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- 29 de agosto de 2017
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Perfil da Geração Smartphone: menos rebelde e mais solitária
Menos propensos a dirigir, trabalhar, ter vida sexual ativa e consumir álcool, os jovens da “geração smartphone” estão menos preparados para a vida adulta. Noticiados pela BBC Brasil, os dados são de uma pesquisa realizada com 11 milhões de jovens norte-americanos, coordenada por Jean Twenge, professora de psicologia na Universidade Estadual de San Diego (EUA).
Em entrevista à BBC, a professora disse que uma das causas desse comportamento é que esses jovens, nascidos após 1995, cresceram em um ambiente mais seguro, onde estão menos expostos a situações de risco. Além disso, a supernectividade seria outro fator que contribui para o problema, já que os jovens da “geração smartphone” passam em média seis horas por dia conectados à internet, trocando mensagens e jogando jogos online.
O resultado disso é que esses jovens passam menos tempo com amigos – o que pode comprometer o desenvolvimento das habilidades sociais – e chegam à universidade e ao mundo do trabalho com menos experiências, mais dependentes e com dificuldade de tomar decisões.
Segundo a pesquisa com base no contexto norte-americano, esses jovens sofrem com altos níveis de ansiedade, depressão e solidão. A taxa de suicídio entre meninas de 12 a 14 anos triplicou nos últimos dez anos.
Os resultados da pesquisa estão no livro recém-publicado “iGen: Why Today's Super-Connected Kids are Growing up Less Rebellious, More Tolerant, Less Happy - and Completely Unprepared for Adulthood” (“iGen: Por que as crianças superconectadas estão crescendo menos rebeldes, mais tolerantes, menos felizes - e completamente despreparadas para a vida adulta”, em tradução livre).
Nota: Com informação da BBC Brasil.
Em entrevista à BBC, a professora disse que uma das causas desse comportamento é que esses jovens, nascidos após 1995, cresceram em um ambiente mais seguro, onde estão menos expostos a situações de risco. Além disso, a supernectividade seria outro fator que contribui para o problema, já que os jovens da “geração smartphone” passam em média seis horas por dia conectados à internet, trocando mensagens e jogando jogos online.
O resultado disso é que esses jovens passam menos tempo com amigos – o que pode comprometer o desenvolvimento das habilidades sociais – e chegam à universidade e ao mundo do trabalho com menos experiências, mais dependentes e com dificuldade de tomar decisões.
Segundo a pesquisa com base no contexto norte-americano, esses jovens sofrem com altos níveis de ansiedade, depressão e solidão. A taxa de suicídio entre meninas de 12 a 14 anos triplicou nos últimos dez anos.
Os resultados da pesquisa estão no livro recém-publicado “iGen: Why Today's Super-Connected Kids are Growing up Less Rebellious, More Tolerant, Less Happy - and Completely Unprepared for Adulthood” (“iGen: Por que as crianças superconectadas estão crescendo menos rebeldes, mais tolerantes, menos felizes - e completamente despreparadas para a vida adulta”, em tradução livre).
Nota: Com informação da BBC Brasil.
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