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- 26 de agosto de 2014
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Ex-procurador critica secularismo “agressivo” contra fé cristã na Grã-Bretanha
Em uma entrevista ao The Telegraph, no último dia 23, o ex-procurador geral britânico Dominic Grieve se mostrou perplexo com a forma em que a demonstração pública religiosa tem sido tratada na Grã-Bretanha.
Para ele, o Cristianismo é uma força muito poderosa que se mostrou importante na formação do país, e que não deve ser excluída ou impedida de ser professada, como tem ocorrido.
“Preocupa-me que existam tentativas de forçar a fé para fora do espaço público. Eu acho extraordinário que em alguns dos casos que vieram à tona, empregados foram disciplinados ou demitidos por simplesmente tentar falar sobre sua fé no local de trabalho” explica Grieve. “A secularização ‘agressiva’ fará com que pessoas de fé se excluam ou sejam excluídas do espaço público. Não é do interesse de ninguém que os grupos se tornem excluídos da sociedade.”
A declaração de Grieve surge em meio a casos de intolerância, nos quais pessoas foram demitidas ou disciplinadas por professarem sua fé em seus locais de trabalho. Episódios de maior repercussão mostram pessoas que foram proibidas de usar cruzes no trabalho ou demitidas por não desejarem realizar tarefas que iam contra suas crenças religiosas.
Em vista dos acontecimentos recentes no Iraque, o ex-procurador acrescentou a importância de não impedir demonstrações de fé. Para ele, as cenas “terríveis” no Iraque, com extremistas islâmicos decapitando e crucificando minorias religiosas, incluindo os cristãos, mostra que é “mais importante do que nunca” que as pessoas possam expressar suas crenças religiosas. “Reconhecer o direito das pessoas de manifestar a sua fé e expressá-la é muito importante” encerra o ex-procurador.
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A declaração de Grieve surge em meio a casos de intolerância, nos quais pessoas foram demitidas ou disciplinadas por professarem sua fé em seus locais de trabalho. Episódios de maior repercussão mostram pessoas que foram proibidas de usar cruzes no trabalho ou demitidas por não desejarem realizar tarefas que iam contra suas crenças religiosas.
Em vista dos acontecimentos recentes no Iraque, o ex-procurador acrescentou a importância de não impedir demonstrações de fé. Para ele, as cenas “terríveis” no Iraque, com extremistas islâmicos decapitando e crucificando minorias religiosas, incluindo os cristãos, mostra que é “mais importante do que nunca” que as pessoas possam expressar suas crenças religiosas. “Reconhecer o direito das pessoas de manifestar a sua fé e expressá-la é muito importante” encerra o ex-procurador.
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