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- 17 de maio de 2018
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SBB tem novo diretor executivo
Na manhã de quarta, 16 de maio, a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) realizou a Cerimônia de Posse de Erní Walter Seibert, que assumiu a Direção Executiva da instituição. A celebração, ocorrida no Centro de Eventos do Museu da Bíblia, na cidade de Barueri (SP), foi marcada também por homenagens ao reverendo Rudi Zimmer, que deixa a direção executiva da entidade e assume, nos próximos dias, a presidência da Igreja Evangélica Luterana do Brasil.
No auditório estavam representantes de Sociedades Bíblicas de outros países, lideranças religiosas, autoridades, parceiros, funcionários e membros da diretoria da SBB.
Há 25 anos na instituição, o novo diretor executivo atuou na Secretaria de Comunicação, Ação Social e Arrecadação, além de ter dirigido o Museu da Bíblia, em Barueri, e o Centro Cultural da Bíblia, no Rio de Janeiro.
Doutor em Ciências da Religião, mestre em Teologia com MBA em Marketing de Serviços, Erní nasceu numa família de luteranos, no Rio Grande do Sul. “É o quinto diretor executivo nos 70 anos de Sociedade Bíblica do Brasil”, lembrou o reverendo Reverendo Assir Pereira, presidente da SBB e pastor da Igreja Presbiteriana Independente.
Fé na Bíblia e pé na tábua
A mensagem oficial da cerimônia foi pregada pelo pastor Paschoal Piragine Junior, da Primeira Igreja Batista de Curitiba e primeiro vice-presidente da SBB . Ele leu o texto de 1 Crônicas 28, onde Davi orienta seu filho, Salomão. “Há um Deus, um legado e uma obra a ser realizada”, disse, relembrando a importância da distribuição e divulgação da Bíblia durante a história da SBB. Uma obra que começou quando os evangélicos representavam apenas 1,6% da população brasileira. “Hoje já somos 30%”, observou Piragine Jr.
Erní agradeceu, emocionado, todas as homenagens e disse sentir-se honrado e desafiado. “Eis que tenho posto diante de você uma porta aberta“, leu em sua bíblia o texto de Apocalipse 3, e completou: “A Bíblia ainda faz muita falta em nossa sociedade. O assunto mais comentado nos dias de hoje, se houvesse temor a Deus e conhecimento de Sua Palavra, não seria nem falado”, disse, referindo-se aos escândalos que dominam diuturnamente o noticiário. “É justamente na hora da crise que as pessoas precisam mais da Bíblia, ela não pode faltar”, concluiu.
Por Marcelo Santos
No auditório estavam representantes de Sociedades Bíblicas de outros países, lideranças religiosas, autoridades, parceiros, funcionários e membros da diretoria da SBB.
Há 25 anos na instituição, o novo diretor executivo atuou na Secretaria de Comunicação, Ação Social e Arrecadação, além de ter dirigido o Museu da Bíblia, em Barueri, e o Centro Cultural da Bíblia, no Rio de Janeiro.
Doutor em Ciências da Religião, mestre em Teologia com MBA em Marketing de Serviços, Erní nasceu numa família de luteranos, no Rio Grande do Sul. “É o quinto diretor executivo nos 70 anos de Sociedade Bíblica do Brasil”, lembrou o reverendo Reverendo Assir Pereira, presidente da SBB e pastor da Igreja Presbiteriana Independente.
Fé na Bíblia e pé na tábua
A mensagem oficial da cerimônia foi pregada pelo pastor Paschoal Piragine Junior, da Primeira Igreja Batista de Curitiba e primeiro vice-presidente da SBB . Ele leu o texto de 1 Crônicas 28, onde Davi orienta seu filho, Salomão. “Há um Deus, um legado e uma obra a ser realizada”, disse, relembrando a importância da distribuição e divulgação da Bíblia durante a história da SBB. Uma obra que começou quando os evangélicos representavam apenas 1,6% da população brasileira. “Hoje já somos 30%”, observou Piragine Jr.
Erní agradeceu, emocionado, todas as homenagens e disse sentir-se honrado e desafiado. “Eis que tenho posto diante de você uma porta aberta“, leu em sua bíblia o texto de Apocalipse 3, e completou: “A Bíblia ainda faz muita falta em nossa sociedade. O assunto mais comentado nos dias de hoje, se houvesse temor a Deus e conhecimento de Sua Palavra, não seria nem falado”, disse, referindo-se aos escândalos que dominam diuturnamente o noticiário. “É justamente na hora da crise que as pessoas precisam mais da Bíblia, ela não pode faltar”, concluiu.
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