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- 03 de setembro de 2019
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A mão direita de John Stott, Frances Whitehead (1925–2019)
Por Ariane Gomes
Nascida em Devon, Inglaterra, Frances Whitehead, a conhecida secretária do pastor inglês John Stott, morreu em 1º de junho de 2019, aos 94 anos, em Buckinghamshire, Inglaterra.
Frances serviu como secretária de John Stott desde 1956, quando, recém-convertida, aconselhando-se com ele sobre um curso em faculdade bíblica, foi convidada para ser sua secretária. Frances foi a responsável pela preparação dos manuscritos de Stott – ela datilografou todos os cinquenta livros e duas biografias dele – e pela administração de seus projetos. Ela também organizou eficientemente sua correspondência – o que incluía o envio de livros, cartas e convites para visitas – e cuidou de sua complexa agenda de reuniões. A dedicação e a sensibilidade para a realidade do trabalho de Stott como pastor fizeram com que Frances fosse reconhecida e respeitada. Em 1986, ele dedicou a ela o livro A Cruz de Cristo.
Em 2001, ela recebeu o título de “mestre” do arcebispo de Canterbury, pelo excelente serviço prestado. Já em 2006, seu nome apareceu junto ao de Stott na biblioteca do Centro Bíblico Cristão, em São Salvador, Jerusalém.
Frances estava com a família de Stott quando soube da morte dele, e o seu trabalho como secretária encerrou-se em 2012, quando ela entregou à Biblioteca do Palácio de Lambeth os arquivos de John Stott.
Em 2014, a obra John Stott’s Right Hand, de Julia Cameron, concretizou o desejo de Stott de que a história de Frances fosse contada.
Leia mais:
» A mulher por trás de John Stott
Nascida em Devon, Inglaterra, Frances Whitehead, a conhecida secretária do pastor inglês John Stott, morreu em 1º de junho de 2019, aos 94 anos, em Buckinghamshire, Inglaterra.
Frances serviu como secretária de John Stott desde 1956, quando, recém-convertida, aconselhando-se com ele sobre um curso em faculdade bíblica, foi convidada para ser sua secretária. Frances foi a responsável pela preparação dos manuscritos de Stott – ela datilografou todos os cinquenta livros e duas biografias dele – e pela administração de seus projetos. Ela também organizou eficientemente sua correspondência – o que incluía o envio de livros, cartas e convites para visitas – e cuidou de sua complexa agenda de reuniões. A dedicação e a sensibilidade para a realidade do trabalho de Stott como pastor fizeram com que Frances fosse reconhecida e respeitada. Em 1986, ele dedicou a ela o livro A Cruz de Cristo.
Em 2001, ela recebeu o título de “mestre” do arcebispo de Canterbury, pelo excelente serviço prestado. Já em 2006, seu nome apareceu junto ao de Stott na biblioteca do Centro Bíblico Cristão, em São Salvador, Jerusalém.
Frances estava com a família de Stott quando soube da morte dele, e o seu trabalho como secretária encerrou-se em 2012, quando ela entregou à Biblioteca do Palácio de Lambeth os arquivos de John Stott.
Em 2014, a obra John Stott’s Right Hand, de Julia Cameron, concretizou o desejo de Stott de que a história de Frances fosse contada.
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