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- 11 de dezembro de 2018
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Rede Polis leva formação cidadã e ação política a jovens e adolescentes
A Rede Polis, uma metodologia de formação cidadã e incidência sociopolítica de base comunitária para adolescentes e jovens de 12 a 24 anos, e testada nesse ano nas unidades do CADI (Centro de Assistência e Desenvolvimento Integral) em Fazenda Rio Grande (PR) e em Valença (BA), formou 27 participantes na última sexta (07).
A metodologia foi desenvolvida pelo CADI, organização filiada a Renas (Rede Evangélica Nacional de Ação Social), e pela Futuro MAIS – Cidadania e Protagonismo, um negócio social cristão, que cria metodologias e serviços para o fortalecimento da cidadania e da participação social.
Segundo Danilo Ladentin, fundador da Futuro Mais e gestor geral do projeto no CADI Fazenda Rio Grande, outra aplicação da Rede Polia já havia ocorrido em 2017, mas em outro formato. “Apenas o monitoramento foi realizado da mesma forma, mas o dia-a-dia da operação foi diferente”, disse.
A cerimônia de formatura contou com a participação de André Avelino, embaixador do Politize, o maior portal de educação política do Brasil. Cerca de 100 pessoas, entre elas familiares e amigos dos formandos, parceiros da unidade e assessores do legislativo municipal puderam prestigiar os adolescentes e jovens.
Durante o projeto na unidade Fazenda foram realizadas quatro auditorias em órgãos públicos municipais; dez inventários sociais foram entregues aos gestores públicos; duas atividades de engajamento da sociedade civil foram promovidas, envolvendo mais de 300 pessoas da comunidade; e aproximadamente 60% dos problemas levantados pelos alunos no início do trabalho foram solucionados ao final do ano.
Dentre os problemas elencados, o que recebeu destaque por ter sido solucionado ao longo do ano foi a liberação de R$ 100 mil para a reforma da escola onde uma turma realizou o trabalho de monitoramento, e onde também estudam.
A escola, localizada no bairro de Santa Maria em Fazenda Rio Grande, estava sem o recurso desde 2016, o qual “nunca foi liberado para utilização, agravando-se ainda pela obrigatória devolução do rendimento desse mesmo recurso (mesmo sem poder ser utilizado)”, enfatizou Danilo, que considerou o resultado final uma grande vitória.
Além do impacto na comunidade, participantes da Rede Polis também relatam as transformações em suas vidas ocasionadas pelo projeto.
“A oficina me ajudou em momentos que eu estava muito triste e com depressão. O que mais gostei foi aprender sobre o ECA, o Estatuto da Criança e do Adolescente. Tem um direito que eu gostei mais… o direito à vida”, disse uma adolescente formanda.
Outro participante, de apenas 13 anos, relatou que a metodologia o impactou sobre sua atuação na sociedade: “Na oficina aprendi mais sobre cidadania e passei a me interessar mais por política.”
As organizações estão abrindo mentes, corações e olhos, como no caso de uma menina que declarou que aprendeu seu lugar na sociedade participando da oficina: “Nunca haviam me falado de política com tanta clareza.”
Com informações de Renas.
A metodologia foi desenvolvida pelo CADI, organização filiada a Renas (Rede Evangélica Nacional de Ação Social), e pela Futuro MAIS – Cidadania e Protagonismo, um negócio social cristão, que cria metodologias e serviços para o fortalecimento da cidadania e da participação social.
Segundo Danilo Ladentin, fundador da Futuro Mais e gestor geral do projeto no CADI Fazenda Rio Grande, outra aplicação da Rede Polia já havia ocorrido em 2017, mas em outro formato. “Apenas o monitoramento foi realizado da mesma forma, mas o dia-a-dia da operação foi diferente”, disse.
A cerimônia de formatura contou com a participação de André Avelino, embaixador do Politize, o maior portal de educação política do Brasil. Cerca de 100 pessoas, entre elas familiares e amigos dos formandos, parceiros da unidade e assessores do legislativo municipal puderam prestigiar os adolescentes e jovens.
Durante o projeto na unidade Fazenda foram realizadas quatro auditorias em órgãos públicos municipais; dez inventários sociais foram entregues aos gestores públicos; duas atividades de engajamento da sociedade civil foram promovidas, envolvendo mais de 300 pessoas da comunidade; e aproximadamente 60% dos problemas levantados pelos alunos no início do trabalho foram solucionados ao final do ano.
Dentre os problemas elencados, o que recebeu destaque por ter sido solucionado ao longo do ano foi a liberação de R$ 100 mil para a reforma da escola onde uma turma realizou o trabalho de monitoramento, e onde também estudam.
A escola, localizada no bairro de Santa Maria em Fazenda Rio Grande, estava sem o recurso desde 2016, o qual “nunca foi liberado para utilização, agravando-se ainda pela obrigatória devolução do rendimento desse mesmo recurso (mesmo sem poder ser utilizado)”, enfatizou Danilo, que considerou o resultado final uma grande vitória.
Além do impacto na comunidade, participantes da Rede Polis também relatam as transformações em suas vidas ocasionadas pelo projeto.
“A oficina me ajudou em momentos que eu estava muito triste e com depressão. O que mais gostei foi aprender sobre o ECA, o Estatuto da Criança e do Adolescente. Tem um direito que eu gostei mais… o direito à vida”, disse uma adolescente formanda.
Outro participante, de apenas 13 anos, relatou que a metodologia o impactou sobre sua atuação na sociedade: “Na oficina aprendi mais sobre cidadania e passei a me interessar mais por política.”
As organizações estão abrindo mentes, corações e olhos, como no caso de uma menina que declarou que aprendeu seu lugar na sociedade participando da oficina: “Nunca haviam me falado de política com tanta clareza.”
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