Prateleira
- 21 de dezembro de 2007
- Visualizações: 6162
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
Respostas ao Natal
Com exclusividade “Prateleira” traz para você neste Natal uma meditação diária do mais novo devocionário da Editora Ultimato: A Bíblia Toda, o Ano Todo -- Meditações Diárias de Gênesis a Apocalipse, de John Stott.
O cântico de Simeão
“Meus olhos já viram a tua salvação... luz para revelação aos gentios e para a glória de Israel, teu povo” (Lc 2.30,32).
Hoje seremos apresentados a esse homem piedoso, chamado Simeão. Ele aguardava ansiosamente o Messias, e Deus lhe disse que ele não morreria antes de vê-lo. Movido pelo Espírito Santo, ele entrou no pátio do templo no momento exato em que José e Maria chegavam ali com seu filho de oito dias. Foi um exemplo maravilhoso de sincronização divina.
Naquele instante, Simeão teve discernimento espiritual para reconhecer Jesus. Ele o tomou nos braços, não instintivamente, para dar-lhe um abraço, mas como um gesto simbólico de reconhecimento, que ele deixou evidente em seu cântico: “Ó Soberano, como prometeste, agora podes despedir em paz o teu servo” (Lc 2.29).
Primeiramente, Simeão viu Jesus como a salvação de Deus. O que seus olhos tinham visto foi o filho de Maria; o que ele disse ter visto foi a salvação de Deus, o Messias que Deus havia enviado para nos libertar da pena e da prisão do pecado.
Em segundo lugar, Simeão viu Jesus como a luz do mundo, que iluminaria as nações e traria glória a Israel. Conscientemente ou não, ele ecoou Isaías 49.6, um versículo que mais tarde teve um importante papel na teologia missionária de Paulo.
Em terceiro lugar, Simeão viu Jesus como um motivo de divisão, uma rocha que seria tropeço para alguns e edificação para outros. Ele faria com que alguns se erguessem e que outros caíssem. Diante de Jesus, a neutralidade é impossível.
A história de Simeão é uma lição acerca da nossa condição espiritual. Que Deus nos conceda o discernimento para vermos, sob a superfície das aparências, a realidade de Jesus Cristo!
Leia um trecho e conheça A Bíblia Toda, o Ano Todo.
O cântico de Simeão
“Meus olhos já viram a tua salvação... luz para revelação aos gentios e para a glória de Israel, teu povo” (Lc 2.30,32).
Hoje seremos apresentados a esse homem piedoso, chamado Simeão. Ele aguardava ansiosamente o Messias, e Deus lhe disse que ele não morreria antes de vê-lo. Movido pelo Espírito Santo, ele entrou no pátio do templo no momento exato em que José e Maria chegavam ali com seu filho de oito dias. Foi um exemplo maravilhoso de sincronização divina.
Naquele instante, Simeão teve discernimento espiritual para reconhecer Jesus. Ele o tomou nos braços, não instintivamente, para dar-lhe um abraço, mas como um gesto simbólico de reconhecimento, que ele deixou evidente em seu cântico: “Ó Soberano, como prometeste, agora podes despedir em paz o teu servo” (Lc 2.29).
Primeiramente, Simeão viu Jesus como a salvação de Deus. O que seus olhos tinham visto foi o filho de Maria; o que ele disse ter visto foi a salvação de Deus, o Messias que Deus havia enviado para nos libertar da pena e da prisão do pecado.
Em segundo lugar, Simeão viu Jesus como a luz do mundo, que iluminaria as nações e traria glória a Israel. Conscientemente ou não, ele ecoou Isaías 49.6, um versículo que mais tarde teve um importante papel na teologia missionária de Paulo.
Em terceiro lugar, Simeão viu Jesus como um motivo de divisão, uma rocha que seria tropeço para alguns e edificação para outros. Ele faria com que alguns se erguessem e que outros caíssem. Diante de Jesus, a neutralidade é impossível.
A história de Simeão é uma lição acerca da nossa condição espiritual. Que Deus nos conceda o discernimento para vermos, sob a superfície das aparências, a realidade de Jesus Cristo!
Leia um trecho e conheça A Bíblia Toda, o Ano Todo.
É jornalista e assistente editorial da Ultimato.
- Textos publicados: 31 [ver]
- 21 de dezembro de 2007
- Visualizações: 6162
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Leia mais em Prateleira
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Assuntos em Últimas
- 500AnosReforma
- Aconteceu Comigo
- Aconteceu há...
- Agenda50anos
- Arte e Cultura
- Biografia e História
- Casamento e Família
- Ciência
- Devocionário
- Espiritualidade
- Estudo Bíblico
- Evangelização e Missões
- Ética e Comportamento
- Igreja e Liderança
- Igreja em ação
- Institucional
- Juventude
- Legado e Louvor
- Meio Ambiente
- Política e Sociedade
- Reportagem
- Resenha
- Série Ciência e Fé Cristã
- Teologia e Doutrina
- Testemunho
- Vida Cristã
Revista Ultimato
+ lidos
- Corpos doentes [fracos, limitados, mutilados] também adoram
- Pesquisa Força Missionária Brasileira 2025 quer saber como e onde estão os missionários brasileiros
- Perigo à vista ! - Vulnerabilidades que tornam filhos de missionários mais suscetíveis ao abuso e ao silêncio
- As 97 teses de Martinho Lutero
- Lutar pelos sonhos é possível após os 60. Sempre pela bondade do Senhor
- A urgência da reconciliação: Reflexões a partir do 4º Congresso de Lausanne, um ano após o 7 de outubro
- Para fissurados por controle, cancelamento é saída fácil
- A última revista do ano
- Diálogos de Esperança: nova temporada conversa sobre a Igreja e Lausanne 4
- Vem aí "The Connect Faith 2024"