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- 04 de outubro de 2016
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É de graça, mas não é barato
SÉRIE REVISTA ULTIMATO
Artigo: #É a graça, estúpido, de Valdir Steuernagel
Texto básico: Lucas 19. 1-10
Textos de apoio
– Salmo 84. 9-12
– Isaías 55. 6-9
– Lamentações 3. 19-23
– Mateus 10. 5-8
– Lucas 5. 27-32
– 1 Coríntios 15. 9-10
Introdução
Precisamos reconhecer a nossa dificuldade em lidar com a graça de Deus. Ora ela nos parece incompreensível, pois estamos imersos em um ambiente fortemente influenciado pela lei do mérito. E não gostamos de ver alguém que “não merece” ser contemplado com algum benefício, ou benção, que deveria ser dirigida a quem “fez por merecer”, preferencialmente a um dos nossos. E ora ela nos parece algo tão automático, tão corriqueiro, tão facilmente “alcançável”, que acabamos por subvalorizá-la – nas palavras de Dietrich Bonhoeffer, nós a barateamos.
É difícil conciliar em nossa mente algo que, como o próprio nome diz, é “grátis” e ao mesmo tempo “custoso”. Mas, se não queremos nem “elitizar” e nem “baratear” a surpreendente e maravilhosa graça de Deus, não podemos abrir mão nem da magnanimidade de Deus e nem da nossa responsabilidade pessoal.
Precisamos pedir a ajuda de Deus para discernir se estamos nos afastando do equilíbrio necessário. A atuação graciosa de Deus às vezes me parece “inadequada”, privilegiando “pecadores” e “impuros”? Alguma vez isso me causou um sentimento de “injustiça”? Ou, por outro lado, será que tenho percebido a graça de Deus como um recurso instantâneo e desprovido de qualquer expectativa em relação ao meu compromisso pessoal?
CLIQUE AQUI PARA CONTINUAR LENDO ESTE ESTUDO BÍBLICO
foto: Jarmoluk / Pixabay.com
Artigo: #É a graça, estúpido, de Valdir Steuernagel
Texto básico: Lucas 19. 1-10
Textos de apoio
– Salmo 84. 9-12
– Isaías 55. 6-9
– Lamentações 3. 19-23
– Mateus 10. 5-8
– Lucas 5. 27-32
– 1 Coríntios 15. 9-10
Introdução
Precisamos reconhecer a nossa dificuldade em lidar com a graça de Deus. Ora ela nos parece incompreensível, pois estamos imersos em um ambiente fortemente influenciado pela lei do mérito. E não gostamos de ver alguém que “não merece” ser contemplado com algum benefício, ou benção, que deveria ser dirigida a quem “fez por merecer”, preferencialmente a um dos nossos. E ora ela nos parece algo tão automático, tão corriqueiro, tão facilmente “alcançável”, que acabamos por subvalorizá-la – nas palavras de Dietrich Bonhoeffer, nós a barateamos.
É difícil conciliar em nossa mente algo que, como o próprio nome diz, é “grátis” e ao mesmo tempo “custoso”. Mas, se não queremos nem “elitizar” e nem “baratear” a surpreendente e maravilhosa graça de Deus, não podemos abrir mão nem da magnanimidade de Deus e nem da nossa responsabilidade pessoal.
Precisamos pedir a ajuda de Deus para discernir se estamos nos afastando do equilíbrio necessário. A atuação graciosa de Deus às vezes me parece “inadequada”, privilegiando “pecadores” e “impuros”? Alguma vez isso me causou um sentimento de “injustiça”? Ou, por outro lado, será que tenho percebido a graça de Deus como um recurso instantâneo e desprovido de qualquer expectativa em relação ao meu compromisso pessoal?
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