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- 07 de outubro de 2011
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Pat Robertson volta atrás
por Sarah Pulliam Bailey
Pat Robertson disse essa semana que seus comentários sobre divórcio e mal de Alzheimer foram mal interpretados.
“Quero dizer que invejo os padres, por que quando alguém vai até eles para se confessar, tudo é mantido em segredo”, disse Robertson, rindo. “Agora, se alguém vem até mim pedir um conselho, minha opinião é logo espalhada mundo afora e é mal compreendida”.
Robertson recapitulou a história: “Basicamente, o que estou dizendo é que o adultério não é uma coisa boa, e você deve endireitar a sua vida, e neste caso o único jeito de fazer isso é colocar a sua situação com sua esposa em ordem”.
Robertson sugeriu, no início deste mês, que seria compreensível alguém se divorciar do cônjuge por que este tem o mal de Alzheimer. Um telespectador perguntou ao pastor como abordar um amigo que estava namorando outra mulher enquanto sua esposa tem Alzheimer. “Sei que parece cruel, mas se ele pretende continuar com isso, ele deveria divorciar-se de sua esposa e começar tudo de novo”, ele disse àquela época.
Na segunda-feira ele disse em seu programa 700 Club que não estava dando “ensinamentos gerais para o mundo”. Robertson disse que foi casado por 57 anos, o que indica o apoio que ele dá à sua esposa, que teve câncer de mama, e o apoio que recebeu dela quando teve câncer de próstata e após passar por uma cirurgia cardíaca.
“É isso que esperamos. Nós nos amamos”, ele disse. “É claro que precisamos estar com nossos cônjuges quando eles estão doentes. Devemos passar com eles pela dor, sim. É o que fazemos por eles e o que esperamos deles”.
[...] “Eu não estava aconselhando o mundo todo, muito menos aconselhando alguém a ser anti-bíblico e deixar seu cônjuge”, disse.
“Por favor, saibam que acredito na Bíblia. Por favor, saibam que eu jamais diria a alguém que deixe de lado seu cônjuge doente. Eu nunca diria isso por que preciso de minha esposa quando fico doente e ela precisa de mim quando fica doente”, disse Robertson. “Eu acredito nas palavras 'na alegria e na tristeza, na saúde e na doença', então, ufa!”.
O pastor terminou focalizando um caso específico. “E lembrem-se”, disse, “as pessoas vêm pedir-me conselhos específicos e eu dou a elas conselhos específicos sobre sua condição, não para o mundo. Não estou ensinando Teologia. Não sou João Calvino pregando as bases da religião cristã”.
Publicado originalmente em Christianity Today Live Blog, copyright © 2011. Usado com permissão da Christianity Today International.
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Pat Robertson: desrespeito ao evangelho
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Robertson recapitulou a história: “Basicamente, o que estou dizendo é que o adultério não é uma coisa boa, e você deve endireitar a sua vida, e neste caso o único jeito de fazer isso é colocar a sua situação com sua esposa em ordem”.
Robertson sugeriu, no início deste mês, que seria compreensível alguém se divorciar do cônjuge por que este tem o mal de Alzheimer. Um telespectador perguntou ao pastor como abordar um amigo que estava namorando outra mulher enquanto sua esposa tem Alzheimer. “Sei que parece cruel, mas se ele pretende continuar com isso, ele deveria divorciar-se de sua esposa e começar tudo de novo”, ele disse àquela época.
Na segunda-feira ele disse em seu programa 700 Club que não estava dando “ensinamentos gerais para o mundo”. Robertson disse que foi casado por 57 anos, o que indica o apoio que ele dá à sua esposa, que teve câncer de mama, e o apoio que recebeu dela quando teve câncer de próstata e após passar por uma cirurgia cardíaca.
“É isso que esperamos. Nós nos amamos”, ele disse. “É claro que precisamos estar com nossos cônjuges quando eles estão doentes. Devemos passar com eles pela dor, sim. É o que fazemos por eles e o que esperamos deles”.
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“Por favor, saibam que acredito na Bíblia. Por favor, saibam que eu jamais diria a alguém que deixe de lado seu cônjuge doente. Eu nunca diria isso por que preciso de minha esposa quando fico doente e ela precisa de mim quando fica doente”, disse Robertson. “Eu acredito nas palavras 'na alegria e na tristeza, na saúde e na doença', então, ufa!”.
O pastor terminou focalizando um caso específico. “E lembrem-se”, disse, “as pessoas vêm pedir-me conselhos específicos e eu dou a elas conselhos específicos sobre sua condição, não para o mundo. Não estou ensinando Teologia. Não sou João Calvino pregando as bases da religião cristã”.
Publicado originalmente em Christianity Today Live Blog, copyright © 2011. Usado com permissão da Christianity Today International.
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