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- 21 de julho de 2015
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Assassinatos de cristãos na Nigéria é limpeza étnica, diz pesquisador
Mais de 200 cristãos foram mortos em julho na região conhecida como “Cinturão do Meio”, na Nigéria. Segundo a World Watch Monitor, uma agência internacional que monitora a pressão sofrida por cristãos ao redor do mundo por causa da fé, militantes da etnia Fulani, predominantemente muçulmana, são os principais suspeitos dos assassinatos.
De acordo Yonas Dembele, pesquisador da organização Open The Door International, o padrão de violência por parte dos Fulani, com o uso de armas de nível militar para expulsar os cristãos de suas terras e ocupá-las; a destruição de casas e igrejas cristãs; a imposição da lei islâmica, entre outras características, configura a situação como limpeza étnica.
As principais causas dos conflitos entre cristãos e muçulmanos na região tem sido a disputa por terras e o roubo de gado. De acordo com a Associação Cristã da Nigéria, a situação se agravou em abril, quando os fulanis roubaram 60 vacas de uma população indígena cristã, chamada Berom. Quinze foram devolvidas, mas vários os berons ficaram insatisfeitos e levaram mais gado dos pastores fulanis. Pouco tempo depois, os fulanis entraram em várias aldeias Berom e mataram pelo menos 30 pessoas.
Os Fulani são considerados o maior grupo étnico nômade do mundo. Pressionada pelo avanço do Saara, ao norte, a etnia é empurrada cada vez mais para dentro das terras pertencentes a agricultores cristãos e pecuaristas, ao sul, causando confrontos inevitáveis.
*Com informações do World Watch Monitor
Foto: World Watch Monitor
De acordo Yonas Dembele, pesquisador da organização Open The Door International, o padrão de violência por parte dos Fulani, com o uso de armas de nível militar para expulsar os cristãos de suas terras e ocupá-las; a destruição de casas e igrejas cristãs; a imposição da lei islâmica, entre outras características, configura a situação como limpeza étnica.
As principais causas dos conflitos entre cristãos e muçulmanos na região tem sido a disputa por terras e o roubo de gado. De acordo com a Associação Cristã da Nigéria, a situação se agravou em abril, quando os fulanis roubaram 60 vacas de uma população indígena cristã, chamada Berom. Quinze foram devolvidas, mas vários os berons ficaram insatisfeitos e levaram mais gado dos pastores fulanis. Pouco tempo depois, os fulanis entraram em várias aldeias Berom e mataram pelo menos 30 pessoas.
Os Fulani são considerados o maior grupo étnico nômade do mundo. Pressionada pelo avanço do Saara, ao norte, a etnia é empurrada cada vez mais para dentro das terras pertencentes a agricultores cristãos e pecuaristas, ao sul, causando confrontos inevitáveis.
*Com informações do World Watch Monitor
Foto: World Watch Monitor
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