Prateleira
- 24 de julho de 2007
- Visualizações: 3499
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
As más notícias nos perseguem a vida inteira
Há boas notícias e más notícias. A mídia dá mais espaço para as más notícias do que para as boas notícias. Estranhamente as más notícias vendem mais do que as boas notícias. Estas ficam num canto qualquer do jornal e aquelas, na primeira página.
A má notícia acaba com a alegria, causa desânimo, abre caminho para a dependência química, adoece o corpo e a alma, provoca revolta contra tudo e contra todos, gera traumas demorados e de difícil cura, afasta a criatura do Criador, cria uma espécie de cinismo frente à vida, fomenta o suicídio. Mesmo assim, parece que nos acostumamos de tal modo com as más notícias que não podemos viver sem elas.
Somos obrigados a admitir que a vida é um rosário de más notícias. Mal ouvimos uma, outra vem em seguida. Algumas são mais ou menos esperadas. Outras, as mais freqüentes, vêm de surpresa. Elas não param, não dão descanso. Acontecem sempre, ora com menor ora com maior intensidade. As más notícias podem afetar uma pessoa apenas, uma família apenas, uma região apenas, uma nação apenas ou o mundo inteiro.
O Tsunami de dezembro de 2004, fenômeno da natureza revoltada e revolta que destruiu dezenas de localidades litorâneas da Indonésia e outros países, e provocou milhares de mortes, foi algo aterrador. Não menos trágicos foram os recentes acidentes aéreos em território brasileiro que provocaram a queda do Boeing da Gol (setembro de 2006) e do Airbus da TAM (julho de 2007). Entre os mortos do segundo avião, havia tanto crianças ainda no ventre de suas mães como idosas acima de 80 anos.
Mas não se deve pensar que as más notícias são apenas aquelas que dizem respeito a catástrofes enormes, como terremotos, maremotos, erupções vulcânicas, enchentes, secas, tornados, conflitos bélicos, fome, desastres atômicos, pestes e epidemias, e acidentes terrestres, marítimos, aéreos e espaciais. São más notícias quando se descobre que os homens que elegemos são corruptos, os filhos que geramos tornaram-se dependentes ou traficantes de drogas, a pessoa com a qual nos casamos mantém um relacionamento extraconjugal, os pastores que convidamos para nos pastorear não vivem aquilo que pregam, as pessoas que chamamos de amigos chegados estão atrás de nossos bens. E assim por diante.
As más notícias são companhia inevitável. Elas acompanham, perseguem e amofinam o ser humano a vida inteira. Praticamente todos os personagens da Bíblia tiveram de enfrentá-las.
Somente as boas notícias de um Salvador, do perdão, da conversão e da habitação do Espírito em nós podem contrabalançar e fazer frente às más notícias.
Para receber Ultimato em casa, assine aqui.
A má notícia acaba com a alegria, causa desânimo, abre caminho para a dependência química, adoece o corpo e a alma, provoca revolta contra tudo e contra todos, gera traumas demorados e de difícil cura, afasta a criatura do Criador, cria uma espécie de cinismo frente à vida, fomenta o suicídio. Mesmo assim, parece que nos acostumamos de tal modo com as más notícias que não podemos viver sem elas.
Somos obrigados a admitir que a vida é um rosário de más notícias. Mal ouvimos uma, outra vem em seguida. Algumas são mais ou menos esperadas. Outras, as mais freqüentes, vêm de surpresa. Elas não param, não dão descanso. Acontecem sempre, ora com menor ora com maior intensidade. As más notícias podem afetar uma pessoa apenas, uma família apenas, uma região apenas, uma nação apenas ou o mundo inteiro.
O Tsunami de dezembro de 2004, fenômeno da natureza revoltada e revolta que destruiu dezenas de localidades litorâneas da Indonésia e outros países, e provocou milhares de mortes, foi algo aterrador. Não menos trágicos foram os recentes acidentes aéreos em território brasileiro que provocaram a queda do Boeing da Gol (setembro de 2006) e do Airbus da TAM (julho de 2007). Entre os mortos do segundo avião, havia tanto crianças ainda no ventre de suas mães como idosas acima de 80 anos.
Mas não se deve pensar que as más notícias são apenas aquelas que dizem respeito a catástrofes enormes, como terremotos, maremotos, erupções vulcânicas, enchentes, secas, tornados, conflitos bélicos, fome, desastres atômicos, pestes e epidemias, e acidentes terrestres, marítimos, aéreos e espaciais. São más notícias quando se descobre que os homens que elegemos são corruptos, os filhos que geramos tornaram-se dependentes ou traficantes de drogas, a pessoa com a qual nos casamos mantém um relacionamento extraconjugal, os pastores que convidamos para nos pastorear não vivem aquilo que pregam, as pessoas que chamamos de amigos chegados estão atrás de nossos bens. E assim por diante.
As más notícias são companhia inevitável. Elas acompanham, perseguem e amofinam o ser humano a vida inteira. Praticamente todos os personagens da Bíblia tiveram de enfrentá-las.
Somente as boas notícias de um Salvador, do perdão, da conversão e da habitação do Espírito em nós podem contrabalançar e fazer frente às más notícias.
Para receber Ultimato em casa, assine aqui.
- 24 de julho de 2007
- Visualizações: 3499
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Leia mais em Prateleira
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
- + vendidos
- + vistos
Revista Ultimato
Oramos para que Deus faça aquilo que so Deus pode fazer.
Ricardo Barbosa