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- 25 de março de 2014
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“Tínhamos mais missionários no Brasil quando a igreja era perseguida”
Acontecerá nos dias 5 e 6 de abril a Conferência Interdenominacional Povos e Línguas “Por um Brasil Missionário!”, na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte ( MG). O objetivo é mobilizar a Igreja Brasileira a enviar e investir em seus missionários.
Os preletores confirmados são: Ariovaldo Ramos (Visão Mundial), Cassiano Luz (SEPAL), Jeremias Pereira (8ª Igreja Presbiteriana de BH), Luis Fernando Nacif (Desafios de Minas), Márcio Valadão (Igreja Batista da Lagoinha), Paulo Mazoni (Igreja Batista Central de BH) e Ronaldo Lidório (Instituto Antropos). O evento contará ainda com o primeiro de uma série de Workshops Estaduais programados para o ano de 2014, em diferentes capitais do país.
Na entrevista a seguir, Breno Vieitas, da equipe mobilizadora do Povos e Línguas fala do movimento e dos objetivos do evento. Ele reclama do número ínfimo de missionários transculturais na igreja brasileira.
Qual o objetivo do “Povos e Línguas”? É um movimento? ou institucional? Ou o quê?
Povos e Línguas é um movimento entre igrejas e agências missionárias que fomentam o envio de novos missionários para os quatro cantos do mundo. Teve o início através de conversas entre missionários, pastores e líderes ministeriais sobre a realidade missionária no Brasil nos últimos 20 anos. Com 40 milhões de evangélicos brasileiros, desses 26 milhões de jovens, o envio missionário não passa de 0,01% de missionários transculturais. Considerando os tempos em que a igreja brasileira ainda era perseguida no Brasil, o número de envio missionário era proporcionalmente maior que hoje, onde temos plena aceitação na mídia e opinião pública.
É traduzido por três ferramentas de informação: programa de TV semanal que é transmitido pela Rede Super de TV (MG) e Rede Boas Nova de TV (RJ) e também alguns canais fechados. Nesse programa apresentamos o que brasileiros missionários fazem em volta do mundo. No segundo bloco apresentamos agências missionárias que podem em parceria com a igreja local agenciar vocacionados para os mais diferentes lugares. Por fim, uma palavra pastoral sobre o Ide do Senhor Jesus Cristo. Também oferece workshops estaduais para pastores e líderes, juntos de seus vocacionados sobre o universo do campo missionário e seus desafios. E como forma de treinamento missionário, nossas vídeo-aulas com diferentes teólogos e missionários ensinando sobre os rudimentos da missão apostólica da igreja do nosso Senhor Jesus Cristo.
O tema da conferência Povos e Línguas é "Por um Brasil missionário". A igreja brasileira está longe disso?
“Por um Brasil missionário” é um tema sugestivo onde procura focar a igreja brasileira com seu potencial e recurso financeiro, cultural e humano, como uma promissora frente missionária para os próximos 30 anos. Atualmente alcançamos nas igrejas um nível de cultura, teológico, financeiro e de crescimento numérico que nos sugere observar várias regiões onde não existem missionários como: cidades do interior e tribos indígenas do Brasil, assim como em países como dos continentes africano e asiático ou onde o evangelho perdeu sua proposta como países de berço protestante, leste europeu, entre outros.
Qual a expectativa para a conferência? Quantas pessoas? Que tipo de consequência prática vocês esperam?
Para a conferência esperamos falar para aproximadamente 7 mil pessoas, sem considerar a transmissão pela Rede Super de TV e internet. Nessa ocasião realizaremos no sábado de manhã o nosso workshop estadual, onde convidamos pastores e líderes de igrejas, seguido de seus vocacionados para participarem de palestras que procuram dirimir dúvidas e instruir de forma prática tanto o atender ao chamado missionário como de enviar os mesmos missionários ao campo. Os preletores para o workshop são: Ronaldo Lidório (WEC/ APMT/ ANTROPOS), Cassiano Luz (Sepal/ AMTB), pastores Jeremias Pereira e Luis Fernando Nascif (Ministério Desafios de Minas/ Oitava Igreja Presbiteriana de BH) e Paulo Mazoni (Igreja Batista Central de BH), além do anfitrião Márcio Valadão (Igreja Batista da Lagoinha, BH).
