Opinião
- 03 de maio de 2017
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“A Cabana” na berlinda
Por Carlos Caldas
O povo brasileiro tem uma facilidade impressionante para inventar piadas e anedotas. Uma destas é de 1982, época da Guerra das Malvinas, entre Inglaterra e Argentina, pela disputa das ilhas mencionadas (que os ingleses chamam de Falklands). Diz que em plena época da guerra, Portugal enviou uma expedição científica à Antártida. O navio deveria passar entre as naves de guerra das nações beligerantes. O comandante português então teve uma ideia: mandou pintar as cores da Argentina em um lado do casco do seu navio, e as da Inglaterra no outro. O navio passou entre os destroyers ingleses e argentinos sem ter qualquer problema. Os lusitanos chegaram ao seu destino, realizaram suas experiências científicas, e voltaram. Só que o comandante, o imediato, e todos a bordo se esqueceram de um pequenino detalhe: quando voltaram, as cores estavam trocadas, e o navio foi bombardeado dos dois lados...
“Sem religião” e evangélicos unidos em torno de uma causa comum
Esta anedota serve para ilustrar o que está acontecendo com o filme A Cabana (Stuart Hazeldine, 2016): para pessoas secularizadas, tanto as sem religião como as antirreligiosas, o filme é catequético, doutrinador e evangelizador demais, uma peça de propaganda cristã. Chumbo nele por isso. Filmes podem fazer uma apologia do budismo (quem se lembra da simpática série Kung Fu, do início dos anos de 1970, e da franquia Karatê Kid, do início dos anos de 1980?), musicais podem fazer apologia do movimento Nova Era (quem se lembra de Hair?). Mas apologia do cristianismo, jamais. Ao mesmo tempo, para uma quantidade imensa de evangélicos, o filme é herege, não é ortodoxo, o que ensina está errado. Chumbo nele por isso. Quem diria que sem religião e evangélicos se uniriam em torno de uma causa comum: combater um filme como “A Cabana”! A vida é irônica e mais surpreendente que qualquer obra de ficção...
Como se sabe, o filme de Hazeldine é adaptação do romance homônimo de William P. Young, um evangélico canadense, filho de missionários, que cresceu na Papua Nova-Guiné, o campo de atuação de seus pais. O livro foi lançado no mercado de língua inglesa de maneira despretensiosa, mas alcançou a fantástica marca de 11 milhões de exemplares vendidos, sendo quatro milhões no Brasil. Nada mau para um autor evangélico.
Por que o filme atrai tanta crítica de alguns evangélicos?
A narrativa gira em torno de Mack Philips (vivido por Sam Worthington, de “Avatar”, do remake de “Fúria de Titãs” e de “Até o Último Homem”), um pai de família que passa pelo pior drama que um ser humano pode enfrentar: a perda de sua filha caçula, ainda criança, violentada sexualmente e assassinada por um psicopata. Mack se torna amargo e frio, como seria de se esperar. Alguns anos depois, ele recebe um bilhete misterioso, assinado por Deus, convidando-o a voltar à cabana onde acontecera o crime hediondo. Desconfiado e temeroso, ele vai e, surpresa das surpresas, encontra-se com a própria Santíssima Trindade. Aí começam as surpresas... Deus Pai é apresentado ora como uma mulher negra (a ótima atriz Octavia Spencer, de “Estrelas além do tempo” e “Histórias Cruzadas”), ora como um índio da América do Norte (o ator canadense Graham Greene, xará do famoso escritor inglês, e integrante de um grupo étnico das “First Nations” do seu país). Tanto a mulher negra quanto o índio são chamados de Papa. Este ponto é interessante, porque Papa corresponde ao “Abá” aramaico, citado nos Evangelhos, uma maneira muito informal e íntima de um filho se dirigir ao seu pai, e ao diminutivo carinhoso “dad” do inglês. Só que o Papa imaginado por Young é apresentado como sendo mulher e negra, e como sendo um índio... uma ousadia imperdoável para uma teologia fundamentalista, que, não admite de jeito nenhum, mas é marcada por forte ranço racista, da crença da superioridade do anglo-saxão branco. Young brinca com o fato de Deus estar acima das limitações da raça humana, como por exemplo, de gênero e de etnia. Jesus é vivido pelo ator israelense Avram Aviv Alush, que tem o estereótipo perfeito do judeu do Oriente Médio e/ou do norte da África: pele morena, cabelo preto encaracolado e olhos castanhos, e o Espírito Santo é chamado de Sarayu (há uma cena na qual o Filho explica a Mack que Sarayu é a dinâmica da existência, a criatividade, o fôlego da vida) e é apresentado como uma mulher de traços do leste da Ásia. No filme, Sarayu é interpretado pela bela atriz japonesa Sumire Matsubara. É licença poética demais, é ousadia e criatividade demais... Não é nem um pouco difícil entender porque o livro tem atraído tantos ataques de evangélicos.
