Notícias
- 31 de agosto de 2007
- Visualizações: 2576
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
País chega perto de meta para mortalidade infantil, mas saúde da mulher continua problema
(Radiobrás) O Brasil está próximo de reduzir em dois terços os índices de mortalidade na infância em relação aos números da década de 1990, um dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio. Em 2005, o número de óbitos de crianças menores de cinco anos era de 28,7 por mil nascidos vivos, quase metade das taxas da década anterior. Entre 1997 e 2005, a mortalidade materna também diminuiu 12,7%. Mas os números de mortalidade materna continuam caindo menos que a meta de redução de 75%. Entre 1997 e 2005, a mortalidade materna caiu de 61,2 para 53,4 óbitos por mil nascidos vivos. Ainda assim, o governo estima que há subnotificação – quando a morte da paciente não é registrada como em decorrência de parto mal-sucedido.
Os dados são do 3º Relatório de Nacional de Acompanhamento dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, divulgado pela Presidência da República. Reduzir a mortalidade na infância e melhorar a saúde materna estão entre os os oito ODMs, lançados em 2000 durante a Cúpula do Milênio das Nações Unidas, com a adesão de 189 países, entre ele o Brasil.
A mortalidade infantil, que considera o número de mortes entre crianças até 1 ano de idade, também caiu, saindo de 33,7 por mil nascidos em 1992 para 21,1 em 2005. Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Roraima e São Paulo registraram queda de 40% no índice.
Mesmo com a redução em todos os estados, as regiões Norte e Nordeste ainda concentram as maiores taxas de mortalidade infantil. “O local de nascimento de uma criança brasileira ainda determina também suas oportunidades futuras”, avaliou Kim Bolduc, coordenadora-presidente do sistema das Nações Unidas no Brasil.
Os dados também mostram uma alteração das causas de mortalidade infantil, com redução dos casos de doenças transmissíveis – decorrentes das condições ambientais e do acesso aos serviços de saúde – e ampliação dos casos de malformações congênitas e doenças perinatais – antes do nascimento.
Entre as mulheres grávidas, 53,6% realizou sete ou mais consultas pré-natais, segundo dados de 2005. Outro dado sobre estatísticas maternas mostra que o Brasil registra uma alta taxa de cesareanas, que é de 28% nos partos realizados pelo Sistema Único de Saúde e chega a 80% nos planos de saúde. A Organização Mundial de Saúde recomenda que essa proporção seja de 15% do total de partos, porque a cesareana expõe as mulheres a maiores riscos de infecção e morte.
Fonte: www.agenciabrasil.gov.br
Os dados são do 3º Relatório de Nacional de Acompanhamento dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, divulgado pela Presidência da República. Reduzir a mortalidade na infância e melhorar a saúde materna estão entre os os oito ODMs, lançados em 2000 durante a Cúpula do Milênio das Nações Unidas, com a adesão de 189 países, entre ele o Brasil.
A mortalidade infantil, que considera o número de mortes entre crianças até 1 ano de idade, também caiu, saindo de 33,7 por mil nascidos em 1992 para 21,1 em 2005. Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Roraima e São Paulo registraram queda de 40% no índice.
Mesmo com a redução em todos os estados, as regiões Norte e Nordeste ainda concentram as maiores taxas de mortalidade infantil. “O local de nascimento de uma criança brasileira ainda determina também suas oportunidades futuras”, avaliou Kim Bolduc, coordenadora-presidente do sistema das Nações Unidas no Brasil.
Os dados também mostram uma alteração das causas de mortalidade infantil, com redução dos casos de doenças transmissíveis – decorrentes das condições ambientais e do acesso aos serviços de saúde – e ampliação dos casos de malformações congênitas e doenças perinatais – antes do nascimento.
Entre as mulheres grávidas, 53,6% realizou sete ou mais consultas pré-natais, segundo dados de 2005. Outro dado sobre estatísticas maternas mostra que o Brasil registra uma alta taxa de cesareanas, que é de 28% nos partos realizados pelo Sistema Único de Saúde e chega a 80% nos planos de saúde. A Organização Mundial de Saúde recomenda que essa proporção seja de 15% do total de partos, porque a cesareana expõe as mulheres a maiores riscos de infecção e morte.
Fonte: www.agenciabrasil.gov.br
- 31 de agosto de 2007
- Visualizações: 2576
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Leia mais em Notícias
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Assuntos em Últimas
- 500AnosReforma
- Aconteceu Comigo
- Aconteceu há...
- Agenda50anos
- Arte e Cultura
- Biografia e História
- Casamento e Família
- Ciência
- Devocionário
- Espiritualidade
- Estudo Bíblico
- Evangelização e Missões
- Ética e Comportamento
- Igreja e Liderança
- Igreja em ação
- Institucional
- Juventude
- Legado e Louvor
- Meio Ambiente
- Política e Sociedade
- Reportagem
- Resenha
- Série Ciência e Fé Cristã
- Teologia e Doutrina
- Testemunho
- Vida Cristã
Revista Ultimato
+ lidos
- Corpos doentes [fracos, limitados, mutilados] também adoram
- Pesquisa Força Missionária Brasileira 2025 quer saber como e onde estão os missionários brasileiros
- Perigo à vista ! - Vulnerabilidades que tornam filhos de missionários mais suscetíveis ao abuso e ao silêncio
- A urgência da reconciliação: Reflexões a partir do 4º Congresso de Lausanne, um ano após o 7 de outubro
- As 97 teses de Martinho Lutero
- Lutar pelos sonhos é possível após os 60. Sempre pela bondade do Senhor
- Diálogos de Esperança: nova temporada conversa sobre a Igreja e Lausanne 4
- Para fissurados por controle, cancelamento é saída fácil
- A última revista do ano
- Vem aí "The Connect Faith 2024"