A Conferência, que começa à noite, também na Igreja Batista da Lagoinha, receberá como preletores Ronaldo Lidório e Ariovaldo Ramos que falaram sobre o desafio jovem para missões da igreja evangélica brasileira. No domingo, Ariovaldo Ramos falará sobre o dever do IDE da igreja brasileira. O evento tem também várias apresentações de vídeos de trabalhos missionários ao redor do mundo, testemunhos de estrangeiros influenciados por missionários brasileiros.
A conferência é interdenominacional. Como vocês pensam em conseguir o apoio das denominações religiosas?
Vários convites por meio de canais de comunicação como TV, sites de notícias, além de convenções e agências denominacionais e também independentes. Convidamos comunidades evangélicas para trabalharmos em torno da grande comissão. Nosso ponto de partida para falarmos sobre missões é Cristo sendo o centro da missão, logo a obediência pelo IDE a todo o mundo e pregar o evangelho a toda criatura, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
As parcerias são as melhores possíveis, tendo no total sempre o mesmo perfil de igreja e instituições, frentes que desejam anunciar o evangelho nesse tempo rico e de muita oportunidade que estamos participamos.
O diferencial no movimento “Povos e Línguas” seria talvez a releitura do ensino da frente missionária da igreja evangélica brasileira. Geralmente vemos missionários convocando a igreja a fazer missões; desta vez partimos para a compreensão pastoral de que são pastores e mestres responsáveis por ensinar a igreja a ir, enviar e sustentar missionários no campo. Tendo em vista que enquanto um desce ao poço, o outro segura a corda.
Minha opinião é que o “Povos e Línguas” é estratégico, e não ocupa o lugar da igreja, mas é a igreja se servindo da comunicação, relacionamentos nacionais e internacionais, como diz Ronaldo Lidório: “Há grave e urgente necessidade de se proclamar o Evangelho de Cristo perante a tarefa inacabada no mundo de hoje. Há ainda mais de 2.000 grupos étnicos que nada ouviram do Senhor Jesus, quase o mesmo tanto de línguas sem a Palavra de Deus em seus idiomas e extremo sofrimento humano em muitas partes do planeta. É preciso orar por um novo levante da Igreja de Cristo que, semelhante à Antioquia em Atos 13, ouviu a voz do Espírito e enviou com fidelidade Paulo e Barnabé aos gentios. "Povos e Línguas " é um movimento que nasceu com a visão de cooperar de forma intensa e comprometida com a mobilização missionária na Igreja Brasileira. Tenho tido o privilégio de colaborar com este movimento e vejo que sua proposta de conciliar as igrejas enviadoras com os vocacionados ao ministério e as agências missionárias é algo potencialmente transformador. Um movimento que vale a pena apoiar e com ele se envolver. Precisamos orar por um crescente número de missionários que, pondo a mão no arado, levem a mensagem do Evangelho aos que pouco ou nada ouviram.”
Programação da Conferência “Povos e Línguas”:
Dia 05/04 – Manhã e tarde
Workshop para pastores e vocacionados
08h30 abertura
09h10 Preleção / Plantação de igrejas ( Paulo Mazoni, pastor titular IBC-BH)
10h00 Equipe Vocacionados/ Antropos e Louvor
10h30 Preleção / Agências missionárias / AMTB (Cassiano Luz, missionário enviado pela SEPAL)
11h20 Desafio Missionário / Apresentação agências
12h00 Intervalo para almoço
15h00 Louvor
15h15 Exposição do campo e Opiniões / Desafios de Minas (Luis Fernando Nacif pr. Oitava IPB BH)
16h05 Oficina para pastores e líderes / (Jeremias Pereira, pr. titular da Oitava IPB-BH)
Oficina para vocacionados / Antropos (Ronaldo Lidório, missionário enviado pela AMTB/Wec Brasil)
19h00 Louvor – Conferência Povos e Línguas
Preleção /O chamado missionário (Ronaldo Lidório, missionário enviado pela AMTB/Wec Brasil)
Desafio missionário / Vídeos Povos e Línguas
Preleção /Jovens vivendo como Jesus (Ariovaldo Ramos, presidente Visão Mundial BR)
Dia 06/04
Manhã
Primeiro Culto (Ariovaldo Ramos, presidente Visão Mundial BR)
Noite
18h00: Primeiro Culto (Márcio Valadão, pr. titular IBL – BH)
Desafio Missionário / Vídeo Povos e Línguas
20h30: Segundo Culto (Ariovaldo Ramos, presidente Visão Mundial BR)
Desafio Missionário / Vídeo Povos e Línguas
Mais informações: www.povoselinguas.com.br
Os preletores confirmados são: Ariovaldo Ramos (Visão Mundial), Cassiano Luz (SEPAL), Jeremias Pereira (8ª Igreja Presbiteriana de BH), Luis Fernando Nacif (Desafios de Minas), Márcio Valadão (Igreja Batista da Lagoinha), Paulo Mazoni (Igreja Batista Central de BH) e Ronaldo Lidório (Instituto Antropos). O evento contará ainda com o primeiro de uma série de Workshops Estaduais programados para o ano de 2014, em diferentes capitais do país.
