Prateleira
- 13 de janeiro de 2014
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Há 46 anos nascia Ultimato
A revista Ultimato completa hoje 46 anos de publicação ininterrupta. Ela nasceu no dia 13 de janeiro de 1968, em Barbacena (MG), mas foi em 1971 que o seu fundador, o pastor Elben César, fixou morada em Viçosa, cidade mineira que se tornou a casa da revista. Viçosa, com cerca de 80 mil habitantes, está localizada na Zona da Mata de Minas e possui a famosa Universidade Federal de Viçosa (UFV).
O nome da Ultimato surgiu a partir de incidente curioso que o pastor conta:
“Eufórico por ter conseguido, com a ajuda do deputado e presbítero Athos Vieira de Andrade, o primeiro programa radiofônico evangélico na história de Barbacena, na Rádio Correio da Serra, quando fui fazer o primeiro programa, o deputado Andradinha, da mesma bancada de Athos, dono da emissora, me chamou à parte e me disse que teria que voltar atrás na concessão do horário (que não era de graça) porque havia recebido um ultimato do cônego Hilário, da Basílica de São José Operário: se os protestantes entrassem, ele deixaria de apresentar o seu programa católico. Impressionado com a força de um ultimato e lembrando as palavras gravadas na parede de nosso templo em Barbacena – “Busquem o Senhor enquanto é possível achá-lo” (Is 55.6) – entendi que era esse o mais apropriado nome para dar ao jornal prestes a nascer. Até então, eu não havia encontrado o nome que deveria dar ao jornal. Naquela extraordinária manhã, perdi o programa de rádio, mas ganhei o nome da ‘criança’, que nasceu poucas semanas depois”.
Ultimato optou desde o seu início pela independência editorial. Nossa identidade é cristocêntrica, mas não somos uma instituição eclesiástica. Temos a liberdade de publicar conteúdo bíblico e cristão, sem cores denominacionais. Isso não significa que desprezamos as instituições, mas sim que valorizamos a essência de todas elas e nos esforçamos para que o reino de Deus continue crescendo.
Somos uma empresa e um ministério; um ministério e uma empresa. Para nós, não há dicotomia. Ou não deveria existir. Buscamos a sustentabilidade que faz sentido, não pelo lucro em si, mas pela possibilidade de continuar cumprindo a missão que Deus nos confiou.
É verdade que a revista é uma quarentona, mas ainda com um espírito jovem. Boa parte de nossos colaboradores têm menos de 29 anos; e os que já passaram desta idade não perderam o vigor e alegria. Também valorizamos a "juventude" de nossos leitores -- sejam eles de idade avançada ou não. Acreditamos na beleza da interação entre gerações.
A revista Ultimato não tem somente leitores pagantes. Desde o início, ela é enviada gratuitamente para vários públicos, como: presidiários, líderes de igrejas, missionários, etc. Por um bom tempo também foi enviada graciosamente para paróquias católicas e centros espíritas.
Ultimato não é somente uma revista, mas também uma editora (já publicou mais de 170 títulos) e um portal (com mais de 20 blogs e conteúdo atualizado diariamente).
No final do ano passado todos os colaboradores que trabalham aqui no prédio da Ultimato receberam um cartãozinho com a descrição da nossa missão. Fomos animados a decorá-la e a entender seu sentido:
“Contribuir para a transformação de vidas e edificação da Igreja, por meio da publicação de conteúdo cristão.”
Esta não é apenas uma declaração do que fazemos. É também uma oração para que Deus se sirva de nós, para glória do seu nome.
Leia mais
O significado da identidade visual da Ultimato
Ultimato nasceu na cidade da loucura
Quem somos
Cartas a Ultimato (1968-2008)
Legenda da foto: revista Ultimato de janeiro de 2014 ao lado da primeira edição do então jornal Ultimato (1968).
O nome da Ultimato surgiu a partir de incidente curioso que o pastor conta:
“Eufórico por ter conseguido, com a ajuda do deputado e presbítero Athos Vieira de Andrade, o primeiro programa radiofônico evangélico na história de Barbacena, na Rádio Correio da Serra, quando fui fazer o primeiro programa, o deputado Andradinha, da mesma bancada de Athos, dono da emissora, me chamou à parte e me disse que teria que voltar atrás na concessão do horário (que não era de graça) porque havia recebido um ultimato do cônego Hilário, da Basílica de São José Operário: se os protestantes entrassem, ele deixaria de apresentar o seu programa católico. Impressionado com a força de um ultimato e lembrando as palavras gravadas na parede de nosso templo em Barbacena – “Busquem o Senhor enquanto é possível achá-lo” (Is 55.6) – entendi que era esse o mais apropriado nome para dar ao jornal prestes a nascer. Até então, eu não havia encontrado o nome que deveria dar ao jornal. Naquela extraordinária manhã, perdi o programa de rádio, mas ganhei o nome da ‘criança’, que nasceu poucas semanas depois”.
Ultimato optou desde o seu início pela independência editorial. Nossa identidade é cristocêntrica, mas não somos uma instituição eclesiástica. Temos a liberdade de publicar conteúdo bíblico e cristão, sem cores denominacionais. Isso não significa que desprezamos as instituições, mas sim que valorizamos a essência de todas elas e nos esforçamos para que o reino de Deus continue crescendo.
Somos uma empresa e um ministério; um ministério e uma empresa. Para nós, não há dicotomia. Ou não deveria existir. Buscamos a sustentabilidade que faz sentido, não pelo lucro em si, mas pela possibilidade de continuar cumprindo a missão que Deus nos confiou.
É verdade que a revista é uma quarentona, mas ainda com um espírito jovem. Boa parte de nossos colaboradores têm menos de 29 anos; e os que já passaram desta idade não perderam o vigor e alegria. Também valorizamos a "juventude" de nossos leitores -- sejam eles de idade avançada ou não. Acreditamos na beleza da interação entre gerações.
A revista Ultimato não tem somente leitores pagantes. Desde o início, ela é enviada gratuitamente para vários públicos, como: presidiários, líderes de igrejas, missionários, etc. Por um bom tempo também foi enviada graciosamente para paróquias católicas e centros espíritas.
Ultimato não é somente uma revista, mas também uma editora (já publicou mais de 170 títulos) e um portal (com mais de 20 blogs e conteúdo atualizado diariamente).
No final do ano passado todos os colaboradores que trabalham aqui no prédio da Ultimato receberam um cartãozinho com a descrição da nossa missão. Fomos animados a decorá-la e a entender seu sentido:
“Contribuir para a transformação de vidas e edificação da Igreja, por meio da publicação de conteúdo cristão.”
Esta não é apenas uma declaração do que fazemos. É também uma oração para que Deus se sirva de nós, para glória do seu nome.
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O significado da identidade visual da Ultimato
Ultimato nasceu na cidade da loucura
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Cartas a Ultimato (1968-2008)
Legenda da foto: revista Ultimato de janeiro de 2014 ao lado da primeira edição do então jornal Ultimato (1968).
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