Opinião
- 30 de julho de 2013
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Mãe oprimida, criança vulnerável
Manal al-Sharif se destacou em 2011 por um ato de desobediência civil. Ela resolveu dirigir. Isto mesmo, dirigir seu carro nas ruas de uma grande cidade da Arábia Saudita! Foi presa por este delito e libertada após 9 dias de muitos protestos internacionais contra a violação de seus direitos humanos.
Manal al-Sharif era uma jovem muçulmana extremista. Um dia sua forma de pensar mudou, e mudou tanto que ela se tornou uma das fundadoras de um movimento conhecido como a Primavera Feminina. O movimento tem o objetivo de lutar pela cidadania plena para todas as mulheres do mundo árabe. Segundo ela, o grande divisor de águas foi a internet (que a colocou em contato com o mundo externo) e a Primavera Árabe.
Quantas mulheres no Brasil poderiam se inspirar no exemplo de Manal? Para ela:
“A criança não poder ser livre se sua mãe não estiver livre,
O marido não está livre se sua esposa não estiver livre,
Os pais não estarão livres enquanto suas filhas não estiverem livres,
A sociedade se torna um nada se as mulheres forem consideradas como nada!”
Leia a matéria na íntegra do blog Mãos Dadas.
Leia também Até Quando – o cuidado pastoral em contexto de violência contra a mulher praticada por parceiro íntimo
Manal al-Sharif era uma jovem muçulmana extremista. Um dia sua forma de pensar mudou, e mudou tanto que ela se tornou uma das fundadoras de um movimento conhecido como a Primavera Feminina. O movimento tem o objetivo de lutar pela cidadania plena para todas as mulheres do mundo árabe. Segundo ela, o grande divisor de águas foi a internet (que a colocou em contato com o mundo externo) e a Primavera Árabe.
Quantas mulheres no Brasil poderiam se inspirar no exemplo de Manal? Para ela:
“A criança não poder ser livre se sua mãe não estiver livre,
O marido não está livre se sua esposa não estiver livre,
Os pais não estarão livres enquanto suas filhas não estiverem livres,
A sociedade se torna um nada se as mulheres forem consideradas como nada!”
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