Prateleira
- 10 de abril de 2014
- Visualizações: 4596
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
Os clássicos não envelhecem
A ABU Editora e a Editora Ultimato revigoraram um dos maiores clássicos da reflexão evangélica contemporânea: A Morte da Razão, de Francis Schaeffer. O livro, que está entre os oito clássicos da editora que detém os direitos da obra, a IVP (InterVarsity Press), agora tem uma nova capa e passou uma revisão gramatical.
O livro escrito há quatro décadas ainda é atualíssimo, já que um dos seus méritos é o olhar panorâmico sobre os caminhos (ou seriam emboscadas?) filosóficos da história do pensamento ocidental, e a resposta cristã para tal.
Mesmo com todas as conquistas obtidas em vários níveis sociais e tecnológicos nestes últimos decênios, não houve nenhum avanço na resolução do “mal estar” do homem com relação ao mundo, para consigo mesmo e para com a eternidade. As “respostas” atuais são tão diversificadas quanto frágeis, sob o ponto de vista intelectual: os velhos “ismos”, como o misticismo, hedonismo, materialismo, niilismo entre outros, são rapidamente renovados e apresentados como “novas propostas”. Nem o cristianismo se salva desse cardápio requentado.
A preocupação de Schaeffer não era somente intelectual. Ele queria comunicar a verdade imutável a um mundo em mudança.
Que tal, então, olhar novamente para trás e descobrir onde erramos? Que tal repensar nossa forma de pensar e encontrar o fio de meada? Que tal enfrentarmos nossa responsabilidade de comunicar o Evangelho a nossa geração?
Para não repetirmos os erros e para encontrarmos respostas para hoje, A Morte da Razão é uma companhia indispensável.
Sobre o autor
Francis A. Schaeffer (1912-1984) foi um dos pensadores cristãos mais influentes do século 20. Fundou a comunidade L’Abri na Suíça, ministério de alcance internacional, e escreveu diversos livros, entre eles “O Deus que Intervém” e A Arte e a Bíblia, com milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.
O livro em frases
A responsabilidade da Igreja Cristã não é apenas professar os princípios básicos da fé cristã, à luz das Escrituras; sua tarefa é comunicar essas verdades imutáveis à geração em que se situa.
***
Onde encontrar a unidade, depois de se conceder plena liberdade à diversidade? Se unidade e diversidade são libertadas, de que modo conservá-las em um todo uno?
***
Com base nas Escrituras, embora não tenhamos conhecimento completo, alcançamos conhecimento verdadeiro e unificado.
***
Não podemos tratar as pessoas como seres humanos, não podemos vê-las no alto nível da verdadeira humanidade, a menos que conheçamos realmente a sua origem – quem elas são. Deus diz ao homem quem o homem é. Deus nos declara que criou o homem à Sua própria imagem. Portanto, o ser humano é algo maravilhoso.
***
Há pessoas que buscam, hoje, apegar-se à dignidade do homem, mas não têm base conveniente em que se fundamentar, pois perderam a verdade de que o homem foi feito à imagem de Deus.
***
Cristo morreu pelo homem que tinha uma culpa moral verdadeira, pelo fato de o próprio homem ter feito uma escolha real e verdadeira.
***
Deus criou tudo, e do nada. Logo, todas as coisas são finitas, criaturas. Ele, e somente Ele, é o Criador infinito.
***
Deus criou o homem no seu todo, e o homem todo é importante.
***
Não existe nada autônomo – nada à parte do soberano senhorio de Jesus Cristo e da autoridade das Escrituras.
Leia também
Ver para crer ou crer para ver?
Crer é também pensar
A Arte e a Bíblia
O livro escrito há quatro décadas ainda é atualíssimo, já que um dos seus méritos é o olhar panorâmico sobre os caminhos (ou seriam emboscadas?) filosóficos da história do pensamento ocidental, e a resposta cristã para tal.
Mesmo com todas as conquistas obtidas em vários níveis sociais e tecnológicos nestes últimos decênios, não houve nenhum avanço na resolução do “mal estar” do homem com relação ao mundo, para consigo mesmo e para com a eternidade. As “respostas” atuais são tão diversificadas quanto frágeis, sob o ponto de vista intelectual: os velhos “ismos”, como o misticismo, hedonismo, materialismo, niilismo entre outros, são rapidamente renovados e apresentados como “novas propostas”. Nem o cristianismo se salva desse cardápio requentado.
