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Elias Brito Sobrinho: o primeiro pastor evangélico de Brasília

Por Elias Júnior
 
Elias Brito Sobrinho (Vitória da Conquista, 15 de junho de 1922 – Brasília, 18 de outubro de 1974) foi um pastor batista brasileiro. Foi o primeiro pastor evangélico de Brasília, o primeiro presidente da Convenção Batista do Distrito Federal e o primeiro presidente da Convenção Batista Nacional (CBN)1. Foi responsável pela fundação de diversas igrejas no Distrito Federal e fomentou a proliferação de frentes missionárias nacionais. Em reconhecimento por seu trabalho pioneiro em Brasília como evangelizador e líder comunitário, recebeu postumamente os títulos de Oficial da Ordem do Mérito de Brasília, concedido pelo Governador do Distrito Federal, e de Cidadão Honorário de Brasília, pela Câmara Legislativa do Distrito Federal.
 
Infância e juventude
De família de fazendeiros do Sul da Bahia, Elias Brito Sobrinho nasceu em Vitória da Conquista e foi criado em Itapetinga, BA. Aos 3 anos de idade perdeu seu pai, Guilherme de Souza Brito, e, aos 7 anos, sua mãe, Ilídia Freire Brito. Foi criado por sua avó materna, Elvira Cruz Prates, a primeira a apresentá-lo ao evangelho.

No início do século 20, Elvira, já viúva, fora a primeira de sua família a se converter ao protestantismo, por meio do evangelismo de missionários ingleses presbiterianos. Evangelizou seus filhos e netos e frequentemente hospedava em sua casa missionários brasileiros e estrangeiros. Também foi uma das fundadoras da Primeira Igreja Batista de Itapetinga, BA, em 1939. Mais tarde, Elias Brito homenageou sua avó dando-lhe o mesmo nome a sua filha caçula.

Elias Brito teve uma educação cristã sólida também fora de casa. Aos 12 anos de idade, mudou-se para Jaguaquara, BA, para estudar no colégio interno Taylor Egídio, o primeiro colégio batista do Brasil, fundado em 1898 por missionários batistas norte-americanos. Lá permaneceu até o fim do ginásio, quando se mudou para Recife, PE, para continuar seus estudos no Colégio Americano Batista, tradicional escola criada em 1906.
 
Seminário e pastorados em Belo Horizonte e Anápolis
Convertido e batizado aos 8 anos de idade, Elias Brito sentiu a chamada pastoral ao formar-se no colegial, matriculando-se no curso de Bacharel em Teologia no Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, em Recife, PE. Findo o curso, bacharelou-se em 1951, e seguiu para Belo Horizonte, seu primeiro campo pastoral. Concretizou sua chamada ao ser ordenado pastor na Terceira Igreja Batista de Belo Horizonte, em 31 de janeiro de 1953. Em Minas Gerais também pastoreou a Igreja Batista de Dores do Indaiá e atuou como co-pastor na Segunda Igreja Batista de Barro Preto, além dar cursos intensivos, de uma semana, no Seminário Teológico Evangélico do Brasil – STEB/MG.
 
Em Belo Horizonte, manteve estreita convivência com Rosalee Mills Appleby, que marcou indelevelmente a sua vida e seu ministério. A missionária estadunidense viria a ser a responsável pela implementação, no Brasil, do Movimento de Renovação Espiritual, entre os batistas e demais denominações evangélicas históricas, na década de 1960.

Ainda em Belo Horizonte, em 1953, casou-se com Alcione Nogueira, quem conhecera em Recife quando ambos eram estudantes, ele no Seminário e ela na Escola de Trabalhadoras Cristãs – ETC. Com sua esposa, que também tinha chamada para o ministério, teve sua primeira filha, a quem homenageou com o nome da amiga missionária, Rosalee.

Em 1955, foi convidado para tornar-se pastor titular da Primeira Igreja Batista de Anápolis, GO. Seu ministério na cidade foi profícuo, tendo a igreja crescido em número de membros durante esse período. Também cresceu sua família, com o nascimento do filho, Elias Jr.

