Notícias
- 06 de junho de 2017
- Visualizações: 20072
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
Travessia insegura no Mar Mediterrâneo mata mais de uma criança por dia
Pelo menos 200 crianças foram mortas cruzando o Mar Mediterrâneo – do Norte da África à costa italiana – desde o começo do ano. Em média, mais de uma criança por dia, de acordo com as estimativas do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
Durante a cúpula do G7, na Itália, no final de maio, o UNICEF pediu aos líderes das sete maiores potências industrializadas para adotarem seu plano de ação para proteção de crianças migrantes e refugiadas.
Os seis pontos principais do plano envolvem: (1) proteção contra a exploração e violência para crianças refugiadas desacompanhas; (2) fim da detenção de crianças que solicitam refúgio ou migração; (3) acesso a saúde e à educação; (4) manter famílias unidas da melhor maneira para proteção dos menores; (5) pressionar por ação em relação às causas dos deslocamentos em larga escala; e (6) promover medidas de combate à xenofobia, discriminação e marginalização.
Cerca de 36 mil das pessoas em trânsito resgatadas desde janeiro de 2017 foram levadas para a Sicília, sede da reunião deste ano. O primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni, que presidiu o evento, fez da migração uma prioridade nos diálogos.
“A Sicília permanece como um símbolo de esperança para crianças desenraizadas em busca de uma vida melhor, mas também é o destino final de uma jornada extremamente perigosa que tirou a vida de tantas crianças durante o percurso”, disse o vice-diretor-executivo do UNICEF, Justin Forsyth.
De 1º de janeiro a 23 de maio, mais de 45 mil refugiados e migrantes chegaram à Itália pelo mar, um aumento de 44% se comparado ao mesmo período no ano passado. Isso inclui 5.500 crianças desacompanhadas e separadas da família, número 22% maior em relação a 2016 – sendo um total de 92% das crianças chegando ao país através da rota do Mediterrâneo Central.
No ano passado, o recorde de 26 mil crianças desacompanhadas chegaram ao território italiano. Mas, se as tendências se mantiverem, esse número será facilmente ultrapassado em 2017.
“Esse não é um recorde para se orgulhar, mas uma lembrança da nossa falha coletiva em garantir segurança e bem-estar às crianças migrantes e refugiadas”, afirmou Forsyth.
Fonte: ONU/Brasil.
Durante a cúpula do G7, na Itália, no final de maio, o UNICEF pediu aos líderes das sete maiores potências industrializadas para adotarem seu plano de ação para proteção de crianças migrantes e refugiadas.
Os seis pontos principais do plano envolvem: (1) proteção contra a exploração e violência para crianças refugiadas desacompanhas; (2) fim da detenção de crianças que solicitam refúgio ou migração; (3) acesso a saúde e à educação; (4) manter famílias unidas da melhor maneira para proteção dos menores; (5) pressionar por ação em relação às causas dos deslocamentos em larga escala; e (6) promover medidas de combate à xenofobia, discriminação e marginalização.
Cerca de 36 mil das pessoas em trânsito resgatadas desde janeiro de 2017 foram levadas para a Sicília, sede da reunião deste ano. O primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni, que presidiu o evento, fez da migração uma prioridade nos diálogos.
“A Sicília permanece como um símbolo de esperança para crianças desenraizadas em busca de uma vida melhor, mas também é o destino final de uma jornada extremamente perigosa que tirou a vida de tantas crianças durante o percurso”, disse o vice-diretor-executivo do UNICEF, Justin Forsyth.
De 1º de janeiro a 23 de maio, mais de 45 mil refugiados e migrantes chegaram à Itália pelo mar, um aumento de 44% se comparado ao mesmo período no ano passado. Isso inclui 5.500 crianças desacompanhadas e separadas da família, número 22% maior em relação a 2016 – sendo um total de 92% das crianças chegando ao país através da rota do Mediterrâneo Central.
No ano passado, o recorde de 26 mil crianças desacompanhadas chegaram ao território italiano. Mas, se as tendências se mantiverem, esse número será facilmente ultrapassado em 2017.
“Esse não é um recorde para se orgulhar, mas uma lembrança da nossa falha coletiva em garantir segurança e bem-estar às crianças migrantes e refugiadas”, afirmou Forsyth.
Fonte: ONU/Brasil.
- 06 de junho de 2017
- Visualizações: 20072
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Leia mais em Notícias
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Assuntos em Últimas
- 500AnosReforma
- Aconteceu Comigo
- Aconteceu há...
- Agenda50anos
- Arte e Cultura
- Biografia e História
- Casamento e Família
- Ciência
- Devocionário
- Espiritualidade
- Estudo Bíblico
- Evangelização e Missões
- Ética e Comportamento
- Igreja e Liderança
- Igreja em ação
- Institucional
- Juventude
- Legado e Louvor
- Meio Ambiente
- Política e Sociedade
- Reportagem
- Resenha
- Série Ciência e Fé Cristã
- Teologia e Doutrina
- Testemunho
- Vida Cristã
Revista Ultimato
+ lidos
- Descobrindo o potencial da diáspora: um chamado à igreja brasileira
- Trabalho sob a perspectiva do reino de Deus
- Jesus [não] tem mais graça
- Onde estão as crianças?
- Não confunda o Natal com Papai Noel — Para celebrar o verdadeiro Natal
- Uma cidade sitiada - Uma abordagem literária do Salmo 31
- C. S. Lewis, 126 anos
- Ultimato recebe prêmio Areté 2024
- Exalte o Altíssimo!
- Paciência e determinação: virtudes essenciais para enfrentar a realidade da vida