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Ultimatos sobre culpa e graça
SEMANA "CULPA E GRAÇA"
Culpa e graça devem andar juntas. Não são amigas, não são companheiras, mas se completam. Sem a graça, a culpa se torna uma prisão, uma doença, um dardo venenoso. Sem a culpa, a graça se torna barata, banal, um conceito meramente religioso.
Culpa e graça são dois temas recorrentes nas edições da revista Ultimato -- senão diretamente, sim transversalmente. Selecionamos cinco edições especiais, com destaque principal sobre o tema. Sabemos que não basta discorrermos sobre o assunto; precisamos tomar uma decisão corajosa e honesta de nos apropriarmos dele. Como disse Paul Tournier, em Culpa e Graça (nosso lançamento do mês em coedição com a ABU Editora), “no contato íntimo com Deus, a maneira pela qual nós nos julgamos é fundamentalmente transformada”.
Confira:
O padrão de conduta é alto demais e a carne é fraca demais, todavia a salvação é grande demais (Ultimato 296)
O maior problema do homem não são nem a influência esmagadora da presente ordem deste mundo, vendido ao pecado, nem a atuação satânica. Certamente a sua dificuldade maior, mais antiga, mais entranhável, mais escondida, mais resistente e mais incontida não é outra senão o pecado residente. Na prática, existe uma “guerra civil” que vai perdurar até a volta do Senhor.
Leia
Depressão, ansiedade, tentação, culpa. Deus está de braços abertos para o filho (Ultimato 347)
O Deus dos cristãos, o Deus da revelação, o Deus das Escrituras é uma pessoa que ama, que se aproxima, que enxerga e enxuga lágrimas, que ouve e responde à oração, que se compadece da fraqueza humana e perdoa pecados, que compreende o ser humano e o trata com bondade e paciência, que gosta de ser chamado de Pai Nosso.
Leia
Como se livrar da culpa e da mancha (Ultimato 334)
Culpa é aquele apito do guarda de trânsito que nos faz parar, aquele aguilhão que nos machuca, aquele peso que nos oprime, aquela sirene que não para de tocar. Mancha é a marca do pecado, o sinal evidente de alguma falta cometida. É como o café derramado no vestido da noiva ou como o leite, no terno do noivo. Depois do acidente, o café ou o leite chamam mais atenção do que o vestido e o terno.
Leia
A graça não é de graça (Ultimato 318)
A graça é tudo. Só não é de graça. Os teólogos dizem que ela é “preveniente” (antecede a decisão e o esforço humanos), “eficaz” (o que Deus propõe e cumpre não falha), “irresistível” (o chamado é tal que o favorecido não consegue fazer-se de surdo) e “suficiente” (ela pode salvar perfeitamente os que se aproximam de Deus por meio de Cristo). Porém todos são obrigados a acreditar e a proclamar que a graça não é de graça.
Leia
A vitória da graça (Ultimato 262)
A graça “preveniente” é a graça que antecede toda a decisão e esforço humanos; a graça “eficaz” é a graça que leva a efeito o propósito para a qual foi dada; a graça “irresistível” é a graça que não pode ser rejeitada, e a graça “suficiente” é a graça adequada para a salvação do crente, aqui e agora, e por toda a eternidade.
Leia
Foto: freeimages.com/photo/260891
Leia também
Culpa e Graça, de Paul Tournier (lançamento)
Quantos quilos pesa o sentimento de culpa?
O incômodo da culpa
O sumiço legal da culpa
Culpa e graça devem andar juntas. Não são amigas, não são companheiras, mas se completam. Sem a graça, a culpa se torna uma prisão, uma doença, um dardo venenoso. Sem a culpa, a graça se torna barata, banal, um conceito meramente religioso.
Culpa e graça são dois temas recorrentes nas edições da revista Ultimato -- senão diretamente, sim transversalmente. Selecionamos cinco edições especiais, com destaque principal sobre o tema. Sabemos que não basta discorrermos sobre o assunto; precisamos tomar uma decisão corajosa e honesta de nos apropriarmos dele. Como disse Paul Tournier, em Culpa e Graça (nosso lançamento do mês em coedição com a ABU Editora), “no contato íntimo com Deus, a maneira pela qual nós nos julgamos é fundamentalmente transformada”.
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O maior problema do homem não são nem a influência esmagadora da presente ordem deste mundo, vendido ao pecado, nem a atuação satânica. Certamente a sua dificuldade maior, mais antiga, mais entranhável, mais escondida, mais resistente e mais incontida não é outra senão o pecado residente. Na prática, existe uma “guerra civil” que vai perdurar até a volta do Senhor.
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O Deus dos cristãos, o Deus da revelação, o Deus das Escrituras é uma pessoa que ama, que se aproxima, que enxerga e enxuga lágrimas, que ouve e responde à oração, que se compadece da fraqueza humana e perdoa pecados, que compreende o ser humano e o trata com bondade e paciência, que gosta de ser chamado de Pai Nosso.
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Culpa é aquele apito do guarda de trânsito que nos faz parar, aquele aguilhão que nos machuca, aquele peso que nos oprime, aquela sirene que não para de tocar. Mancha é a marca do pecado, o sinal evidente de alguma falta cometida. É como o café derramado no vestido da noiva ou como o leite, no terno do noivo. Depois do acidente, o café ou o leite chamam mais atenção do que o vestido e o terno.
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A graça não é de graça (Ultimato 318)
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A vitória da graça (Ultimato 262)
A graça “preveniente” é a graça que antecede toda a decisão e esforço humanos; a graça “eficaz” é a graça que leva a efeito o propósito para a qual foi dada; a graça “irresistível” é a graça que não pode ser rejeitada, e a graça “suficiente” é a graça adequada para a salvação do crente, aqui e agora, e por toda a eternidade.
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