Paralelamente ao pastoreado na Primeira Igreja, exerceu a função de capelão do Hospital Evangélico Goiano, em Anápolis.
 
Pioneirismo em Brasília
"Como crente e pastor que sempre sonhava com o pioneirismo, fomos agraciados por Deus com o privilégio de ser o primeiro Obreiro a entrar este Planalto Central, começando a obre que o Senhor nos tem confiado" (Elias Brito Sobrinho em Apresentação ao livro “Batistas em Brasília, 1956-1963” de Edward G Berry)

Com a eleição de Juscelino Kubitschek à presidência da República, deu-se início, em 1956, à construção da nova capital federal do Brasil: Brasília. No dia 30 de novembro de 1956, os pastores Elias Brito, Silas Brito Lopes, Marcelino Cardoso e James Musgrave Jr. fizeram um culto a Deus, no local em que seria realizada, em março do ano seguinte, a primeira missa na cidade, em que oraram pedindo a Deus que “jamais permitisse a idolatria dominar outra vez o solo brasileiro”. Este fato, considerado o primeiro culto evangélico na nova capital, ensejou a criação do dia do evangélico no Distrito Federal (Lei Distrital 963/1995) e no Brasil (Lei 12328/2010).

Sobre o início da obra evangelizadora na capital, o jornal Correio de Brasília relembra:

"... nos últimos meses de 1956 e princípio de 1957, os evangélicos dão início a uma ação pastoral junto aos primeiros chegantes à epopeia da construção de Brasília. O trabalho é orientado pelo pastor Elias Brito Sobrinho, da Primeira Igreja Batista de Anápolis, que visita, com frequência, o canteiro de obras de Brasília...".

Nos primórdios da construção de Brasília, em 1957, o Pastor Elias, ainda pastoreando a Primeira Igreja Batista de Anápolis, mudou-se para Brasília, instalando-se na Cidade Livre, hoje Núcleo Bandeirante. Estava determinado a concentrar suas atenções e atividades na nova capital. Lá conheceu "Jorge Dias Lima, mecânico profissional, o primeiro batista a se radicar no Núcleo Bandeirante. Com ele conheceu também o Dr. Isaac Barreto, com os quais começou a dar assistência médico-ambulatorial, social e pastoral a todos, indistintamente."
Em fevereiro de 1957, inicia-se, sob a orientação da Primeira Igreja Batista de Anápolis, a primeira Escola Dominical de Brasília. Inicialmente, 19 alunos matriculados reuniam-se debaixo de uma árvore, ao lado de um barraco do Expresso Universo. Participavam dessa atividade evangélicos integrantes de outras denominações, principalmente metodistas. A congregação que se formava em torno era composta por fiéis de várias partes do Brasil e reunia-se em um grande galpão de madeira, cujo chão de terra batida era forrado com serragem.
A congregação tornou-se a primeira igreja evangélica do Distrito Federal em 7 de setembro de 1957, passando a chamar-se Primeira Igreja Batista de Brasília (PIBB)2. Nessa ocasião, convidaram pastor Elias para ser seu primeiro pastor.

Entre 1957 e 1960, Elias acumulou o pastorado na Igreja de Anápolis e em Brasília. Meses antes da inauguração da nova capital, em janeiro de 1960, trouxe a esposa e seus filhos para morarem na cidade. Em dezembro do mesmo ano, nasceu sua filha mais nova, Elvira.3
 



Ministério em Brasília
A Primeira Igreja Batista de Brasília cresceu rapidamente nos anos seguintes, chegando, em poucos anos, a totalizar mil e quinhentos membros.

