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- 13 de agosto de 2018
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Cristãos indígenas enfrentam perseguição no México
Para muitos, é uma surpresa saber que o México está na atual Lista Mundial da Perseguição. Esse país da América Latina ocupa a 39ª posição entre os 50 países com maior grau de perseguição para com aqueles que seguem a Cristo.
Em 9 de agosto foi celebrado o Dia Internacional dos Povos Indígenas, e na cidade de Tuxpan, no México, os indígenas da tribo dos Wixárikas encaram diversos atritos com a comunidade local ao se tornarem cristãos.
Casimiro Mendoza é o missionário indígena local que trouxe a mensagem de Cristo ao município. Durante 12 anos, ele tem viajado entre as cidades e vilas e visto muitos aceitarem a Jesus, mas também enfrenta muita oposição. As autoridades tribais não gostam quando os convertidos se recusam a contribuir para os festivais.
Para alguns, a ação de missionários como Mendoza pode parecer polêmica, gerando conflitos que não existiam, mas ele diz não ter remorsos. “As pessoas das comunidades étnicas precisam de Cristo. Há muita necessidade, principalmente espiritual. A vida é difícil, com muita pobreza”, explica.
De acordo com um representante da Portas Abertas, o governo mexicano precisa exercitar o equilíbrio, afinal a constituição mexicana prevê o direito de preservação dos indígenas e tradições locais. Por outro lado, isso não deve ser usado como argumento para violar os direitos individuais de se converter a uma nova fé.
Conheça mais cristãos da tribo dos Wixárikas:
Com informações de Portas Abertas
Em 9 de agosto foi celebrado o Dia Internacional dos Povos Indígenas, e na cidade de Tuxpan, no México, os indígenas da tribo dos Wixárikas encaram diversos atritos com a comunidade local ao se tornarem cristãos.
Casimiro Mendoza é o missionário indígena local que trouxe a mensagem de Cristo ao município. Durante 12 anos, ele tem viajado entre as cidades e vilas e visto muitos aceitarem a Jesus, mas também enfrenta muita oposição. As autoridades tribais não gostam quando os convertidos se recusam a contribuir para os festivais.
Para alguns, a ação de missionários como Mendoza pode parecer polêmica, gerando conflitos que não existiam, mas ele diz não ter remorsos. “As pessoas das comunidades étnicas precisam de Cristo. Há muita necessidade, principalmente espiritual. A vida é difícil, com muita pobreza”, explica.
De acordo com um representante da Portas Abertas, o governo mexicano precisa exercitar o equilíbrio, afinal a constituição mexicana prevê o direito de preservação dos indígenas e tradições locais. Por outro lado, isso não deve ser usado como argumento para violar os direitos individuais de se converter a uma nova fé.
Conheça mais cristãos da tribo dos Wixárikas:
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