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- 01 de dezembro de 2017
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Igreja da Suécia bane termos masculinos para Deus da linguagem litúrgica
Ao final de uma reunião que durou oito dias e contou com a participação de 251 membros, a Igreja Nacional Evangélica Luterana da Suécia baniu da linguagem de sua liturgia os termos masculinos referidos a Deus. A decisão foi fundamentada no argumento de que Deus não tem sexo, não sendo, portanto um “Ele” ou uma “Ela”.
A linguagem de um livro de 31 anos da Igreja Nacional Evangélica Luterana da Suécia, do qual eram tiradas as frases da liturgia e dos hinos, também foi atualizada na reunião. As mudanças estão agendadas para entrarem em vigor a partir de 20 de maio de 2018, dia de Pentecostes.
Em 2016, a Igreja Nacional Evangélica Luterana da Suécia registrou que 85.848 pessoas escolheram deixar de ser membras, em um número recorde. Ainda assim, essa é a instituição religiosa que serve como referência para 6,1 milhões de batizados em um país de 10 milhões de habitantes.
À frente da Igreja Nacional Evangélica Luterana da Suécia está a arcebispa Antje Jackelén, primeira mulher eleita para a posição no país, que assumiu o cargo em 2014. Segundo Jackelén, que lembrou que o debate sobre a linguagem começou na Suécia em 1986, “teologicamente, Deus está além dos gêneros. Ele não é humano”.
Algumas críticas foram feitas à escolha. Christer Pahlmblad, professor de teologia da Universidade de Lund, declarou que, assim, “subestima-se a doutrina da Trindade. Não é uma medida inteligente. A Igreja da Suécia será conhecida como a Igreja que não respeita a herança teológica comum”.
Com informações do Instituto Humanitas Unisinos
A linguagem de um livro de 31 anos da Igreja Nacional Evangélica Luterana da Suécia, do qual eram tiradas as frases da liturgia e dos hinos, também foi atualizada na reunião. As mudanças estão agendadas para entrarem em vigor a partir de 20 de maio de 2018, dia de Pentecostes.
Em 2016, a Igreja Nacional Evangélica Luterana da Suécia registrou que 85.848 pessoas escolheram deixar de ser membras, em um número recorde. Ainda assim, essa é a instituição religiosa que serve como referência para 6,1 milhões de batizados em um país de 10 milhões de habitantes.
À frente da Igreja Nacional Evangélica Luterana da Suécia está a arcebispa Antje Jackelén, primeira mulher eleita para a posição no país, que assumiu o cargo em 2014. Segundo Jackelén, que lembrou que o debate sobre a linguagem começou na Suécia em 1986, “teologicamente, Deus está além dos gêneros. Ele não é humano”.
Algumas críticas foram feitas à escolha. Christer Pahlmblad, professor de teologia da Universidade de Lund, declarou que, assim, “subestima-se a doutrina da Trindade. Não é uma medida inteligente. A Igreja da Suécia será conhecida como a Igreja que não respeita a herança teológica comum”.
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