O frutífero e dinâmico ministério do pastor Elias incluía evangelizações nas ruas do Núcleo Bandeirante, cultos ao ar livre, produções de programas para o rádio e a televisão. Era um trabalhador incansável do Reino de Deus. Sem fazer distinções, pregava o Evangelho em prostíbulos e entre as mais altas autoridades. Seguem abaixo testemunhos daqueles que acompanharam o seu vigoroso trabalho, colhidos por Manoel Cardoso em seu livro, “Perfil de um Pioneiro”, sobre a vida do pastor Elias:

“Marcou-me profundamente a experiência dos domingos à tarde, quando o pastor Elias e o irmão José Soares, este segurando um alto-falante portátil, saíam proclamando a plenos pulmões as Boas Novas do Evangelho pelas avenidas do Núcleo Bandeirante e convidando a todos para irem assistir os cultos na Primeira Igreja Batista de Brasília e ouvir um grande coral. Desta forma a Igreja crescia, o coral ia ajuntando mais componentes e o grupo de ar livre ia aumentando!”
 
"Um fato notável é que havia todos os dias na Primeira Igreja, além dos trabalhos normais, todas as manhãs realizavam cultos. Às noites, quando não havia trabalhos regulares, o pastor Elias dirigia estudos e cultos de oração. Aos domingos, à tarde, grupos evangelísticos rumavam em todas as direções."
 
Em sua função como pastor,pastor Elias agregava também o papel de líder comunitário no Núcleo Bandeirante, com forte atuação na área social. Nomeado para compor o Conselho de Assessores do prefeito do Distrito Federal do Núcleo Bandeirante, pleiteava, dentro dessa função, as reivindicações do povo e pregava o evangelho às altas autoridades. Segundo o livro Perfil de um Pioneiro, "o Reverendo Pastor Elias trazia consigo a constante preocupação com o problema social, ajudando a todos que lhe procuravam: assistia constantemente às reuniões do centro Comunitário do NB, como membro representante de sua igreja...".
 
Seus contemporâneos lembram que ele visitava irmãos carentes e levava semanalmente alimentos doados por um dos membros de sua igreja, que tinha uma loja de hortifrutigranjeiros.
 
Para Josibel de Moura Rocha, que o conheceu nesse período, além da disposição alegre e bem-disposta, o pastor Elias tinha características que o distinguiam: "dizia não aceitar que sua igreja lhe votasse salário; que possuía para uso pessoal: um terno, uma gravata, um par de sapatos, uma camisa e só! Se ganhava, distribuía com outros necessitados."

Em 1960, foi fundada a Convenção Batista do Distrito Federal, que elegeu o pastor Elias como seu primeiro presidente. Foi reeleito para este cargo consecutivamente até 1962. Foi também tesoureiro e presidente da Ordem dos Ministros Batistas do Brasil, Seção Distrito Federal, até 1963.
 
Sua esposa, Alcione Brito, também desempenhou papel de relevo no meio batista, presidindo por dois mandatos (1961 e 1962) a Assembleia de Senhoras da Convenção Batista do Distrito Federal.

Movimento de renovação espiritual e a criação da Convenção Batista Nacional
Quando ainda pastoreava em Anápolis, Elias ficou profundamente impressionado com a mensagem do pastor Enéas Tognini sobre o Espírito Santo, em um retiro de pastores em Goiânia, GO, em 1957. Lembrou-se da mensagem sobre a "Vida Abundante" pregada pela amiga Rosalee Appleby nos tempos de Belo Horizonte. Retornando do retiro a Anápolis, foi acometido de sarampo e teve de ser hospitalizado por 15 dias. Nesse tempo no hospital, "a sós com Deus, recebeu o batismo no Espírito Santo, que o transformaria em um ardoroso missionário".
 
Nas palavras da esposa Alcione, "Sua preocupação nas reuniões de oração, de busca do Espírito de Deus, era sempre canalizar aquela alegria e entusiasmo para o evangelismo".
 
Foi o primeiro obreiro batista a aceitar a Renovação Espiritual no Brasil Central e um dos primeiros a ter experiência do batismo no Espírito. A manifestação dos dons, em sua vida e ministério, no entanto, só aconteceu a partir do ano de 1964, quando a Primeira Igreja Batista de Brasília passou a integrar o Movimento de Renovação Espiritual.
 
