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- 23 de junho de 2021
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Os artistas e a missão de Deus
Por Fernanda Schimenes
Cia de Artes Mc 16 colabora com a igreja e agências missionárias para anunciar o evangelho
“A arte ajuda a criar ambientes para as pessoas encontrarem e responderem a Deus.” Essa frase está na página da rede temática Artes do Movimentos de Lausanne. Com isso em mente, Fabrício Bittencourt – formado em Artes Cênicas e Teologia – fundou, junto com outros profissionais cristãos, a Cia de Artes Mc 16. “Decidimos colocar nosso ofício e talentos em prol do reino de Deus, explorando diversas formas de arte para proclamar o evangelho de Jesus”, explica o ator.
A organização, situada em Macaé (RJ), conta com atores, teólogos, psicopedagogos, publicitários e missiólogos para a criação de espetáculos teatrais, filmes, mostras de arte, performances, literatura e outras manifestações artísticas que visam divulgar a pessoa de Cristo a toda criatura e mobilizar a igreja para a tarefa global.
A Cia de Teatro Mc 16 produz espetáculos que, muitas vezes, são apresentados em esforços conjuntos com organizações missionárias e/ou igrejas. Uma das peças é Boneca, que já chegou a mais de 50 cidades do País nos últimos 7 anos. Com histórias emocionantes e impactantes, o braço Filmes da Cia de Artes Mc 16 acumula produções como A ovelha e o Dragão – prêmio de Melhor Ator no Festival Internacional de Cinema Cristão. A organização tem também dois centros de artes – espaços em que são ministradas aulas de teatro, dança e canto – em lugares em que o evangelho é pouco difundido, como São José dos Araras (AM, Brasil) e Beira (Moçambique), e lançou recentemente a revista Setor 11 – A arte de fazer missões. O nome da publicação faz menção às onze formas de arte comumente reconhecidas hoje em dia: música, dança, pintura, escultura, teatro, literatura, cinema, fotografia, história em quadrinhos (HQ), jogos eletrônicos e arte digital.
Ballet Magnificat e fotos dos “invisíveis”
Outra organização que, por meio da arte, busca disseminar os valores do reino de Deus é a SP invisível. Trata-se de um movimento de humanização dos olhares da sociedade (algo que Jesus fez à exaustão) por meio de histórias e imagens dos “invisíveis” da cidade de São Paulo, em especial das pessoas em situação de rua. Para tanto, lançaram os livros A cidade que ninguém vê e A pandemia que ninguém vê, cada um deles com cem fotos e relatos sobre a vida de pessoas reais, o primeiro apenas com pessoas em situação de rua; o segundo, incluindo outros quatro grupos: entregadores, catadores, profissionais de saúde e trabalhadores de cemitérios.
Duas frentes
De acordo com o Compromisso da Cidade do Cabo, documento gerado Congresso Lausanne de Evangelização Mundial em 2010, o teatro, a dança, a história, a música, as artes plásticas (...) podem expressar a realidade de nossa condição de perdidos e a esperança, firmada no evangelho, de que tudo pode ser novo.
Precisamos, então, chamar:
• Os artistas de volta ao serviço da igreja, equipando-os biblicamente e engajando-os na missão de Deus. Aproveitar de forma estratégica e intencional a imaginação criativa, a inteligência, as habilidades e talentos especializados dados por Deus aos artistas na tarefa global.
• As lideranças da igreja, de missões e da academia a entender o papel-chave que as artes (e os artistas) têm. Eles podem catalisar a proclamação, a adoração, o ensino, a promoção da justiça, a compaixão, o cuidado com a criação (...) de forma culturalmente relevante.
Artigo publicado originalmente em Martureo.com.br. Reproduzido com permissão.
