Dos editores
- 25 de outubro de 2010
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Deus. Uma questão que nunca fica velha
Ultimato acaba de receber a sexta impressão do seu Deus em Questão: C. S. Lewis e Freud debatem Deus, amor, sexo e o sentido da vida, do psiquiatra e professor da Escola de Medicina de Harvard Armand Nicholi. Não é pouco. É uma dessas notícias que precisamos celebrar e contar até para os inimigos. E, por falar em inimigo, temos um caso antigo com Freud. Nosso primeiro livro que também fala do pai da psicanálise foi Cartas entre Freud e Pfister: um diálogo entre a psiquiatria e a fé cristã, traduzido do original em alemão e que em 2009 recebeu uma nova e bela edição.
Claro, o nosso caso com C. S. Lewis é muito mais antigo. Aliás, Deus em Questão não tem data de validade. Por isso, peço licença ao paciente leitor para contar um Natal inesquecível. Sábado, 24 de dezembro de 2005, ano de lançamento. Caminho sem pressa até a banca de jornais que ainda hoje frequento. Peço a porção diária de sempre: o velho Jornal do Brasil e a Folha de São Paulo. Começo pelo JB e tomo um susto. “Não pode ser.” Uma página inteira é dedicada ao nosso livro. Não consigo esconder a alegria e devo ter provocado algum estranhamento nos transeuntes. No domingo, logo após sair da igreja, volto à mesma banca, peço os mesmos dois diários: de novo, o JB, na sua edição de domingo, repete a edição de sábado. Deve ser alguma conspiração. Ou graça. Não consigo pensar em outra coisa.
Ao receber mais uma fornada do nosso “long-seller”, preciso repetir mais uma vez: feliz ano velho.
Claro, o nosso caso com C. S. Lewis é muito mais antigo. Aliás, Deus em Questão não tem data de validade. Por isso, peço licença ao paciente leitor para contar um Natal inesquecível. Sábado, 24 de dezembro de 2005, ano de lançamento. Caminho sem pressa até a banca de jornais que ainda hoje frequento. Peço a porção diária de sempre: o velho Jornal do Brasil e a Folha de São Paulo. Começo pelo JB e tomo um susto. “Não pode ser.” Uma página inteira é dedicada ao nosso livro. Não consigo esconder a alegria e devo ter provocado algum estranhamento nos transeuntes. No domingo, logo após sair da igreja, volto à mesma banca, peço os mesmos dois diários: de novo, o JB, na sua edição de domingo, repete a edição de sábado. Deve ser alguma conspiração. Ou graça. Não consigo pensar em outra coisa.
Ao receber mais uma fornada do nosso “long-seller”, preciso repetir mais uma vez: feliz ano velho.
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