A Renovação Espiritual foi um movimento interdenominacional de avivamento em igrejas evangélicas históricas no Brasil nos anos 1960, no qual pregava-se a doutrina do movimento carismático sobre dons do Espírito Santo. Seu intuito não era criar novas denominações, mas, nas palavras do pastor José Rego do Nascimento: “Renovação Espiritual é uma mensagem bíblica no poder do Espírito para sacudir as igrejas que existem, mas que dormem embaladas pelo comodismo e pela inatividade". Seus principais expoentes foram os pastores Enéas Tognini e José Rego do Nascimento, tendo o evangelismo da missionária Rosalee Appleby como fagulha do movimento.

O crescimento do movimento foi recebido com ressalvas por instituições históricas como a Convenção Batista Brasileira, que, em 1965, decidiu pelo desligamento das 52 igrejas batistas no Brasil, incluindo a PIBB, que haviam aderido à renovação espiritual.
No mesmo ano, essas igrejas reuniram-se para fundar a Ação Missionária Evangélica (AME), que, posteriormente, em setembro de 1967, passou a chamar-se Convenção Batista Nacional (CBN). Nessa ocasião, o pastor Elias foi eleito como seu primeiro presidente.
 

Campos missionários
Nos primeiros cinco anos de trabalho batista no Distrito Federal, o surgimento de novas igrejas dependeu exclusivamente da visão missionária da Primeira Igreja Batista de Brasília (PIBB), liderada pelo pastor Elias, e de suas igrejas recém organizadas. Frisando-se que, foi todo um conjunto de pastores, leigos, missionários norte-americanos e líderes em geral que facilitaram a fundação de 12 igrejas batistas entre 1959 e 1961: Primeira Igreja Batista de Sobradinho (1959), Primeira Igreja Batista de Taguatinga (1960), Igreja Memorial Batista (1960), Segunda Igreja Batista de Taguatinga (1960), Primeira Igreja Batista do Gama (1961), Primeira Igreja Batista de Alexânia/GO (1961), Segunda Igreja Batista de Sobradinho (1961), Segunda Igreja Batista do Gama (1961), Terceira Igreja Batista de Taguatinga (1961), Segunda Igreja Batista do Plano Piloto (1962), Quarta Igreja Batista de Taguatinga (1962) e Primeira Igreja Batista de Formosa (1962). Enquanto permaneceu na Convenção Batista Brasileira (CBB), a PIBB continuou fundando novas igrejas.

Com a criação da Convenção Batista Nacional (CBN), foram criadas as igrejas: Batista Central, Filadélfia no Guará, Primeira da Ceilândia, Primeira na Asa Norte, Betel de Formosa, Igreja Batista Missionária da Amazônia. Em 1974, ao fim do ministério do pastor Elias, a PIBB tinha 52 frentes missionárias, do Rio Grande do Sul até o Amazonas, além daquelas no Paraguai, Uruguai e Bolívia. A maior parte destas tornaram-se igrejas filiadas à CBN.
 
Amizade com padre Roque
Nos primeiros anos de Brasília, as duas religiões mais representativas dos pioneiros eram o catolicismo e o protestantismo, sendo as principais lideranças na Cidade Livre o Padre Roque, da Igreja Católica Romana, e o Pastor Elias, da Igreja Batista. Unidos em seu zelo pela palavra de Deus, os dois formaram laços de amizade. Trocavam livros e oravam um pelo outro, com gestos de respeito que inspiravam harmonia entre as duas religiões. Como conta Adirson Vasconcelos no jornal O Correio de Brasília,
 
“A cada domingo, maior é a afluência de fiéis e crentes às igrejas Dom Bosco e Primeira Batista. Padre Roque e Pastor Elias tornam-se figuras muito conhecidas e queridas de todos.”

“O padre Roque e o pastor Elias, representantes das duas correntes religiosas mais representativas – o catolicismo e o protestantismo – tornam-se grandes amigos e promovem muito a integração social e a unidade de pensamento entre católicos e evangélicos, convencidos, naturalmente, que têm os mesmos deveres para com Deus e para com os homens.”
 