Cia de Artes Mc 16 colabora com a igreja e agências missionárias para anunciar o evangelho
“A arte ajuda a criar ambientes para as pessoas encontrarem e responderem a Deus.” Essa frase está na página da rede temática Artes do Movimentos de Lausanne. Com isso em mente, Fabrício Bittencourt – formado em Artes Cênicas e Teologia – fundou, junto com outros profissionais cristãos, a Cia de Artes Mc 16. “Decidimos colocar nosso ofício e talentos em prol do reino de Deus, explorando diversas formas de arte para proclamar o evangelho de Jesus”, explica o ator.
A organização, situada em Macaé (RJ), conta com atores, teólogos, psicopedagogos, publicitários e missiólogos para a criação de espetáculos teatrais, filmes, mostras de arte, performances, literatura e outras manifestações artísticas que visam divulgar a pessoa de Cristo a toda criatura e mobilizar a igreja para a tarefa global.
A Cia de Teatro Mc 16 produz espetáculos que, muitas vezes, são apresentados em esforços conjuntos com organizações missionárias e/ou igrejas. Uma das peças é Boneca, que já chegou a mais de 50 cidades do País nos últimos 7 anos. Com histórias emocionantes e impactantes, o braço Filmes da Cia de Artes Mc 16 acumula produções como A ovelha e o Dragão – prêmio de Melhor Ator no Festival Internacional de Cinema Cristão. A organização tem também dois centros de artes – espaços em que são ministradas aulas de teatro, dança e canto – em lugares em que o evangelho é pouco difundido, como São José dos Araras (AM, Brasil) e Beira (Moçambique), e lançou recentemente a revista Setor 11 – A arte de fazer missões. O nome da publicação faz menção às onze formas de arte comumente reconhecidas hoje em dia: música, dança, pintura, escultura, teatro, literatura, cinema, fotografia, história em quadrinhos (HQ), jogos eletrônicos e arte digital.
Ballet Magnificat e fotos dos “invisíveis”
Desde 2017, a cidade de Curitiba (PR) conta com uma base de uma escola de ballet cujo propósito é “fornecer treinamento de alto nível em um ambiente centrado em Cristo”, diz Melanie Seeger Plassmann, Diretora do Ballet Magnificat Brasil. A companhia de dança e escola Magnificat foi fundada em 1986 em Jackson (Missisipi, EUA) por Kathy Thibodeaux, cuja visão era criar um grupo profissional que dançasse para a glória de Deus e uma escola de artes que o exaltasse, principalmente indicando aos alunos o caminho: Jesus Cristo. “Como artistas cristãos, podemos ser uma voz na comunidade e uma luz para o mundo”, afirma Melanie.
Outra organização que, por meio da arte, busca disseminar os valores do reino de Deus é a SP invisível. Trata-se de um movimento de humanização dos olhares da sociedade (algo que Jesus fez à exaustão) por meio de histórias e imagens dos “invisíveis” da cidade de São Paulo, em especial das pessoas em situação de rua. Para tanto, lançaram os livros A cidade que ninguém vê e A pandemia que ninguém vê, cada um deles com cem fotos e relatos sobre a vida de pessoas reais, o primeiro apenas com pessoas em situação de rua; o segundo, incluindo outros quatro grupos: entregadores, catadores, profissionais de saúde e trabalhadores de cemitérios.
Duas frentes
De acordo com o Compromisso da Cidade do Cabo, documento gerado Congresso Lausanne de Evangelização Mundial em 2010, o teatro, a dança, a história, a música, as artes plásticas (...) podem expressar a realidade de nossa condição de perdidos e a esperança, firmada no evangelho, de que tudo pode ser novo.
Precisamos, então, chamar:
• Os artistas de volta ao serviço da igreja, equipando-os biblicamente e engajando-os na missão de Deus. Aproveitar de forma estratégica e intencional a imaginação criativa, a inteligência, as habilidades e talentos especializados dados por Deus aos artistas na tarefa global.
• As lideranças da igreja, de missões e da academia a entender o papel-chave que as artes (e os artistas) têm. Eles podem catalisar a proclamação, a adoração, o ensino, a promoção da justiça, a compaixão, o cuidado com a criação (...) de forma culturalmente relevante.
Artigo publicado originalmente em Martureo.com.br. Reproduzido com permissão.
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