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- 30 de abril de 2009
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Reciclar é uma Maravilha: trabalho em defesa do meio ambiente
(ADITAL) Ferro, papel e plástico. Esses são os principais materiais recolhidos por recicladores e recicladoras do grupo Reciclar é uma Maravilha. Formado há mais de cinco anos por moradores da Favela Maravilha - hoje residentes no Conjunto Habitacional Planalto Universo, no bairro Vila União - em Fortaleza (CE), o grupo busca melhorar a situação dos recicladores e conscientizar a população sobre a importância da reciclagem para a preservação do meio ambiente.
De acordo com Maria de Fátima Albuquerque (mais conhecida como Ronaldinha), líder do Reciclar é uma Maravilha, atualmente os 14 participantes do grupo saem às ruas com as carroças, recolhem os materiais e os guardam em casa até o momento de vender. Para melhorar essa situação, Ronaldinha explica que o grupo está estudando uma proposta de construção de um galpão no bairro. Dessa forma, os recicladores ficariam no galpão recebendo e separando as doações de materiais deixadas pelas pessoas no local.Além da construção do galpão, Ronaldinha comenta que o próximo desafio do grupo é torna-se uma Associação. Ela comenta que, atualmente, o Reciclar é uma Maravilha é somente um grupo, não tendo nenhuma regulamentação. Ela explica que é importante o grupo se transformar em uma associação para passar a receber a coleta seletiva.
Para a líder, um dos principais desafios enfrentados pelos trabalhadores ainda é o preconceito. "As pessoas tratam a gente como uma coisa sem valor", queixa-se. Ela ressalta que falta uma maior consciência das pessoas em relação à importância do trabalho do reciclador para a sociedade e para o meio ambiente. "A população de Fortaleza precisa reconhecer o nosso trabalho", comenta.
Ela comenta que também é importante as pessoas e as autoridades apoiarem os trabalhadores e perceberem a importância da coleta seletiva. Ela explica que, por onde passa, conversa com as pessoas sobre a separação de material para reciclagem. "É importante essa separação para o catador não precisar rasgar o saco de lixo no meio da rua", comenta.
Fonte: www.adital.com.br
Leia o que Ultimato publicou sobre o assunto
• Saneamento ambiental: desafio missionário urbano, ed. 317
• Lembretes para o cotidiano, ed. 316
• Jesus e o “Freecycle”, ed. 314
De acordo com Maria de Fátima Albuquerque (mais conhecida como Ronaldinha), líder do Reciclar é uma Maravilha, atualmente os 14 participantes do grupo saem às ruas com as carroças, recolhem os materiais e os guardam em casa até o momento de vender. Para melhorar essa situação, Ronaldinha explica que o grupo está estudando uma proposta de construção de um galpão no bairro. Dessa forma, os recicladores ficariam no galpão recebendo e separando as doações de materiais deixadas pelas pessoas no local.Além da construção do galpão, Ronaldinha comenta que o próximo desafio do grupo é torna-se uma Associação. Ela comenta que, atualmente, o Reciclar é uma Maravilha é somente um grupo, não tendo nenhuma regulamentação. Ela explica que é importante o grupo se transformar em uma associação para passar a receber a coleta seletiva.
Para a líder, um dos principais desafios enfrentados pelos trabalhadores ainda é o preconceito. "As pessoas tratam a gente como uma coisa sem valor", queixa-se. Ela ressalta que falta uma maior consciência das pessoas em relação à importância do trabalho do reciclador para a sociedade e para o meio ambiente. "A população de Fortaleza precisa reconhecer o nosso trabalho", comenta.
Ela comenta que também é importante as pessoas e as autoridades apoiarem os trabalhadores e perceberem a importância da coleta seletiva. Ela explica que, por onde passa, conversa com as pessoas sobre a separação de material para reciclagem. "É importante essa separação para o catador não precisar rasgar o saco de lixo no meio da rua", comenta.
Fonte: www.adital.com.br
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