Certa vez, quando se recuperava de grave acidente, o padre Roque afirmou para um grupo de fiéis que o visitava: “Enquanto o pastor Elias estiver orando por mim, eu não morrerei. Ele sustenta a minha vida com suas orações.”
 
Além da amizade com Padre Roque, o Pastor Elias mantinha relação harmônica com aqueles que professavam o catolicismo. Em 1960 o bispo da Igreja Católica Brasileira em Brasília convidou o Pastor Elias para participar da inauguração de seu templo no Núcleo Bandeirante. “De Bíblia na mão”, o Pastor pregou aos que se reuniam no templo. Como conta Berry, no livro Os Batistas em Brasília, “posteriormente, dois padres e um seminarista, ali, foram convertidos pela sua atuação”.
 
Falecimento
"Elias Brito não dava descanso ao seu corpo. Seu coração saltava dentro do peito, cheio de amor pelas almas. Dormia pensando em novos trabalhos. Sonhava com os campos brancos para a ceifa, acordava orando pelos pecadores, comia falando em planos de trabalhos e se consumia na Obra do Senhor”. Enéas Tognini, artigo publicado no Jornal Batista Nacional.

Em 1974, no auge de seu ministério, aos 52 anos de idade, Elias Brito Sobrinho faleceu repentinamente, de um choque anafilático, em Brasília, a cidade que ajudou a construir.

Milhares de pessoas velaram o pastor ao som de "Vitória de Jesus Cristo", "Vencendo Vem Jesus" e "Verei Meu Redentor", seus hinos sacros preferidos. Seu falecimento foi noticiado pelos principais veículos de comunicação do DF e atraiu caravanas procedentes da Bahia, Espírito Santo, Paraíba, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás.

Em vista das homenagens citadas acima, cabe lembrar que o Pastor Elias costumava dizer, inclusive durante os sermões, que o título que mais almejava era de "servo inútil", à luz de Lucas 17:10 - “Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos fazer.”(ARC)
 
Legado

Homenagens
Mais de 40 anos após seu falecimento, o pastor Elias continua vivo na memória dos batistas brasilienses. São muitas as homenagens prestadas, dentre as quais cabem menção:
 
  • Título de Oficial da Ordem do Mérito de Brasília, nomeado "por-mortem" pelo Governo do Distrito Federal
  • Título de Cidadão Honorário "post-mortem" pela Câmara Legislativa do Distrito Federal
  • Patrono da cadeira nº 44 do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal (IHG-DF)4
  • Fundo Missionário Elias Brito da Convenção Batista Nacional (CBN)
  • Biblioteca Pastor Elias Brito Sobrinho do Seminário Teológico Batista do Distrito Federal –STEPDF
  • Coral Elias Brito Sobrinho da PIBB
  • Escola Batista Pr. Elias Brito Sobrinho

OS CRISTÃOS E O BEM COMUM – O QUE FAZ A VIDA SER BOA PARA TODOS? (JR 29.7)
 
O subtítulo da matéria de capa traz uma pergunta crucial: o que faz a vida ser boa para todos? A pergunta é crucial pelas respostas, mas também – e antes de tudo – por causa daqueles que fazem a pergunta. Quem faz este tipo de pergunta pensa além de si e de sua “tribo”. Quem pensa nos outros e se importa com eles compartilha da natureza de seu Pai misericordioso e justo.
 
É disso que trata a matéria de capa da edição de julho-agosto da revista Ultimato. Para assinar, clique aqui.

Notas:
1- DE SOUZA, Manoel Cardoso. Perfil de um Pioneiro: Elias Brito Sobrinho. Edições Manoel Cardoso.
2- Primeira Igreja Batista de Brasília | Site Oficial da PIBB. Consultado em 30 de maio de 2022
3- BERRY, Edwars G. Os Batistas em Brasília. 1956 a 1963. Distrito Federal. Outubro de 1963. [S.l.: s.n.]
4- Patronos do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal

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