Na entrevista a seguir, Breno Vieitas, da equipe mobilizadora do Povos e Línguas fala do movimento e dos objetivos do evento. Ele reclama do número ínfimo de missionários transculturais na igreja brasileira.
Qual o objetivo do “Povos e Línguas”? É um movimento? ou institucional? Ou o quê?
Povos e Línguas é um movimento entre igrejas e agências missionárias que fomentam o envio de novos missionários para os quatro cantos do mundo. Teve o início através de conversas entre missionários, pastores e líderes ministeriais sobre a realidade missionária no Brasil nos últimos 20 anos. Com 40 milhões de evangélicos brasileiros, desses 26 milhões de jovens, o envio missionário não passa de 0,01% de missionários transculturais. Considerando os tempos em que a igreja brasileira ainda era perseguida no Brasil, o número de envio missionário era proporcionalmente maior que hoje, onde temos plena aceitação na mídia e opinião pública.
É traduzido por três ferramentas de informação: programa de TV semanal que é transmitido pela Rede Super de TV (MG) e Rede Boas Nova de TV (RJ) e também alguns canais fechados. Nesse programa apresentamos o que brasileiros missionários fazem em volta do mundo. No segundo bloco apresentamos agências missionárias que podem em parceria com a igreja local agenciar vocacionados para os mais diferentes lugares. Por fim, uma palavra pastoral sobre o Ide do Senhor Jesus Cristo. Também oferece workshops estaduais para pastores e líderes, juntos de seus vocacionados sobre o universo do campo missionário e seus desafios. E como forma de treinamento missionário, nossas vídeo-aulas com diferentes teólogos e missionários ensinando sobre os rudimentos da missão apostólica da igreja do nosso Senhor Jesus Cristo.
O tema da conferência Povos e Línguas é "Por um Brasil missionário". A igreja brasileira está longe disso?
“Por um Brasil missionário” é um tema sugestivo onde procura focar a igreja brasileira com seu potencial e recurso financeiro, cultural e humano, como uma promissora frente missionária para os próximos 30 anos. Atualmente alcançamos nas igrejas um nível de cultura, teológico, financeiro e de crescimento numérico que nos sugere observar várias regiões onde não existem missionários como: cidades do interior e tribos indígenas do Brasil, assim como em países como dos continentes africano e asiático ou onde o evangelho perdeu sua proposta como países de berço protestante, leste europeu, entre outros.
Qual a expectativa para a conferência? Quantas pessoas? Que tipo de consequência prática vocês esperam?
Para a conferência esperamos falar para aproximadamente 7 mil pessoas, sem considerar a transmissão pela Rede Super de TV e internet. Nessa ocasião realizaremos no sábado de manhã o nosso workshop estadual, onde convidamos pastores e líderes de igrejas, seguido de seus vocacionados para participarem de palestras que procuram dirimir dúvidas e instruir de forma prática tanto o atender ao chamado missionário como de enviar os mesmos missionários ao campo. Os preletores para o workshop são: Ronaldo Lidório (WEC/ APMT/ ANTROPOS), Cassiano Luz (Sepal/ AMTB), pastores Jeremias Pereira e Luis Fernando Nascif (Ministério Desafios de Minas/ Oitava Igreja Presbiteriana de BH) e Paulo Mazoni (Igreja Batista Central de BH), além do anfitrião Márcio Valadão (Igreja Batista da Lagoinha, BH).
