voluntários do ministério infantil e com a família da criança também.
5. Assegurar-se de que os professores ou voluntários que trabalham no ministério infantil da igreja concordem em participar do treinamento sobre proteção à criança, no qual aprenderão os sinais e efeitos de violência, como ajudar a criança vitimada e como devem agir, caso detectem algum sinal de violência.
6. A igreja deve considerar a necessidade de aprender sobre violência contra a criança e discutir apropriadamente o assunto com membros e pais. Segurança e proteção às crianças fazem parte da vida dos seguidores de Jesus.
_______________________
Com informações da RENAS
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Cartilha ajuda igrejas a enfrentarem a exploração sexual de crianças e adolescentes
Uma Criança os Guiará: por uma teologia da criança
O PEPE Network, um ministério que trabalha com plantação de igrejas a partir de ações voltadas para crianças, percebeu a necessidade de criar um manual de fácil compreensão que ajude pastores s líderes a promoverem a proteção das crianças. Surgiu então o “Manual de Orientações e Práticas para a Proteção das Crianças nas Igrejas”. A publicação tem 69 páginas e traz dicas muito práticas para que as igrejas, no final, elaborem suas “políticas de proteção infantil”, isto é, normas de qualidade que moldem os hábitos das igrejas com relação à dignidade das crianças.
O manual mostra aspectos que vão desde a escolha de pessoas que cuidarão das crianças, mecanismos de avaliação até normas de comportamento que podem ser adotadas que respeitem os “pequeninos”.
A boa notícia é que esta publicação pode ser baixada gratuitamente (em PDF) no site do Movimento Bola na Rede. Clique aqui e faça o download.
O conteúdo do manual é baseado no kit Um Lugar Seguro para as Crianças que apresenta mais detalhadamente orientações para organizações sociais e igrejas sobre a proteção das crianças.
A seguir, leia algumas dicas para igrejas retiradas do “Manual de Orientações e Práticas para a Proteção das Crianças nas Igrejas”.
Recomendações para as igrejas que desenvolvem ministério com crianças:
1. Assegurar-se de que há auxiliares da igreja e da comunidade suficientes para que o trabalho seja seguro e eficaz. Para qualquer grupo de até 20 crianças o ideal é que haja 2 professores, e 3 para números maiores que 20.
2. Para trabalhos com crianças, apenas aceitar pessoas que são conhecidas há algum tempo e cujo caráter e experiência anterior, neste tipo de ministério, sejam reconhecidos. Mesmo em caso de grande necessidade, não é seguro deixar sozinha com as crianças a pessoa que frequenta a igreja há pouco tempo. É muito importante que alguém de confiança dê à igreja uma boa referência daquela que está se candidatando a trabalhar no ministério infantil.
3. Desenvolver a própria política e normas de proteção à criança na igreja. (Orientações podem ser obtidas no Apêndice deste manual).
4. Ter uma pessoa responsável pelo assunto de proteção infantil, eleita pela igreja e capacitada para exercer tal função, que tenha sabedoria para dar suporte aos que trabalham com crianças, caso haja suspeita de que alguma criança foi vítima de violência. Esta pessoa deve conhecer as práticas locais de proteção à criança. Será necessário alguém para cuidados pastorais com os professores ou voluntários do ministério infantil e com a família da criança também.
5. Assegurar-se de que os professores ou voluntários que trabalham no ministério infantil da igreja concordem em participar do treinamento sobre proteção à criança, no qual aprenderão os sinais e efeitos de violência, como ajudar a criança vitimada e como devem agir, caso detectem algum sinal de violência.
6. A igreja deve considerar a necessidade de aprender sobre violência contra a criança e discutir apropriadamente o assunto com membros e pais. Segurança e proteção às crianças fazem parte da vida dos seguidores de Jesus.
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