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- 05 de maio de 2015
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As controvérsias de Jesus
A imagem popular de um Cristo manso, suave e tranquilo simplesmente não funciona. É falsa. Sem dúvida, ele era cheio de amor, de compaixão e de ternura. Contudo, também era desembaraçado quando precisava expor o erro e denunciar o pecado, especialmente a hipocrisia. Cristo era um controversista.
Grande parte dos discursos públicos de Jesus assumiu a forma de debates com os líderes religiosos contemporâneos na Palestina. Eles não concordavam com ele, e vice-versa.
Este é o tema de As Controvérsias de Jesus, o novo livro da Ultimato, escrito pelo prestigiado pastor John Stott, que faleceu em 2011.
Em As Controvérsias de Jesus, John Stott tenta, corajosamente, desenterrar as raízes da hostilidade à definição teológica e argumentar que ainda não devemos abandoná-la, mas insistir na tarefa. Em suas palavras,
“Jesus sempre se envolvia em discussões com os líderes religiosos de sua época – escribas, fariseus, herodianos e saduceus. Ele dizia que ele mesmo era a verdade, que havia vindo para testificar a verdade e que a verdade libertaria seus seguidores. Sua lealdade à verdade significava que ele não tinha medo de discordar publicamente de declarações oficiais (se soubesse que estavam erradas), de expor o erro e de advertir seus discípulos sobre os falsos mestres. Ele também foi extremamente direto em seu modo de falar, chamando-os de ‘guias cegos’, ‘lobos em pele de ovelha’, ‘sepulcros caiados’ e até ‘raça de víboras’”.
Mas o que estes debates revelam sobre a essência do Cristianismo? Num mundo atual cada vez mais plural e relativo, o que esses tais (às vezes, duríssimos) debates nos ensinam sobre a fé? Ainda é possível sustentar e defender verdades eternas? Se sim, em que medida?
Os assuntos abordados por Stott são os mais variados e também bastante atuais:
- A tradição e a autoridade das Escrituras
- Salvação: mérito versus graça
- Adoração
- Mundanismo versus santidade
- Moralidade
- Legalismo
Ao basear-se no exemplo de Jesus Cristo como modelo, Stott lança fundamentos sólidos sobre a fé cristã e conclama os cristãos a assumirem a responsabilidade individual e pública diante desta fé no mundo atual.
Ficha técnica
Autor: John Stott
Páginas: 208
Formato: 16x23 cm
Preço: R$ 45,40
Editora: Ultimato
Leia também
Jesus de pés sujos
O incomparável Cristo
A missão cristã no mundo moderno
Evangelização no mercado pós-moderno
Grande parte dos discursos públicos de Jesus assumiu a forma de debates com os líderes religiosos contemporâneos na Palestina. Eles não concordavam com ele, e vice-versa.
Este é o tema de As Controvérsias de Jesus, o novo livro da Ultimato, escrito pelo prestigiado pastor John Stott, que faleceu em 2011.
Em As Controvérsias de Jesus, John Stott tenta, corajosamente, desenterrar as raízes da hostilidade à definição teológica e argumentar que ainda não devemos abandoná-la, mas insistir na tarefa. Em suas palavras,
“Jesus sempre se envolvia em discussões com os líderes religiosos de sua época – escribas, fariseus, herodianos e saduceus. Ele dizia que ele mesmo era a verdade, que havia vindo para testificar a verdade e que a verdade libertaria seus seguidores. Sua lealdade à verdade significava que ele não tinha medo de discordar publicamente de declarações oficiais (se soubesse que estavam erradas), de expor o erro e de advertir seus discípulos sobre os falsos mestres. Ele também foi extremamente direto em seu modo de falar, chamando-os de ‘guias cegos’, ‘lobos em pele de ovelha’, ‘sepulcros caiados’ e até ‘raça de víboras’”.
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Ao basear-se no exemplo de Jesus Cristo como modelo, Stott lança fundamentos sólidos sobre a fé cristã e conclama os cristãos a assumirem a responsabilidade individual e pública diante desta fé no mundo atual.
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Páginas: 208
Formato: 16x23 cm
Preço: R$ 45,40
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