Young tentou responder no livro ao questionamento de Renato Russo: “quem me dera, ao menos uma vez, entender como um só Deus ao mesmo tempo é três”
Há que se reconhecer que Young foi extremamente corajoso, pois tratou, não como um filósofo ou um teólogo sistemático, mas como um romancista, de dois dos maiores mistérios da fé cristã: o problema da teodiceia – como um Deus crido como sendo ao mesmo tempo todo poderoso, justo e bondoso permite que o mal aconteça, e, pior ainda, a pessoas inocentes como uma menina de 5 ou 6 anos de idade? – e o problema da Trindade. Young tentou responder ao questionamento de Renato Russo, que na belíssima poesia Índios disse “quem me dera ao menos uma vez entender como um só Deus ao mesmo tempo é três, e este mesmo Deus foi morto por vocês...”. Atribui-se a Tertuliano de Cartago o dito que o tema da Trindade é tão difícil, mas tão difícil, mas tão difícil, que só pode ser verdade, pois ninguém mais seria capaz de inventar um tema tão complexo...
Pois foi exatamente sobre estes temas misteriosos e absolutamente complexos que Young se atreveu a falar, de maneira sugestiva, criativa, metafórica, e Hazeldine adaptou para o cinema. O filme conta com bons efeitos de computação gráfica, um bom elenco: além dos nomes já citados, tem também Alice Braga, que compartilha com sua Tia Sônia o talento artístico. Alice Braga, com um inglês excelente, interpreta Sophia, a Sabedoria (um dos atributos de Deus), que ensina ao aturdido Mack que ele cometeria injustiça se quisesse julgar alguém, a quem quer que seja.
O grande problema do filme, a meu ver, está na fraca interpretação de Worthington, que absolutamente não tem a intensidade dramática que o papel exige. O papel de Mack Philips ficaria ótimo se interpretado por um Liam Neeson por exemplo. O problema é que Neeson é velho demais para interpretar um homem com pouco mais de 30 de idade, como é o caso do personagem Mack Philips.
Vale a pena a obsessão pela correção doutrinária?
Tanto o livro quanto o filme apresentam pontos interessantes: a ideia que o mal é fruto do mau uso da liberdade humana, a ênfase na necessidade de perdoar mesmo quem não merece ser perdoado – e quem merece? A “treta” dos evangélicos está no fato que a ênfase do livro/filme recai no amor, na bondade e na misericórdia divinas. Young não apresenta a ira como sendo um atributo divino, ponto no qual será seguido fielmente na adaptação de Hazeldine.
Quanto às representações de Deus, há que se lembrar do óbvio: representar Deus é muito difícil, na verdade, impossível. Na Bíblia encontramos o Javé colérico do Pentateuco, mas em Daniel, ele é apresentado como um ancião (7.9, 11, 13), uma das figuras mais exploradas pela iconografia cristã. Em Isaías é dito que ele ama com amor maternal (66.13). E o Novo Testamento dirá que o Deus invisível se nos torna visível (Cl 1.15). Sabemos que isto aconteceu na pessoa de Jesus de Nazaré, um carpinteiro judeu, elemento que foi seguido literalmente no livro e no filme.
O filme apresenta outro aspecto no qual Young deu muita ênfase, a saber, o relacionamento interno entre as pessoas da Trindade, o que na teologia clássica é chamado de Trindade Imanente ou Ontológica, isto é, a Trindade em si mesma e consigo mesma. Young resgata o conceito grego da pericorese, palavra que significa literalmente “dançar ao redor”. A palavra pericorese é termo técnico para expressar que as pessoas da Trindade estão em um relacionamento interno eterno de amor. Hazeldine transporta este elemento para uma cena em que um atônito Mack vê que Papa e Saraiyu estão literalmente dançando...
A perspectiva de Young é pastoral: ele quer ajudar pessoas enfrentando dramas e perdas terríveis. Para tanto, lançou mão da ficção literária, com muita imaginação. O filme de Hazeldine se esforça para ser o mais fiel possível à ficção criada por Young. A celeuma em torno do filme se explica por conta de um modelo de cristianismo no qual há uma valorização maior da ortodoxia teológica, da correção doutrinária, da crença em formulações teóricas e sistemas racionais de pensamento que da vivência propriamente do amor fraternal. A obsessão pela correção doutrinária não raro leva à violência, simbólica, e, em alguns casos, física, contra quem pensa diferente. Há que se lembrar de que Jesus disse que seremos conhecidos como discípulos dele, não pelo esforço de caça às bruxas teológicas, mas se tivermos amor uns aos outros.
