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Prateleira

Querem tirar “Deus” do vocabulário dos atletas

Por Marcos Bontempo

Querem tirar Deus do ouro, da prata e do bronze. Nada mais irônico. E mal sabem eles que “Minha é a prata, meu é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos” (Ag 2.8).

Bem, e se um atleta se declarasse “da linha direta de Xangô”, como Vinícius de Morais, ou “filho de Oxóssi”, como Caetano Veloso? Quem sabe, ainda outros se ajoelhassem voltados para meca antes ou depois da competição? Talvez, um nadador homenageando Iemanjá logo depois da prova, como faz uma multidão de celebridades?

No entanto, quem tirar “Deus” do vocabulário dos atletas.

Uma sugestão, não sem ironia, seria colocar ao lado túnel de acesso ao gramado dos estádios de futebol uma jaula com leões famintos. E, ao primeiro “Graças a Deus” ou “Se Deus quiser”, as feras seriam soltas e rapidamente um espetáculo digno do Coliseu Romano estaria montado. Certamente as casas de apostas e o famigerado futebol brasileiro teriam um aumento na arrecadação.

Enfim, vamos às reclamações propriamente ditas. Que frases ou declarações retiradas da boca dos atletas olímpicos, ainda sôfregos, colocaram a imprensa um tanto nervosa nos últimos dias? Podemos imaginar algumas:
“Pela graça de Deus”; “se Deus quiser”; “a vontade de Deus”; “Eu passei (...) com a ajuda de Deus”; “Minha oração”...

Bem, preciso dizer que todas as expressões acima e outras semelhantes à estas saíram da boca do velho psicanalista austríaco Sigmund Freud. Nas palavras da filha, Anna Freud, “Se você quiser conhecer o meu pai, não leia a sua biografia: leia a suas cartas”.

Não sei se Rebeca Andrade, Rayssa Leal, Beatriz Souza ou Gabriel Medina leram Freud. E dou um chocolate para o jogador de futebol brasileiro que tenha lido Deus em Questão — C. S. Lewis e Freud, de Armand Nicholli, ou Cartas entre Freud & Pfister, com prefácio de Anna Freud. O certo é que eles andam imitando, quem diria, o pai da psicanálise.

REVISTA ULTIMATO | PARA QUE SERVE A TEOLOGIA?

A resposta à pergunta “Para que serve a teologia?” revela que ela serve a Deus, exaltando-o como Senhor. Serve a igreja, ajudando-a a conhecer e a adorar seu Deus. Serve o mundo, revelando a verdadeira fonte de sabedoria, beleza, sentido e salvação.
A teologia é resultado de esforço acadêmico e também do convívio singular entre cristãos; envolve profundo estudo, mas também ocorre na singela e comprometida leitura das Escrituras. Depende do Espírito, por isso implica humildade. Ajuda a conhecer a Deus e a amá-lo.
É disso que trata a matéria de capa da edição 408 da revista Ultimato. Para assinar, clique aqui.
Saiba mais:
» Deus em Questão — C. S. Lewis e Freud, Armand Nicholli
» Cartas entre Freud & Pfister - Um diálogo entre a psicanálise e a fé cristã, Ernst L. Freud, Heinrich Meng, org
» A Grande História: Um Convite para Professores Cristãos, Rick Hove, Heather Holleman
É diretor editorial da Ultimato.
  • Textos publicados: 210 [ver]

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