Prateleira
- 28 de março de 2008
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Oportunidade: é preciso enxergar e aproveitar
Aproveitando a discussão sobre missão integral no fórum e na enquete, Prateleira relembra o artigo Plenitude da oportunidade publicado na edição 266 (setembro-outubro de 2000), que tem muito a ver com o tema. Boa leitura!
“O rei Asa foi muito esperto quando determinou: “Edifiquemos estas cidades, cerquemo-las de muros e torres, portas e ferrolhos, enquanto a terra está em paz diante de nós, pois temos buscado ao Senhor, nosso Deus, e Ele nos deu repouso de todos os lados” (2 Cr 14.7).
É preciso enxergar e aproveitar as oportunidades. Elas são criadas e montadas por Deus para fazermos alguma coisa, para criarmos algo novo, para escaparmos de alguma situação difícil. Daí a exortação paulina: “Aproveitai as oportunidades” (Cl 4.5).
Comete crime contra si próprio e contra sua posteridade aquele que não aproveita bem as oportunidades. Ao surgir a primeira oportunidade, o escravo deveria valer-se dela para tornar-se livre (1 Co 7.21). Nos tempos apostólicos, era preciso aproveitar os meses que precedem o inverno para fazer viagens marítimas, porque nessa estação as chuvas impediam a navegação no Mediterrâneo (2 Tm 4.21; Lc 24.20). Salomão lembra que a formiga prepara o seu pão no estio e o armazena antes do tempo inadequado e adverso das chuvas (Pv 6.6-8).
Jerusalém não reconheceu a plenitude da oportunidade, quando o Verbo se fez carne, habitou e ministrou entre eles. Por ter deixado passar tal oportunidade, a cidade caminhou inexoravelmente para a destruição. No ano 70, o general romano Tito, de 29 anos, depois de longo cerco, invadiu Jerusalém, destruiu suas fortificações e incendiou o templo, deixando em pé apenas o Muro das Lamentações.
A plenitude da oportunidade é agora, quando a porta da salvação ainda está aberta, quando Deus ainda aceita os pecadores que a Ele se dirigem por meio daquele que é o caminho, a verdade e a vida (Jo 14.6). Hoje é o dia da salvação, o dia da graça, e não o dia da condenação, o dia do juízo. O dia da ira começa quando termina o dia da graça. É por esta razão que o apóstolo declara: “Eis, agora, o tempo sobremodo oportuno; eis, agora, o dia da salvação” (2 Co 6.2).
A plenitude da oportunidade situa-se entre o primeiro advento e o segundo advento de Jesus. Na primeira vinda, Jesus veio para buscar e salvar os pecadores. Na segunda vinda, Ele virá para julgar e condenar os pecadores que não se valeram do já comprido dia da salvação. Não há mais nada a fazer depois da passagem da oportunidade!”
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“O rei Asa foi muito esperto quando determinou: “Edifiquemos estas cidades, cerquemo-las de muros e torres, portas e ferrolhos, enquanto a terra está em paz diante de nós, pois temos buscado ao Senhor, nosso Deus, e Ele nos deu repouso de todos os lados” (2 Cr 14.7).
É preciso enxergar e aproveitar as oportunidades. Elas são criadas e montadas por Deus para fazermos alguma coisa, para criarmos algo novo, para escaparmos de alguma situação difícil. Daí a exortação paulina: “Aproveitai as oportunidades” (Cl 4.5).
Comete crime contra si próprio e contra sua posteridade aquele que não aproveita bem as oportunidades. Ao surgir a primeira oportunidade, o escravo deveria valer-se dela para tornar-se livre (1 Co 7.21). Nos tempos apostólicos, era preciso aproveitar os meses que precedem o inverno para fazer viagens marítimas, porque nessa estação as chuvas impediam a navegação no Mediterrâneo (2 Tm 4.21; Lc 24.20). Salomão lembra que a formiga prepara o seu pão no estio e o armazena antes do tempo inadequado e adverso das chuvas (Pv 6.6-8).
Jerusalém não reconheceu a plenitude da oportunidade, quando o Verbo se fez carne, habitou e ministrou entre eles. Por ter deixado passar tal oportunidade, a cidade caminhou inexoravelmente para a destruição. No ano 70, o general romano Tito, de 29 anos, depois de longo cerco, invadiu Jerusalém, destruiu suas fortificações e incendiou o templo, deixando em pé apenas o Muro das Lamentações.
A plenitude da oportunidade é agora, quando a porta da salvação ainda está aberta, quando Deus ainda aceita os pecadores que a Ele se dirigem por meio daquele que é o caminho, a verdade e a vida (Jo 14.6). Hoje é o dia da salvação, o dia da graça, e não o dia da condenação, o dia do juízo. O dia da ira começa quando termina o dia da graça. É por esta razão que o apóstolo declara: “Eis, agora, o tempo sobremodo oportuno; eis, agora, o dia da salvação” (2 Co 6.2).
A plenitude da oportunidade situa-se entre o primeiro advento e o segundo advento de Jesus. Na primeira vinda, Jesus veio para buscar e salvar os pecadores. Na segunda vinda, Ele virá para julgar e condenar os pecadores que não se valeram do já comprido dia da salvação. Não há mais nada a fazer depois da passagem da oportunidade!”
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É jornalista e assistente editorial da Ultimato.
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