A preocupação de Schaeffer não era somente intelectual. Ele queria comunicar a verdade imutável a um mundo em mudança.
Que tal, então, olhar novamente para trás e descobrir onde erramos? Que tal repensar nossa forma de pensar e encontrar o fio de meada? Que tal enfrentarmos nossa responsabilidade de comunicar o Evangelho a nossa geração?
Para não repetirmos os erros e para encontrarmos respostas para hoje, A Morte da Razão é uma companhia indispensável.
Sobre o autor
Francis A. Schaeffer (1912-1984) foi um dos pensadores cristãos mais influentes do século 20. Fundou a comunidade L’Abri na Suíça, ministério de alcance internacional, e escreveu diversos livros, entre eles “O Deus que Intervém” e A Arte e a Bíblia, com milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.
O livro em frases
A responsabilidade da Igreja Cristã não é apenas professar os princípios básicos da fé cristã, à luz das Escrituras; sua tarefa é comunicar essas verdades imutáveis à geração em que se situa.
***
Onde encontrar a unidade, depois de se conceder plena liberdade à diversidade? Se unidade e diversidade são libertadas, de que modo conservá-las em um todo uno?
***
Com base nas Escrituras, embora não tenhamos conhecimento completo, alcançamos conhecimento verdadeiro e unificado.
***
Não podemos tratar as pessoas como seres humanos, não podemos vê-las no alto nível da verdadeira humanidade, a menos que conheçamos realmente a sua origem – quem elas são. Deus diz ao homem quem o homem é. Deus nos declara que criou o homem à Sua própria imagem. Portanto, o ser humano é algo maravilhoso.
***
Há pessoas que buscam, hoje, apegar-se à dignidade do homem, mas não têm base conveniente em que se fundamentar, pois perderam a verdade de que o homem foi feito à imagem de Deus.
***
Cristo morreu pelo homem que tinha uma culpa moral verdadeira, pelo fato de o próprio homem ter feito uma escolha real e verdadeira.
***
Deus criou tudo, e do nada. Logo, todas as coisas são finitas, criaturas. Ele, e somente Ele, é o Criador infinito.
***
Deus criou o homem no seu todo, e o homem todo é importante.
***
Não existe nada autônomo – nada à parte do soberano senhorio de Jesus Cristo e da autoridade das Escrituras.
Leia também
Ver para crer ou crer para ver?
Crer é também pensar
A Arte e a Bíblia
- 10 de abril de 2014
- Visualizações: 4596
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Leia mais em Prateleira
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Assuntos em Últimas
- 500AnosReforma
- Aconteceu Comigo
- Aconteceu há...
- Agenda50anos
- Arte e Cultura
- Biografia e História
- Casamento e Família
- Ciência
- Devocionário
- Espiritualidade
- Estudo Bíblico
- Evangelização e Missões
- Ética e Comportamento
- Igreja e Liderança
- Igreja em ação
- Institucional
- Juventude
- Legado e Louvor
- Meio Ambiente
- Política e Sociedade
- Reportagem
- Resenha
- Série Ciência e Fé Cristã
- Teologia e Doutrina
- Testemunho
- Vida Cristã
Revista Ultimato
+ lidos
- Corpos doentes [fracos, limitados, mutilados] também adoram
- Pesquisa Força Missionária Brasileira 2025 quer saber como e onde estão os missionários brasileiros
- Perigo à vista ! - Vulnerabilidades que tornam filhos de missionários mais suscetíveis ao abuso e ao silêncio
- As 97 teses de Martinho Lutero
- Lutar pelos sonhos é possível após os 60. Sempre pela bondade do Senhor
- A urgência da reconciliação: Reflexões a partir do 4º Congresso de Lausanne, um ano após o 7 de outubro
- Para fissurados por controle, cancelamento é saída fácil
- Diálogos de Esperança: nova temporada conversa sobre a Igreja e Lausanne 4
- A última revista do ano
- Vem aí "The Connect Faith 2024"