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- 29 de março de 2007
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Quatro anos depois, a destruição no Iraque continua
(Portas Abertas) Quatro anos atrás, o exército americano iniciou o cruel ataque aéreo ao Iraque. Desde o início, a Operação Liberdade do Iraque tem levado essa nação árabe a viver uma era de trevas, medo e destruição.
Os primeiros sinais de que os iraquianos sofreriam uma ocupação sangrenta e desumana apareceram no bombardeamento de Bagdá e outras cidades. A mídia árabe transmitiu diariamente as imagens dos civis mortos e dos enterros que aconteciam a cada hora.
Durante esses 1.461 dias que se passaram, o Iraque se tornou uma nação em decadência; o povo está deslocado, refugiado nos países vizinhos. Aproximadamente 700 mil iraquianos de todas as religiões e seitas morreram. A ordem pública não existe; o barulho dos tiros e as explosões em escolas, mercados e parques tomaram o lugar do som das conversas do dia-a-dia. Mesquitas e igrejas foram derrubadas. Centros urbanos e aldeias foram arrasados. Cidades foram invadidas e destruídas.
O ódio extremo se tornou lei à medida que algumas famílias se livraram da perseguição e da morte. Cerca de cinco milhões de iraquianos escaparam da matança que acontece no seu país de origem, e agora contam com a bondade – e a paciência – do Egito, Jordânia, Síria e outros.
Há muitos refugiados nesses países, e todos estão exaustos. Suas atitudes estão cheias de tristeza e pesar. Seus olhares são sonolentos e vazios. Contam histórias de terror que descrevem o Iraque como um país que cedeu ao zelo excessivo, ao terrorismo e ao fanatismo religioso. Eles costumavam demonstrar sua desaprovação quando ouviam sobre uma criança de 10 anos seqüestrada, estuprada e decapitada; ou quando sabiam de uma jovem cristã decapitada porque havia se recusado a usar o véu. Gritavam de raiva ao saber que uma jovem de 14 anos havia sido estuprada por soldados americanos. Hoje já não fazem mais isso. São como mortos-vivos, zumbis. Leia mais em Agência Portas Abertas
Os primeiros sinais de que os iraquianos sofreriam uma ocupação sangrenta e desumana apareceram no bombardeamento de Bagdá e outras cidades. A mídia árabe transmitiu diariamente as imagens dos civis mortos e dos enterros que aconteciam a cada hora.
Durante esses 1.461 dias que se passaram, o Iraque se tornou uma nação em decadência; o povo está deslocado, refugiado nos países vizinhos. Aproximadamente 700 mil iraquianos de todas as religiões e seitas morreram. A ordem pública não existe; o barulho dos tiros e as explosões em escolas, mercados e parques tomaram o lugar do som das conversas do dia-a-dia. Mesquitas e igrejas foram derrubadas. Centros urbanos e aldeias foram arrasados. Cidades foram invadidas e destruídas.
O ódio extremo se tornou lei à medida que algumas famílias se livraram da perseguição e da morte. Cerca de cinco milhões de iraquianos escaparam da matança que acontece no seu país de origem, e agora contam com a bondade – e a paciência – do Egito, Jordânia, Síria e outros.
Há muitos refugiados nesses países, e todos estão exaustos. Suas atitudes estão cheias de tristeza e pesar. Seus olhares são sonolentos e vazios. Contam histórias de terror que descrevem o Iraque como um país que cedeu ao zelo excessivo, ao terrorismo e ao fanatismo religioso. Eles costumavam demonstrar sua desaprovação quando ouviam sobre uma criança de 10 anos seqüestrada, estuprada e decapitada; ou quando sabiam de uma jovem cristã decapitada porque havia se recusado a usar o véu. Gritavam de raiva ao saber que uma jovem de 14 anos havia sido estuprada por soldados americanos. Hoje já não fazem mais isso. São como mortos-vivos, zumbis. Leia mais em Agência Portas Abertas
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