A Conferência, que começa à noite, também na Igreja Batista da Lagoinha, receberá como preletores Ronaldo Lidório e Ariovaldo Ramos que falaram sobre o desafio jovem para missões da igreja evangélica brasileira. No domingo, Ariovaldo Ramos falará sobre o dever do IDE da igreja brasileira. O evento tem também várias apresentações de vídeos de trabalhos missionários ao redor do mundo, testemunhos de estrangeiros influenciados por missionários brasileiros.
A conferência é interdenominacional. Como vocês pensam em conseguir o apoio das denominações religiosas?
Vários convites por meio de canais de comunicação como TV, sites de notícias, além de convenções e agências denominacionais e também independentes. Convidamos comunidades evangélicas para trabalharmos em torno da grande comissão. Nosso ponto de partida para falarmos sobre missões é Cristo sendo o centro da missão, logo a obediência pelo IDE a todo o mundo e pregar o evangelho a toda criatura, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
As parcerias são as melhores possíveis, tendo no total sempre o mesmo perfil de igreja e instituições, frentes que desejam anunciar o evangelho nesse tempo rico e de muita oportunidade que estamos participamos.
O diferencial no movimento “Povos e Línguas” seria talvez a releitura do ensino da frente missionária da igreja evangélica brasileira. Geralmente vemos missionários convocando a igreja a fazer missões; desta vez partimos para a compreensão pastoral de que são pastores e mestres responsáveis por ensinar a igreja a ir, enviar e sustentar missionários no campo. Tendo em vista que enquanto um desce ao poço, o outro segura a corda.
Minha opinião é que o “Povos e Línguas” é estratégico, e não ocupa o lugar da igreja, mas é a igreja se servindo da comunicação, relacionamentos nacionais e internacionais, como diz Ronaldo Lidório: “Há grave e urgente necessidade de se proclamar o Evangelho de Cristo perante a tarefa inacabada no mundo de hoje. Há ainda mais de 2.000 grupos étnicos que nada ouviram do Senhor Jesus, quase o mesmo tanto de línguas sem a Palavra de Deus em seus idiomas e extremo sofrimento humano em muitas partes do planeta. É preciso orar por um novo levante da Igreja de Cristo que, semelhante à Antioquia em Atos 13, ouviu a voz do Espírito e enviou com fidelidade Paulo e Barnabé aos gentios. "Povos e Línguas " é um movimento que nasceu com a visão de cooperar de forma intensa e comprometida com a mobilização missionária na Igreja Brasileira. Tenho tido o privilégio de colaborar com este movimento e vejo que sua proposta de conciliar as igrejas enviadoras com os vocacionados ao ministério e as agências missionárias é algo potencialmente transformador. Um movimento que vale a pena apoiar e com ele se envolver. Precisamos orar por um crescente número de missionários que, pondo a mão no arado, levem a mensagem do Evangelho aos que pouco ou nada ouviram.”
Programação da Conferência “Povos e Línguas”:
Dia 05/04 – Manhã e tarde
Workshop para pastores e vocacionados
08h30 abertura
09h10 Preleção / Plantação de igrejas ( Paulo Mazoni, pastor titular IBC-BH)
10h00 Equipe Vocacionados/ Antropos e Louvor
10h30 Preleção / Agências missionárias / AMTB (Cassiano Luz, missionário enviado pela SEPAL)
11h20 Desafio Missionário / Apresentação agências
12h00 Intervalo para almoço
15h00 Louvor
15h15 Exposição do campo e Opiniões / Desafios de Minas (Luis Fernando Nacif pr. Oitava IPB BH)
16h05 Oficina para pastores e líderes / (Jeremias Pereira, pr. titular da Oitava IPB-BH)
Oficina para vocacionados / Antropos (Ronaldo Lidório, missionário enviado pela AMTB/Wec Brasil)
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Preleção /O chamado missionário (Ronaldo Lidório, missionário enviado pela AMTB/Wec Brasil)
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Dia 06/04
Manhã
Primeiro Culto (Ariovaldo Ramos, presidente Visão Mundial BR)
Noite
18h00: Primeiro Culto (Márcio Valadão, pr. titular IBL – BH)
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