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- 08 de setembro de 2020
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A consoladora Firooza
Por Ariane Gomes
É possível que o primeiro episódio narrado da história de vida de dezoito bebês afegãos nascidos no dia 12 de maio de 2020, ou poucos dias antes, seja o assassinato em massa ocorrido na maternidade do hospital Dasht-e-Barchi, administrado pela organização Médicos Sem Fronteiras. Esses bebês e suas mães estavam internados ali quando mais de vinte pessoas foram mortas em ataque promovido por um grupo extremista. Entre as vítimas, estavam, além das parturientes, dois bebês e uma parteira afegã.
Mas, a depender de quem contar a história, pode ser que a narrativa comece com a gentileza e a compaixão de Firooza Omar, mãe de um menino de quatro meses, que, ao saber da tragédia, decidiu consolar os bebês órfãos dirigindo-se até o local do atentado para amamentá-los e, depois, movimentando outras mulheres pelas redes sociais para que fizessem o mesmo. A escolha de Firooza foi um ato de coragem no enfrentamento da dor não apenas dos bebês órfãos, mas de muitas mulheres e famílias afegãs. Queira Deus que a nobreza de Firooza sobrepuje a maldade daqueles homens sem compaixão.
Esta notícia foi originalmente publicada na edição 384 de Ultimato.
É possível que o primeiro episódio narrado da história de vida de dezoito bebês afegãos nascidos no dia 12 de maio de 2020, ou poucos dias antes, seja o assassinato em massa ocorrido na maternidade do hospital Dasht-e-Barchi, administrado pela organização Médicos Sem Fronteiras. Esses bebês e suas mães estavam internados ali quando mais de vinte pessoas foram mortas em ataque promovido por um grupo extremista. Entre as vítimas, estavam, além das parturientes, dois bebês e uma parteira afegã.
Mas, a depender de quem contar a história, pode ser que a narrativa comece com a gentileza e a compaixão de Firooza Omar, mãe de um menino de quatro meses, que, ao saber da tragédia, decidiu consolar os bebês órfãos dirigindo-se até o local do atentado para amamentá-los e, depois, movimentando outras mulheres pelas redes sociais para que fizessem o mesmo. A escolha de Firooza foi um ato de coragem no enfrentamento da dor não apenas dos bebês órfãos, mas de muitas mulheres e famílias afegãs. Queira Deus que a nobreza de Firooza sobrepuje a maldade daqueles homens sem compaixão.
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