Opinião
- 17 de novembro de 2014
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#AlexfromTarget
Uma garota tira uma foto de um rapazinho que achou atraente. Ele trabalha na rede de supermercados Target. Ela “hashtag” a foto: #AlexfromTarget. Só isto. Nos dias que se seguiram milhões de outros adolescentes retuitaram a foto e o Alex do Target, empacotador de mercadorias ganha seus 15 minutos de fama. O fenômeno foi para a CNN, Washington Post, “memes”. A humorista Ellen o convida pelo Twitter para uma participação no seu programa: “-Oi Alex do Target, aqui é a Ellen do “Ellen””. Em menos de 15 dias o rapaz virou uma celebridade instantânea e já tem mais de meio milhão de seguidores no Twitter.
Apesar de inchado pela mídia o que aconteceu com Alex nao é nada novo. Esta necessidade de se destacar da massa, e singularizar outros é uma necessidade humana universal. O ser humano coletivo busca individualizar-se e individualizar os que estão ao seu redor.
O conceito de individuação, caracterizar cada individuo como único distinguindo-se do grupo, foi discutido sob o ponto de vista psicológico por Jung, e filosófico por Simondon, e também foi absorvido e descrito como fenômeno antropológico. Da Papua Nova Guiné às tribos da Amazônia estuda-se como membros de sociedades tribais que veem as culturas as quais pertencem como uma necessidade ontológica e coletiva, e ainda assim encontram maneiras de se separarem de se tornarem singulares.
(...)
Leia o artigo completo no blog da Bráulia Ribeiro.
Apesar de inchado pela mídia o que aconteceu com Alex nao é nada novo. Esta necessidade de se destacar da massa, e singularizar outros é uma necessidade humana universal. O ser humano coletivo busca individualizar-se e individualizar os que estão ao seu redor.
O conceito de individuação, caracterizar cada individuo como único distinguindo-se do grupo, foi discutido sob o ponto de vista psicológico por Jung, e filosófico por Simondon, e também foi absorvido e descrito como fenômeno antropológico. Da Papua Nova Guiné às tribos da Amazônia estuda-se como membros de sociedades tribais que veem as culturas as quais pertencem como uma necessidade ontológica e coletiva, e ainda assim encontram maneiras de se separarem de se tornarem singulares.
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Leia o artigo completo no blog da Bráulia Ribeiro.
Trabalhou como missionária na Amazônia durante trinta anos e no Pacífico por seis anos. Hoje é aluna de teologia na Universidade de Yale, Estados Unidos, e candidata ao doutorado pela Universidade de Aberdeen, Escócia. Mora em New Haven, CT, com sua família. É autora de Chamado Radical e Tem Alguém Aí em Cima?
Para saber mais, acesse: braulia.com.br
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