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- 20 de julho de 2020
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C. S. Lewis e Richard Dawkins: o mais relutante dos convertidos e o ateu-celebridade
Como Lewis e Dawkins nos ajudam a pensar sobre o sentido da vida, a fé e a existência de Deus?
O ateu-celebridade Richard Dawkins é biólogo – espécie de divindade da ciência para alguns – e velho conhecido de Alister McGrath. C. S. Lewis é, talvez, o biografado por McGrath mais ilustre.
Escritores talentosos, Dawkins e Lewis lideravam os acadêmicos de Oxford em seus dias, com uma invejável capacidade de comunicação e de facilitar a compreensão de ideias difíceis.
Alister McGrath, também professor em Oxford e um dos mais influentes teólogos e cientistas cristãos da atualidade, reúne em C. S. Lewis, Richard Dawkins e o Sentido da Vida, algumas das questões que sempre fascinaram a humanidade. E faz isso comparando e contrastando as ideias de ambos.
Como encontrar a verdade? Por que existe o mal e o sofrimento? Para McGrath, tais perguntas podem ser tratadas como se fossem científicas, mas não são. E ele cita, entre outros, Albert Einstein:
O método científico não pode nos ensinar nada além de como os fatos estão relacionados um ao outro e condicionados um pelo outro […] o conhecimento do que é não abre diretamente a porta para o que deveria ser.
Enquanto Richard Dawkins espera uma explicação e justificativas das nossas crenças pelas ciências naturais, para Lewis, a nossa preocupação não se limita ao que as ciências naturais podem revelar: “a razão é o órgão natural da verdade, mas a imaginação é o órgão do significado”.
Para Dawkins, “não há nada além deste mundo, e precisamos enfrentar essa verdade sombria sobre o universo sem propósito e nos acostumar com ela. Para o autor de O Regresso do Peregrino e Surpreendido Pela Alegria, “a narrativa cristã nos permite unir a funcionalidade e o significado do universo”.
Como Lewis e Dawkins podem nos ajudar a pensar sobre o sentido último da vida, sobre o nosso lugar e propósito no universo ou sobre a fé e a existência de Deus? É exatamente o que Alister McGrath apresenta, de maneira breve e fácil de ler em Em C. S. Lewis, Richard Dawkins e o Sentido da Vida.
O ateu-celebridade Richard Dawkins é biólogo – espécie de divindade da ciência para alguns – e velho conhecido de Alister McGrath. C. S. Lewis é, talvez, o biografado por McGrath mais ilustre.
Escritores talentosos, Dawkins e Lewis lideravam os acadêmicos de Oxford em seus dias, com uma invejável capacidade de comunicação e de facilitar a compreensão de ideias difíceis.
Alister McGrath, também professor em Oxford e um dos mais influentes teólogos e cientistas cristãos da atualidade, reúne em C. S. Lewis, Richard Dawkins e o Sentido da Vida, algumas das questões que sempre fascinaram a humanidade. E faz isso comparando e contrastando as ideias de ambos.
Como encontrar a verdade? Por que existe o mal e o sofrimento? Para McGrath, tais perguntas podem ser tratadas como se fossem científicas, mas não são. E ele cita, entre outros, Albert Einstein:
O método científico não pode nos ensinar nada além de como os fatos estão relacionados um ao outro e condicionados um pelo outro […] o conhecimento do que é não abre diretamente a porta para o que deveria ser.
Enquanto Richard Dawkins espera uma explicação e justificativas das nossas crenças pelas ciências naturais, para Lewis, a nossa preocupação não se limita ao que as ciências naturais podem revelar: “a razão é o órgão natural da verdade, mas a imaginação é o órgão do significado”.
Para Dawkins, “não há nada além deste mundo, e precisamos enfrentar essa verdade sombria sobre o universo sem propósito e nos acostumar com ela. Para o autor de O Regresso do Peregrino e Surpreendido Pela Alegria, “a narrativa cristã nos permite unir a funcionalidade e o significado do universo”.
Como Lewis e Dawkins podem nos ajudar a pensar sobre o sentido último da vida, sobre o nosso lugar e propósito no universo ou sobre a fé e a existência de Deus? É exatamente o que Alister McGrath apresenta, de maneira breve e fácil de ler em Em C. S. Lewis, Richard Dawkins e o Sentido da Vida.
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Ricardo Barbosa