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- 24 de julho de 2017
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Indústria do tabaco prejudica esforços governamentais para combater fumo
Cerca de 4,7 bilhões de pessoas — 63% da população mundial — estão protegidas por pelo menos uma medida de controle do tabaco, número que quadruplicou desde 2007, quando apenas 1 bilhão de indivíduos estavam resguardados do cigarro por políticas integrais. O avanço é destaque do novo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a epidemia de tabagismo, divulgado na quarta-feira (19).
Apesar dos progressos, a agência da ONU alerta: a indústria do tabaco continua prejudicando os esforços dos governos para implementar plenamente intervenções que são capazes de salvar vidas e reduzir os custos trazidos pelo consumo de cigarros.
Os quase 5 bilhões de indivíduos já “protegidos” vivem em países que adotaram pelo menos uma boa prática indicada na Convenção do organismo internacional. Segundo o levantamento da agência da ONU, isso só foi possível porque governos intensificaram suas ações para implementar o acordo.
O consumo do tabaco é a principal causa evitável de mortes em todo o mundo, matando mais de 7 milhões de pessoas por ano. Os seus prejuízos econômicos também são enormes, somando mais de 1,4 trilhão de dólares em despesas de saúde e perdas de produtividade.
Fonte: ONU Brasil (leia aqui a matéria na íntegra).
Apesar dos progressos, a agência da ONU alerta: a indústria do tabaco continua prejudicando os esforços dos governos para implementar plenamente intervenções que são capazes de salvar vidas e reduzir os custos trazidos pelo consumo de cigarros.
Os quase 5 bilhões de indivíduos já “protegidos” vivem em países que adotaram pelo menos uma boa prática indicada na Convenção do organismo internacional. Segundo o levantamento da agência da ONU, isso só foi possível porque governos intensificaram suas ações para implementar o acordo.
O consumo do tabaco é a principal causa evitável de mortes em todo o mundo, matando mais de 7 milhões de pessoas por ano. Os seus prejuízos econômicos também são enormes, somando mais de 1,4 trilhão de dólares em despesas de saúde e perdas de produtividade.
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