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- 01 de novembro de 2022
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Aliança Evangélica Brasileira participa da Assembleia Geral da Aliança Evangélica Latina
Por Phelipe Reis
Com o lema “O papel das alianças nas igrejas latinas”, aconteceu de 17 a 21 de outubro, na cidade de Punta Cana, República Dominicana, a 9º Assembleia Geral da Aliança Evangélica Latina (AEL). Cerca de 200 pessoas, representantes de 22 países membros, se reuniram para fortalecer o trabalho desenvolvido pelas alianças em cada país latino-americano.
É a primeira vez que vários representantes membros das diferentes delegações da AEL se reuniram. A abertura contou com a presença do Dr. Thomas Schirrmacher, Secretário Geral da Aliança Evangélica Mundial (WEA). O bispo destacou que a homossexualidade é uma das principais questões a serem encaradas em muitos lugares e desafiou as organizações a buscarem preparo para lidarem com esse assunto de interesse social.
O pastor Olgálvaro Bastos Júnior, presidente do Conselho Gestor da Aliança Evangélica Brasileira, esteve na assembleia representando o Brasil. Ele é membro da diretoria da Aliança Latina e conta que a assembleia é um momento de ouvir e conhecer a realidade socioeconômica dos países, bem como das igrejas, quanto à liberdade religiosa e de expressão, por exemplo. Na ocasião também foi finalizado o plano estratégico da AEL.
Ao final da assembleia foi publicada a carta “O papel das parcerias nas igrejas latinas: desafios e oportunidade”. Elaborado pelas comissões da AEL, o documento foi examinado e aprovado pelos presentes durante a assembleia. A carta apresenta sete itens: o papel evangelístico e missionário; o papel pastoral e de serviço; mesa de diálogo e reflexão; promoção de unidade e convergência da igreja; o papel profético; equipar liderança; e colaboração internacional.
O pastor Olgálvaro comenta a participação do Brasil e da Aliança Evangélica Brasileira entre as AEL:
“Quando conversamos com pessoas lá fora, de todas as regiões, elas veem a potência do Brasil e da igreja brasileira. O que se espera do Brasil é essa participação de protagonismo, para liderar alguns processos na América Latina. Eu creio que tudo isso é um papel profético de promover a unidade, a convergência da igreja e mesas de diálogo. Ainda temos muito que avançar, porque em outros países as Alianças são reconhecidas pelos governos e são chamadas para o diálogo. Aqui no Brasil temos uma Aliança jovem e temos igreja grandes que falam por si mesma, como se não precisassem da unidade. Mas eu creio na capacidade de cooperação do Brasil e temos a expectativa de sediarmos a Assembleia Geral da Aliança Latina em 2023.”
Publicado originalmente em Aliança Evangélica. Reproduzido com permissão.
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