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- 07 de abril de 2015
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Cientistas anunciam descoberta de novo tratamento para demência
A doença que afeta 47 milhões de pessoas no mundo tem nova forma de tratamento. A descoberta foi anunciada nesta segunda-feira, 06/04, por cientistas da Universidade Tecnológica de Nanyang (NTU), de Cingapura, segundo matéria publicada pela Agência Brasil.
O novo tratamento consiste no envio de impulsos elétricos a áreas do cérebro para aumentar o crescimento de novas células. O procedimento é conhecido como estímulo cerebral profundo e já é utilizado para várias situações neurológicas. Os cientistas da NTU explicam que esse estímulo pode aumentar o crescimento de células cerebrais, reduzir os efeitos nocivos das condições relacionadas com a demência e melhorar a memória a curto e a longo prazo.
Segundo a NTU, os testes feitos em ratos mostraram resultados positivos e abrem novas oportunidades para o desenvolvimento de soluções inovadoras para o tratamento de pacientes que sofrem de perda de memória resultante da demência, Alzheimer e Parkinson.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que até 2050 o número de pessoas com demência no mundo pode chegar a quase 150 milhões. A OMS define a demência como uma síndrome, geralmente de natureza crônica ou progressiva caracterizada pelo comprometimento da capacidade de processar o pensamento, além do que poderia ser considerado uma consequência do envelhecimento normal. A doença afeta a memória, o pensamento, a orientação, o cálculo, a capacidade de aprendizagem, linguagem e julgamento.
Em março deste ano a OMS realizou em Genebra a primeira Conferência Ministerial sobre a Ação Global contra a demência, considerada um desafio global.
Com informações da Agência Brasil e da Organização Mundial de Saúde.
O novo tratamento consiste no envio de impulsos elétricos a áreas do cérebro para aumentar o crescimento de novas células. O procedimento é conhecido como estímulo cerebral profundo e já é utilizado para várias situações neurológicas. Os cientistas da NTU explicam que esse estímulo pode aumentar o crescimento de células cerebrais, reduzir os efeitos nocivos das condições relacionadas com a demência e melhorar a memória a curto e a longo prazo.
Segundo a NTU, os testes feitos em ratos mostraram resultados positivos e abrem novas oportunidades para o desenvolvimento de soluções inovadoras para o tratamento de pacientes que sofrem de perda de memória resultante da demência, Alzheimer e Parkinson.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que até 2050 o número de pessoas com demência no mundo pode chegar a quase 150 milhões. A OMS define a demência como uma síndrome, geralmente de natureza crônica ou progressiva caracterizada pelo comprometimento da capacidade de processar o pensamento, além do que poderia ser considerado uma consequência do envelhecimento normal. A doença afeta a memória, o pensamento, a orientação, o cálculo, a capacidade de aprendizagem, linguagem e julgamento.
Em março deste ano a OMS realizou em Genebra a primeira Conferência Ministerial sobre a Ação Global contra a demência, considerada um desafio global.
Com informações da Agência Brasil e da Organização Mundial de Saúde.
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