Prateleira
- 18 de março de 2008
- Visualizações: 4138
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
Radicais, livres e vocacionados
Quando você orar por algum país, uma cidade, uma pessoa, para que Deus atenda uma necessidade específica, faça isso em frente a um espelho. Insista com Deus. Muito provavelmente você vai encontrar a resposta ao abrir os olhos.
Não me lembro quando, mas desde que ouvi tal conselho, tenho o cuidado de não orar próximo a alguma superfície refletora...
Desconfio que a conhecida ex-presidente da JOCUM -- Jovens com Uma Missão não tem dificuldades em fazer tal desafio ao “espelho”. Ela abomina a pretensa solenidade da palavra “equilíbrio” na boca de alguns cristãos. Aliás, Jesus não era o que se pode chamar de “equilibrado". Antes, era radical, e não andou pelos caminhos “normais”. Para Bráulia Ribeiro, “seguir a Deus numa aventura missionária para algum lugar perigoso é uma decisão fora do equilíbrio de uma vida convencional. No entanto, se foi ele mesmo quem nos mandou, temos de pesar tudo para saber se ouvimos a ele ou ao nosso entusiasmo por aventuras. Assim, estaremos seguros”.
“Prateleira” revela um pouco do que o leitor vai encontrar pelas páginas nada convencionais do seu Chamado Radical, com frases selecionadas por um leitor atento e não menos radical, nosso diretor-redator, o pastor Elben César:
“O Senhor não nos chama para ser grandes; ele nos chama para obedecer” (p. 24).
“A sociedade hedonista mente sobre a felicidade. A verdadeira felicidade só se encontra quando nos despimos de nós mesmos e nos voltamos para o outro” (p. 24).
“O Deus que chama não “deschama”. Ele dá graça para que possamos insistir” (p. 86).
“A Verdade não é um conceito, um sistema de crenças ou um sistema filosófico, mas uma pessoa: a pessoa de Jesus” (p. 102).
“Todas as culturas pertencem a Deus. Não devem ser abandonadas como um sapato velho depois que o povo recebe o evangelho. É possível glorificar a Deus com danças, cânticos e instrumentos nativos, e não apenas com hinos medievais ou músicas e instrumentos ocidentais” (p. 114).
“A essência de missões está nos relacionamentos. Quando Deus nos chama para algum lugar, ele quer que façamos amigos” (p. 133).
“É preciso trabalhar não com possibilidades e lógicas humanas, mas com absurdos divinos, com chamados místicos, sonhos, visões, palavras sussurradas ao ouvido em oração” (p. 150).
“Não deixe que o sonho que Deus colocou em seu coração seja sufocado por algum sonho de consumo ou por este evangelho falsificado de auto-ajuda que tem sido pregado por aí!” (p. 162).
Leia o livro
• Chamado Radical, Bráulia Ribeiro
• Eu, Um Missionário?, Antonia Leonora van der Meer
• Como Organizar o Ministério de Missões em sua Igreja, Sebastião Lúcio Guimarães
Não me lembro quando, mas desde que ouvi tal conselho, tenho o cuidado de não orar próximo a alguma superfície refletora...
Desconfio que a conhecida ex-presidente da JOCUM -- Jovens com Uma Missão não tem dificuldades em fazer tal desafio ao “espelho”. Ela abomina a pretensa solenidade da palavra “equilíbrio” na boca de alguns cristãos. Aliás, Jesus não era o que se pode chamar de “equilibrado". Antes, era radical, e não andou pelos caminhos “normais”. Para Bráulia Ribeiro, “seguir a Deus numa aventura missionária para algum lugar perigoso é uma decisão fora do equilíbrio de uma vida convencional. No entanto, se foi ele mesmo quem nos mandou, temos de pesar tudo para saber se ouvimos a ele ou ao nosso entusiasmo por aventuras. Assim, estaremos seguros”.
“Prateleira” revela um pouco do que o leitor vai encontrar pelas páginas nada convencionais do seu Chamado Radical, com frases selecionadas por um leitor atento e não menos radical, nosso diretor-redator, o pastor Elben César:
“O Senhor não nos chama para ser grandes; ele nos chama para obedecer” (p. 24).
“A sociedade hedonista mente sobre a felicidade. A verdadeira felicidade só se encontra quando nos despimos de nós mesmos e nos voltamos para o outro” (p. 24).
“O Deus que chama não “deschama”. Ele dá graça para que possamos insistir” (p. 86).
“A Verdade não é um conceito, um sistema de crenças ou um sistema filosófico, mas uma pessoa: a pessoa de Jesus” (p. 102).
“Todas as culturas pertencem a Deus. Não devem ser abandonadas como um sapato velho depois que o povo recebe o evangelho. É possível glorificar a Deus com danças, cânticos e instrumentos nativos, e não apenas com hinos medievais ou músicas e instrumentos ocidentais” (p. 114).
“A essência de missões está nos relacionamentos. Quando Deus nos chama para algum lugar, ele quer que façamos amigos” (p. 133).
“É preciso trabalhar não com possibilidades e lógicas humanas, mas com absurdos divinos, com chamados místicos, sonhos, visões, palavras sussurradas ao ouvido em oração” (p. 150).
“Não deixe que o sonho que Deus colocou em seu coração seja sufocado por algum sonho de consumo ou por este evangelho falsificado de auto-ajuda que tem sido pregado por aí!” (p. 162).
Leia o livro
• Chamado Radical, Bráulia Ribeiro
• Eu, Um Missionário?, Antonia Leonora van der Meer
• Como Organizar o Ministério de Missões em sua Igreja, Sebastião Lúcio Guimarães
- 18 de março de 2008
- Visualizações: 4138
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Leia mais em Prateleira
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Assuntos em Últimas
- 500AnosReforma
- Aconteceu Comigo
- Aconteceu há...
- Agenda50anos
- Arte e Cultura
- Biografia e História
- Casamento e Família
- Ciência
- Devocionário
- Espiritualidade
- Estudo Bíblico
- Evangelização e Missões
- Ética e Comportamento
- Igreja e Liderança
- Igreja em ação
- Institucional
- Juventude
- Legado e Louvor
- Meio Ambiente
- Política e Sociedade
- Reportagem
- Resenha
- Série Ciência e Fé Cristã
- Teologia e Doutrina
- Testemunho
- Vida Cristã
Revista Ultimato
+ lidos
- Corpos doentes [fracos, limitados, mutilados] também adoram
- Pesquisa Força Missionária Brasileira 2025 quer saber como e onde estão os missionários brasileiros
- Perigo à vista ! - Vulnerabilidades que tornam filhos de missionários mais suscetíveis ao abuso e ao silêncio
- As 97 teses de Martinho Lutero
- Lutar pelos sonhos é possível após os 60. Sempre pela bondade do Senhor
- A urgência da reconciliação: Reflexões a partir do 4º Congresso de Lausanne, um ano após o 7 de outubro
- Para fissurados por controle, cancelamento é saída fácil
- Diálogos de Esperança: nova temporada conversa sobre a Igreja e Lausanne 4
- A última revista do ano
- Vem aí "The Connect Faith 2024"