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- 27 de fevereiro de 2015
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A alegria de C. S. Lewis, segundo C. S. Lewis
Surpreendido pela Alegria é o lançamento de março da Editora Ultimato. Mais do que uma autobiografia de C. S. Lewis, o livro revela o caminho pela qual Deus o encontrou e a experiência do que ele chamou “alegria” que transformou sua vida. Trata-se de um clássico cristão com boas doses de filosofia e detalhes biográficos [desde a infância, passando pelos dramas familiares, à perda da fé e a volta ao Cristianismo].
O que fez Lewis escrever sobre ele mesmo?
“Fui encorajado a escrever sobre isso porque reparei que um homem raramente menciona aquilo que supõe serem suas sensações mais pessoais sem ouvir de pelo menos um (frequentemente mais) dos presentes a resposta: ‘O quê?! Você sentiu isso também? Sempre pensei que eu fosse o único’.”
Nascido em Belfast, na Irlanda do Norte, em 1898, Lewis se tornou um dos mais prestigiados escritores, tanto por suas histórias para crianças na série “Crônicas de Nárnia”, quanto por seus embates teológicos e filosóficos da época que gerou livros como “Cristianismo Puro e Simples”. Ele faleceu em 1963.
A jornada espiritual de C. S. Lewis é honestamente fascinante e pode nos ajudar a também caminhar na direção certa.
“Compreendi assim que na solidão mais profunda existe uma estrada que conduz para fora do ego, uma relação com algo que – ao rejeitar sua identificação com qualquer objeto dos sentidos, ou qualquer coisa da qual temos necessidade biológica ou social, ou qualquer coisa imaginada, ou ainda qualquer estado da nossa própria mente – proclama-se totalmente objetivo”.
Surpreendido pela Alegria foi escrito há 60 anos, em 1955. Mas a busca por respostas profundas a perguntas realmente importantes de Lewis ainda é atual para todos nós.
***
Ficha técnica
Título: Surpreendido pela Alegria
Autor: C. S. Lewis
Páginas: 216
Formato: 16x23
Preço: 47,70
***
Sobre o autor
C.S. Lewis (1898-1963) foi um dos gigantes intelectuais do século vinte e, quem sabe, o mais influente escritor cristão de sua época. Foi professor de literatura inglesa da Universidade de Oxford até 1954, quando foi eleito, por unanimidade, para ocupar a cadeira de Inglês Medieval e Renascentista da Universidade de Cambridge, cargo que ocupou até se aposentar. Suas valiosas contribuições nos campos da crítica literária, literatura infantil, literatura fantástica e teologia popular lhe tornaram aclamado e reconhecido no mundo inteiro. Escreveu mais de trinta livros, que continuam a atrair milhares de novos leitores todos os anos. Entre as suas obras mais conhecidas e apreciadas estão a série As Crônicas de Nárnia, Os Quatro Amores, Cartas do Diabo a seu Aprendiz, Cristianismo Puro e Simples e a trilogia de ficção científica.
***
Os livros em frases
Entre seis e oito anos de idade, eu vivia quase inteiramente na minha imaginação.
***
A invenção é essencialmente diferente do devaneio; se alguns não conseguem reconhecer a diferença, é porque eles mesmos não experimentaram ambas.
***
Todo homem precisa contar sua própria história.
***
Uma característica comum das três experiências: é a de um desejo não satisfeito. Porém, ele é mais desejável que qualquer outra satisfação. Chamo-o de Alegria.
***
Alegria tem de fato uma característica: o fato de que qualquer pessoa que já a vivenciou vai querer novamente senti-la.
***
As crianças não sofrem menos que os mais velhos, mas sofrem de modo diferente.
***
O homem vivo mais feio é um anjo de beleza comparado ao mais adorável dos mortos.
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Leia também
Um Ano Com C. S. Lewis
C. S. Lewis: uma vez ateu, sempre ateu?
O céu aberto de C. S. Lewis
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Nascido em Belfast, na Irlanda do Norte, em 1898, Lewis se tornou um dos mais prestigiados escritores, tanto por suas histórias para crianças na série “Crônicas de Nárnia”, quanto por seus embates teológicos e filosóficos da época que gerou livros como “Cristianismo Puro e Simples”. Ele faleceu em 1963.
A jornada espiritual de C. S. Lewis é honestamente fascinante e pode nos ajudar a também caminhar na direção certa.
“Compreendi assim que na solidão mais profunda existe uma estrada que conduz para fora do ego, uma relação com algo que – ao rejeitar sua identificação com qualquer objeto dos sentidos, ou qualquer coisa da qual temos necessidade biológica ou social, ou qualquer coisa imaginada, ou ainda qualquer estado da nossa própria mente – proclama-se totalmente objetivo”.
Surpreendido pela Alegria foi escrito há 60 anos, em 1955. Mas a busca por respostas profundas a perguntas realmente importantes de Lewis ainda é atual para todos nós.
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Ficha técnica
Título: Surpreendido pela Alegria
Autor: C. S. Lewis
Páginas: 216
Formato: 16x23
Preço: 47,70
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Sobre o autor
C.S. Lewis (1898-1963) foi um dos gigantes intelectuais do século vinte e, quem sabe, o mais influente escritor cristão de sua época. Foi professor de literatura inglesa da Universidade de Oxford até 1954, quando foi eleito, por unanimidade, para ocupar a cadeira de Inglês Medieval e Renascentista da Universidade de Cambridge, cargo que ocupou até se aposentar. Suas valiosas contribuições nos campos da crítica literária, literatura infantil, literatura fantástica e teologia popular lhe tornaram aclamado e reconhecido no mundo inteiro. Escreveu mais de trinta livros, que continuam a atrair milhares de novos leitores todos os anos. Entre as suas obras mais conhecidas e apreciadas estão a série As Crônicas de Nárnia, Os Quatro Amores, Cartas do Diabo a seu Aprendiz, Cristianismo Puro e Simples e a trilogia de ficção científica.
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Os livros em frases
Entre seis e oito anos de idade, eu vivia quase inteiramente na minha imaginação.
***
A invenção é essencialmente diferente do devaneio; se alguns não conseguem reconhecer a diferença, é porque eles mesmos não experimentaram ambas.
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Todo homem precisa contar sua própria história.
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Uma característica comum das três experiências: é a de um desejo não satisfeito. Porém, ele é mais desejável que qualquer outra satisfação. Chamo-o de Alegria.
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Alegria tem de fato uma característica: o fato de que qualquer pessoa que já a vivenciou vai querer novamente senti-la.
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As crianças não sofrem menos que os mais velhos, mas sofrem de modo diferente.
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O homem vivo mais feio é um anjo de beleza comparado ao mais adorável dos mortos.
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