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- 16 de agosto de 2007
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Secretário-geral do CMI reúne-se com famílias dos reféns coreanos
(ALC) Num gesto de apoio, o secretário-geral do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), pastor Samuel Kobia, visitou ontem, em localidade próxima a Seul, as famílias dos reféns coreanos seqüestrados pela milícia talebã.
Dos 23 trabalhadores humanitários cristãos seqüestrados no dia 19 de julho, dois foram assassinados pelos rebeldes e duas mulheres foram libertadas ontem e entregues à Cruz Vermelha.
Durante reunião de 40 minutos realizada na Igreja Presbiteriana Sammul, de Bundang, próximo a Seul, Kobia disse aos familiares dos seqüestrados que "as orações de milhões de cristãos de todo o mundo" estavam pedindo a rápida libertação dos reféns sãos e salvos. A visita foi de caráter pastoral e Kobia não entrou em detalhes com o grupo sobre a situação dos reféns.
"Sua dor é nossa dor; suas lágrimas são nossas lágrimas", afirmou Kobia em entrevista por telefone da Coréia imediatamente depois da reunião. “Podia se ver claramente a dor e a agonia escritos nos rostos de todos eles", disse, referindo-se às famílias. "Foi um momento muito comovente. Disse-lhes que fazem parte agora de uma família mais ampla e podem sentir que têm uma família mundial que os sustenta na oração".
Kobia esteve acompanhado do secretário-geral do Conselho Nacional de Igrejas da Coréia, pastor Kwon Oh-Sung, e do membro do Comitê Central do CMI, Jung Hae-Sun.
Durante a reunião, Kobia expressou a esperança de que "nosso mundo chegue a ser um lugar no qual todos os seres humanos possam expressar seu apoio a outros seres humanos sem que nossos atos de caridade suscitem suspeitas”.
Membros das famílias dos reféns se reúnem diariamente na igreja desde as primeira horas da manhã até à noite, informou Kobia. Enquanto permanecem na igreja, outras 30 pessoas ou mais, muitas delas jovens, prestam assistência às famílias, preparando-lhes comida e oferecendo-lhes "apoio e alento", adicionou o secretário-geral.
Meios de comunicação nacionais e internacionais estavam presentes na igreja e se reuniram com Kobia ao final da visita. No entanto, a pedido das famílias, não foi permitida a presença da imprensa durante a reunião.
A reunião de Kobia com os familiares dos reféns aconteceu ao final de sua viagem de uma semana a Coréia. O secretário-geral do CMI participou de duas conferências programadas anteriormente: uma para a celebração do centenário do grande reavivamento de 1907, e a outra para examinar o papel das igrejas coreanas na reunificação da península.
Fonte: www.alcnoticias.org
Dos 23 trabalhadores humanitários cristãos seqüestrados no dia 19 de julho, dois foram assassinados pelos rebeldes e duas mulheres foram libertadas ontem e entregues à Cruz Vermelha.
Durante reunião de 40 minutos realizada na Igreja Presbiteriana Sammul, de Bundang, próximo a Seul, Kobia disse aos familiares dos seqüestrados que "as orações de milhões de cristãos de todo o mundo" estavam pedindo a rápida libertação dos reféns sãos e salvos. A visita foi de caráter pastoral e Kobia não entrou em detalhes com o grupo sobre a situação dos reféns.
"Sua dor é nossa dor; suas lágrimas são nossas lágrimas", afirmou Kobia em entrevista por telefone da Coréia imediatamente depois da reunião. “Podia se ver claramente a dor e a agonia escritos nos rostos de todos eles", disse, referindo-se às famílias. "Foi um momento muito comovente. Disse-lhes que fazem parte agora de uma família mais ampla e podem sentir que têm uma família mundial que os sustenta na oração".
Kobia esteve acompanhado do secretário-geral do Conselho Nacional de Igrejas da Coréia, pastor Kwon Oh-Sung, e do membro do Comitê Central do CMI, Jung Hae-Sun.
Durante a reunião, Kobia expressou a esperança de que "nosso mundo chegue a ser um lugar no qual todos os seres humanos possam expressar seu apoio a outros seres humanos sem que nossos atos de caridade suscitem suspeitas”.
Membros das famílias dos reféns se reúnem diariamente na igreja desde as primeira horas da manhã até à noite, informou Kobia. Enquanto permanecem na igreja, outras 30 pessoas ou mais, muitas delas jovens, prestam assistência às famílias, preparando-lhes comida e oferecendo-lhes "apoio e alento", adicionou o secretário-geral.
Meios de comunicação nacionais e internacionais estavam presentes na igreja e se reuniram com Kobia ao final da visita. No entanto, a pedido das famílias, não foi permitida a presença da imprensa durante a reunião.
A reunião de Kobia com os familiares dos reféns aconteceu ao final de sua viagem de uma semana a Coréia. O secretário-geral do CMI participou de duas conferências programadas anteriormente: uma para a celebração do centenário do grande reavivamento de 1907, e a outra para examinar o papel das igrejas coreanas na reunificação da península.
Fonte: www.alcnoticias.org
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