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- 08 de dezembro de 2015
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Associação diz que espiritualidade é benéfica para tratamento psiquiátrico
A Associação Mundial de Psiquiatria aprovou no mês de outubro um documento declarando a importância de se incluir a espiritualidade no ensino, pesquisa e prática clínica da psiquiatria. De acordo com matéria publicada pela Folha de São Paulo, a Sociedade Brasileira de Psiquiatria (SBP) ainda não se posicionou sobre o assunto.
Estudos sobre o tema concluem que há correlação entre espiritualidade e bem-estar. É entre pessoas sob estresse ou em situações de fragilidade que o envolvimento religioso tem causado maior impacto positivo. Os recursos observados nas pesquisas vão desde a crença em Deus, frequentar uma instituição religiosa ou participar de programas de meditação espiritual.
Os pesquisadores trabalham com a hipótese de que religiosidade sirva para reforçar laços sociais, reduzindo a incidência de solidão e depressão e amenizando o estresse causado por doenças ou perdas.
Em entrevista à Folha, o professor de psiquiatria da Universidade Federal de Juiz de Fora, Alexander Moreira-Almeida, disse que “o impacto da religião e espiritualidade sobre a mortalidade tem se mostrado maior que a maioria das intervenções, como o tratamento medicamentoso da hipertensão arterial ou o uso de estatinas".
Com informações da Folha de São Paulo
Estudos sobre o tema concluem que há correlação entre espiritualidade e bem-estar. É entre pessoas sob estresse ou em situações de fragilidade que o envolvimento religioso tem causado maior impacto positivo. Os recursos observados nas pesquisas vão desde a crença em Deus, frequentar uma instituição religiosa ou participar de programas de meditação espiritual.
Os pesquisadores trabalham com a hipótese de que religiosidade sirva para reforçar laços sociais, reduzindo a incidência de solidão e depressão e amenizando o estresse causado por doenças ou perdas.
Em entrevista à Folha, o professor de psiquiatria da Universidade Federal de Juiz de Fora, Alexander Moreira-Almeida, disse que “o impacto da religião e espiritualidade sobre a mortalidade tem se mostrado maior que a maioria das intervenções, como o tratamento medicamentoso da hipertensão arterial ou o uso de estatinas".
Com informações da Folha de São Paulo
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