Leia mais
A Cabana: apenas uma obra de ficção
“A Cabana” precisa de N. T. Wright
O povo brasileiro tem uma facilidade impressionante para inventar piadas e anedotas. Uma destas é de 1982, época da Guerra das Malvinas, entre Inglaterra e Argentina, pela disputa das ilhas mencionadas (que os ingleses chamam de Falklands). Diz que em plena época da guerra, Portugal enviou uma expedição científica à Antártida. O navio deveria passar entre as naves de guerra das nações beligerantes. O comandante português então teve uma ideia: mandou pintar as cores da Argentina em um lado do casco do seu navio, e as da Inglaterra no outro. O navio passou entre os destroyers ingleses e argentinos sem ter qualquer problema. Os lusitanos chegaram ao seu destino, realizaram suas experiências científicas, e voltaram. Só que o comandante, o imediato, e todos a bordo se esqueceram de um pequenino detalhe: quando voltaram, as cores estavam trocadas, e o navio foi bombardeado dos dois lados...
“Sem religião” e evangélicos unidos em torno de uma causa comum
Esta anedota serve para ilustrar o que está acontecendo com o filme A Cabana (Stuart Hazeldine, 2016): para pessoas secularizadas, tanto as sem religião como as antirreligiosas, o filme é catequético, doutrinador e evangelizador demais, uma peça de propaganda cristã. Chumbo nele por isso. Filmes podem fazer uma apologia do budismo (quem se lembra da simpática série Kung Fu, do início dos anos de 1970, e da franquia Karatê Kid, do início dos anos de 1980?), musicais podem fazer apologia do movimento Nova Era (quem se lembra de Hair?). Mas apologia do cristianismo, jamais. Ao mesmo tempo, para uma quantidade imensa de evangélicos, o filme é herege, não é ortodoxo, o que ensina está errado. Chumbo nele por isso. Quem diria que sem religião e evangélicos se uniriam em torno de uma causa comum: combater um filme como “A Cabana”! A vida é irônica e mais surpreendente que qualquer obra de ficção...
Como se sabe, o filme de Hazeldine é adaptação do romance homônimo de William P. Young, um evangélico canadense, filho de missionários, que cresceu na Papua Nova-Guiné, o campo de atuação de seus pais. O livro foi lançado no mercado de língua inglesa de maneira despretensiosa, mas alcançou a fantástica marca de 11 milhões de exemplares vendidos, sendo quatro milhões no Brasil. Nada mau para um autor evangélico.
Por que o filme atrai tanta crítica de alguns evangélicos?
A narrativa gira em torno de Mack Philips (vivido por Sam Worthington, de “Avatar”, do remake de “Fúria de Titãs” e de “Até o Último Homem”), um pai de família que passa pelo pior drama que um ser humano pode enfrentar: a perda de sua filha caçula, ainda criança, violentada sexualmente e assassinada por um psicopata. Mack se torna amargo e frio, como seria de se esperar. Alguns anos depois, ele recebe um bilhete misterioso, assinado por Deus, convidando-o a voltar à cabana onde acontecera o crime hediondo. Desconfiado e temeroso, ele vai e, surpresa das surpresas, encontra-se com a própria Santíssima Trindade. Aí começam as surpresas... Deus Pai é apresentado ora como uma mulher negra (a ótima atriz Octavia Spencer, de “Estrelas além do tempo” e “Histórias Cruzadas”), ora como um índio da América do Norte (o ator canadense Graham Greene, xará do famoso escritor inglês, e integrante de um grupo étnico das “First Nations” do seu país). Tanto a mulher negra quanto o índio são chamados de Papa. Este ponto é interessante, porque Papa corresponde ao “Abá” aramaico, citado nos Evangelhos, uma maneira muito informal e íntima de um filho se dirigir ao seu pai, e ao diminutivo carinhoso “dad” do inglês. Só que o Papa imaginado por Young é apresentado como sendo mulher e negra, e como sendo um índio... uma ousadia imperdoável para uma teologia fundamentalista, que, não admite de jeito nenhum, mas é marcada por forte ranço racista, da crença da superioridade do anglo-saxão branco. Young brinca com o fato de Deus estar acima das limitações da raça humana, como por exemplo, de gênero e de etnia. Jesus é vivido pelo ator israelense Avram Aviv Alush, que tem o estereótipo perfeito do judeu do Oriente Médio e/ou do norte da África: pele morena, cabelo preto encaracolado e olhos castanhos, e o Espírito Santo é chamado de Sarayu (há uma cena na qual o Filho explica a Mack que Sarayu é a dinâmica da existência, a criatividade, o fôlego da vida) e é apresentado como uma mulher de traços do leste da Ásia. No filme, Sarayu é interpretado pela bela atriz japonesa Sumire Matsubara. É licença poética demais, é ousadia e criatividade demais... Não é nem um pouco difícil entender porque o livro tem atraído tantos ataques de evangélicos.
Young tentou responder no livro ao questionamento de Renato Russo: “quem me dera, ao menos uma vez, entender como um só Deus ao mesmo tempo é três”
Há que se reconhecer que Young foi extremamente corajoso, pois tratou, não como um filósofo ou um teólogo sistemático, mas como um romancista, de dois dos maiores mistérios da fé cristã: o problema da teodiceia – como um Deus crido como sendo ao mesmo tempo todo poderoso, justo e bondoso permite que o mal aconteça, e, pior ainda, a pessoas inocentes como uma menina de 5 ou 6 anos de idade? – e o problema da Trindade. Young tentou responder ao questionamento de Renato Russo, que na belíssima poesia Índios disse “quem me dera ao menos uma vez entender como um só Deus ao mesmo tempo é três, e este mesmo Deus foi morto por vocês...”. Atribui-se a Tertuliano de Cartago o dito que o tema da Trindade é tão difícil, mas tão difícil, mas tão difícil, que só pode ser verdade, pois ninguém mais seria capaz de inventar um tema tão complexo...
Pois foi exatamente sobre estes temas misteriosos e absolutamente complexos que Young se atreveu a falar, de maneira sugestiva, criativa, metafórica, e Hazeldine adaptou para o cinema. O filme conta com bons efeitos de computação gráfica, um bom elenco: além dos nomes já citados, tem também Alice Braga, que compartilha com sua Tia Sônia o talento artístico. Alice Braga, com um inglês excelente, interpreta Sophia, a Sabedoria (um dos atributos de Deus), que ensina ao aturdido Mack que ele cometeria injustiça se quisesse julgar alguém, a quem quer que seja.
O grande problema do filme, a meu ver, está na fraca interpretação de Worthington, que absolutamente não tem a intensidade dramática que o papel exige. O papel de Mack Philips ficaria ótimo se interpretado por um Liam Neeson por exemplo. O problema é que Neeson é velho demais para interpretar um homem com pouco mais de 30 de idade, como é o caso do personagem Mack Philips.
Vale a pena a obsessão pela correção doutrinária?
Tanto o livro quanto o filme apresentam pontos interessantes: a ideia que o mal é fruto do mau uso da liberdade humana, a ênfase na necessidade de perdoar mesmo quem não merece ser perdoado – e quem merece? A “treta” dos evangélicos está no fato que a ênfase do livro/filme recai no amor, na bondade e na misericórdia divinas. Young não apresenta a ira como sendo um atributo divino, ponto no qual será seguido fielmente na adaptação de Hazeldine.
Quanto às representações de Deus, há que se lembrar do óbvio: representar Deus é muito difícil, na verdade, impossível. Na Bíblia encontramos o Javé colérico do Pentateuco, mas em Daniel, ele é apresentado como um ancião (7.9, 11, 13), uma das figuras mais exploradas pela iconografia cristã. Em Isaías é dito que ele ama com amor maternal (66.13). E o Novo Testamento dirá que o Deus invisível se nos torna visível (Cl 1.15). Sabemos que isto aconteceu na pessoa de Jesus de Nazaré, um carpinteiro judeu, elemento que foi seguido literalmente no livro e no filme.
O filme apresenta outro aspecto no qual Young deu muita ênfase, a saber, o relacionamento interno entre as pessoas da Trindade, o que na teologia clássica é chamado de Trindade Imanente ou Ontológica, isto é, a Trindade em si mesma e consigo mesma. Young resgata o conceito grego da pericorese, palavra que significa literalmente “dançar ao redor”. A palavra pericorese é termo técnico para expressar que as pessoas da Trindade estão em um relacionamento interno eterno de amor. Hazeldine transporta este elemento para uma cena em que um atônito Mack vê que Papa e Saraiyu estão literalmente dançando...
A perspectiva de Young é pastoral: ele quer ajudar pessoas enfrentando dramas e perdas terríveis. Para tanto, lançou mão da ficção literária, com muita imaginação. O filme de Hazeldine se esforça para ser o mais fiel possível à ficção criada por Young. A celeuma em torno do filme se explica por conta de um modelo de cristianismo no qual há uma valorização maior da ortodoxia teológica, da correção doutrinária, da crença em formulações teóricas e sistemas racionais de pensamento que da vivência propriamente do amor fraternal. A obsessão pela correção doutrinária não raro leva à violência, simbólica, e, em alguns casos, física, contra quem pensa diferente. Há que se lembrar de que Jesus disse que seremos conhecidos como discípulos dele, não pelo esforço de caça às bruxas teológicas, mas se tivermos amor uns aos outros.
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A Cabana: apenas uma obra de ficção
“A Cabana” precisa de N. T. Wright
É professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da PUC Minas, onde coordena o GPRA – Grupo de Pesquisa Religião e Arte.
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